Fórmula do Amor romance Capítulo 25

Resumo de capítulo 24: Fórmula do Amor

Resumo do capítulo capítulo 24 de Fórmula do Amor

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Fórmula do Amor, Renata Gonzaga apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ela está com ciúmes de mim, percebi isso na hora que ela viu a Carol sai do meu quarto.

—É melhor eu ir embora, essa conversa não vai levar a nada. Ela fala coçando a cabeça.

—Poderia levar se você quisesse. Falo tentando me aproximar, mas minha perna está bem dolorida.

—Não Cristin, eu te machuquei, e o melhor é você ficar deitado, amanhã eu volto, me desculpa por isso. Ela fala e sai da academia, que mulher difícil.

Saio da academia com dificuldade. Já estou conseguindo subir para o meu quarto, mais passei a noite na biblioteca com a Carol, não me senti bem para levar ela para o meu quarto, até pensei em levar quando chegamos aqui, mais eu não consegui, então levei ela para a biblioteca.

Tomo um banho, pego uma compressa de gelo no frigobar e deito na cama apenas de cueca box, coloco a compressa na minha perna e respiro fundo, da uma boa aliviada na dor.

Fecho os olhos e fico pensando em suas palavras, ela estava com ciúmes, eu posso fazer isso ficar melhor. Ligo para a Carol, chamei ela para vim aqui mais tarde, quero propor algo a ela.

—E aí cara. Léo fala entrando no meu quarto.

—Fala irmão, estava preocupado com você, liguei e não me atendeu. Falo sentando na cama.

—Estou de boa, estava dando um tempo na casa de uma amiga. Ele fala sentando.

—Está legal né? Não... você sabe. Pergunto.

—Não Cris, eu estou limpo. Ele fala passando a mão na cabeça.

—O que aconteceu?

Já estou ficando preocupado com esse jeito dele.

—Eu vi ela no restaurante com outro cara, cara aquilo me deixou tão puto de raiva, eu nunca pensei que ela ia ficar tão de boa com uma gravidez, ela nem se importou de eu está com outra mulher, eu não sei dizer como eu me senti sabe? Eu queria que ela tivesse brigado, mais ao contrário, ela ficou bem plena, e porra esta estava tão linda. Ele desabafa.

—Tu tá gostando dela né?

Parece que não é só eu que estou apaixonado por a mulher errada, não sei se posso chamar de paixão, meu coração acelera quando vejo que está perto dela chegar, as vezes já estou acordado quando ela chega, mais gosto que ela fale alto comigo pela manhã, eu sei, é um pouco de sadoquismo, e quando está perto dela ir embora eu eu tenho vontade de fazer o mundo parar, só para está com ela mais um pouco.

—Pelo jeito sim, eu tentei falar com ela assim como nós combinou, mais ela não deixou, pediu que eu fosse embora e logo apareceu o tal do Rahul, o cara é dono de uma rede de supermercados você acredita? Ele pode dar as fraldas tudo para meu filho você acredita?

Não tive como não rir com o jeito que ele falou.

—Cara eu vou ser pai. Léo fala deixando o controle do videogame de lado.

Eu também ainda não consigo acreditar nisso, Léo sempre ficou com várias mulheres e nunca deu um vacilo desse.

—É amigo, você vai ser pai, fique feliz por isso. Falo olhando para ele.

—Isso é muito louco sabe, e o pior é que eu gosto dela, e estraguei tudo. Léo já fez muita burrice na vida, mais essa foi uma das grandes, ele falou coisas que jamais a Lília vai esquecer, nenhuma mulher deve ouvir o que ela ouviu dele.

—Você vai ter que rebolar muito para ela te perdoar.

—Vá se ferrar Cris. Ele pega o controle novamente e dá play.

Léo jantou aqui em casa e depois foi embora, combinamos de eu ir amanhã na pista de corrida para treinar um pouco, ainda não peguei em uma moto depois do acidente.

Tomo um banho, visto uma cueca box e me deito.

As vezes as lembranças do meu pai vem mais forte, eu não tenho vontade de saber como ele está, se ainda está vivo ou não, tenho muitas lembranças ruins dele. Lembro com frequência a última vez que ele me bateu antes que eu fugisse de casa, a lembrança de eu gritar por socorro enquanto ele me batia, eu pedindo repetidas vezes para ele não fazer aquilo, por causa de uma de suas mulheres ter ido embora da nossa casa, ele achou que ela foi embora por minha causa, depois que ele tinha me dado uma surra e eu desci para tomar água a mulher me viu e perguntou o que tinha acontecido, eu era só uma criança e acabei falando o que ele tinha feito, quando ele chegou que a mulher confrontou ele, os dois brigou e ela foi embora, e sobrou Lara mim, aquelas lembrança estão bem vividas em minha cabeça, já tentei a terapia, mas não resolveu, lembro com clareza cada soco que levei dele, a última foi a mais dolorosa, ele me bateu tanto que eu cheguei a apagar, quando acordei estava deitado no chão do meu antigo quarto, estava todo ensanguentado, meu olho estava muito inchado, então eu fugi, coloquei na bolsa um cobertor quente, e algumas mudas de roupa, a foto da minha mae que até hoje está guardada em um fundo de gaveta. Minha vida não foi um conto de fadas, pelo contrário, tenho traumas que nunca vou superar, é doloroso lembrar da minha infância. Depois que minha mãe morreu vítima de um câncer no pâncreas, meu pai se revoltou com a vida e comigo também, Lúcia as vezes ia dar faxina na nossa casa, ela via como meu pai era comigo, quando eu sumi ela me procurou, e um dia ela me achou embaixo de um ponto de ônibus, ela me levou para casa dela, seu filho tinha morrido vítima de bala perdida, depois de dois anos que eu estava morando com ela, eles parou de investigar de quem teria sido a arma que matou o menino, ela até hoje não se conforma, era seu único filho de sangue, ela ajudou cuidar do seu sobrinho, que hoje é dono do morro do alemão, sei que ela se preocupa com ele, mais não tem como mudar o destino dele, para sair de lá ele tem que andar escondido, eles não se vem já faz um tempo, acho melhor assim, eu não quero que ela corra perigo.

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