Resumo do capítulo capítulo 21 do livro Fórmula do Amor de Renata Gonzaga
Descubra os acontecimentos mais importantes de capítulo 21, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Fórmula do Amor. Com a escrita envolvente de Renata Gonzaga , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
Eu beijei ela, puta merda, e se ela não quiser mais vim aqui, não foi impulso por que eu queria aquilo, e quando a gente quer uma coisa não tem essa de impulso.
Tomo um banho e vou para a academia, passo um bom tempo fazendo circuito, eu preciso pensar o que falar para ela amanhã.
—Cris, venha comer, você passou o resto da tarde aí. Lúcia fala parando na porta.
—Daqui a pouco eu vou, ainda não estou com fome. Falo e ela vem até onde estou.
—Eu vi. Paro o que estou fazendo e olho para ela.
—Viu o que?
—Vocês dois se beijando. Ela fala e fico sem graça.
—Ela não quer nada comigo. Falo.
—E você? Quer alguma coisa com ela?
É uma boa pergunta, ela tem um filho e eu não vejo problema algum nisso, eu tenho vontade de ter talvez dois ou três, ainda não achei a pessoa que possa realizar esse desejo, até pensei que Nicole seria essa mulher, mais me enganei.
—Eu não sei, meus sentimentos por ela está uma bagunça, talvez seja por causa da Nicole. Falo e ela revira os olhos.
—Não me fale o nome dessa mulher, ainda tenho vontade de dar umas boas palmadas nela. Sorrio
—Eu não sei, ela não parece sentir nada por mim, e eu não vou correr atrás dela. Eu tenho orgulho sim, não o que me deixe cego, mais o que me faça manter minha dignidade.
—Não deve pensar assim, talvez ela só tenha medo, assim como você, ela pode já ter sido machucada no passado, o medo muitas vezes torna as pessoas mais fechadas, ao amor, amizade, e confiança, independente de quem seja, orgulho não te leva a lugar algum. Lúcia como sempre me dando os melhores conselhos.
—Talvez possa ser isso. Falo
—Ela ficou aqui até sua febre baixar, não duvide de uma pessoa que cuidar de você do jeito que ela cuidou, Mia tem mais a oferecer do que imagina. Lúcia levanta e passa a mão na minha cabeça.
Estava cansado de ficar em casa, depois do acidente só saí para ir no hospital e no fórum o dia da audiência contra o Josué.
Tomo um banho, janto e falo para Lúcia que vou sair, estou mancando, talvez minha perna nem volte ao normal. Entro no carro e dou partida, me deu vontade de ir no shopping, faz um tempo que não vou, ver pessoas, acho que será bom para mim.
Deixo o carro no estacionamento e adentro o local, como sempre cheio de pessoas, transitando de um lado para o outro.
Compro algumas coisas para Lúcia, outras para mim, por fim compro algo para comer e me sento em uma das mesas disponíveis.
—Olha se não é meu amigão. Sei bem de quem é essa voz, o cara cheio de tatuagem senta de frente para mim, usando óculos escuro e um boné.
—Achei que a polícia vivia vinte e quatro horas na sua cola. Falo e depois mordo meu x-tudo.
—Está bisbilhotando para ver se tem drogas?
—Você está querendo colocar tudo a perder? Por que fez um filho, cara um filho é motivo de alegria, e não de fazer isso. Falo apontando para as bebidas.
—Para Cris, você acha que um cara como eu, tem condições de criar uma criança, eu sou um ex usuário de droga, eu posso bancar uma criança, mais não posso ser presente na vida dele. Me aproximo dele ao pouco.
—Léo, eu sou seu amigo, ou melhor, sou seu irmão, se tu quiser eu posso te ajudar, mais não faça isso com uma criança que ainda nem nasceu, olha o que o meu pai fez, o ódio que você tinha por ele, faça melhor que ele, seja alguém melhor. Falo e puxo ele para um abraço, Léo é meu irmão de coração, ele me via roxo e ficava com ódio do meu pai, agora ele tem o poder de ser alguém bom, de ser uma boa pessoa, um bom pai para uma criança.
—Você tem razão, eu posso ser melhor, eu vou conversar com ela. Ele fala e sinto minha camisa molhada, ele está chorando.
Ajudo ele a arrumar a bagunça de bebida, Léo não é viciado em bebidas apenas em drogas, e para nossa sorte foi apenas maconha, se fosse crack era mais difícil.
—Obrigado, amanhã eu vou resolver isso, vou pedir desculpas a Lília e assumir meus erros. Ele fala sentando no sofá.
—Boa sorte, vai ter que falar com a Mia também, ela tomou as dores da amiga. Falo
—Ela entende bem dessas coisas. Ele fala e fico curioso, será que ele sabe algo sobre ela?
—A Lília te falou alguma coisa da Mia?
Eu estava curioso sobre a vida dela, queria poder conhecer ela melhor, até pensei na possibilidade de chamar ela para jantar.
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