Resumo de capítulo 2 – Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
Em capítulo 2, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Fórmula do Amor.
Taylor sempre gostou de assistir noticiário, acho que ele puxou ao meu pai, eu nunca gostei, pois só fala de tragédias, crianças mortas até mesmo pelos pais, amo tanto meu filho que me dá uma dor no coração todas as vezes que ouço algo do tipo.
—Filho desligue essa TV e venha tomar seu café.
—Já estou indo mamãe. Taylor vem e senta perto de mim
—Sua tia que vai buscar você hoje, tenho uma entrevista hoje. Falo animada
—Que coisa boa mamãe. Ele fala entusiasmado
—Aí você poderá comprar aquele violão maravilhoso que você tanto quer. Eu sei que temos dinheiro para comprar o que ele quiser, mais eu tenho que ensinar os verdadeiros valores da vida para ele, que uma hora ou outra iremos passar por dificuldades
—A mamãe qualquer coisa eu continuo ensaiando com o da escola, lá tem uns estrumentos legais. Meu filho é muito compreensivo, tenho orgulho dele
—Seu aniversário está chegando, quero poder te dar um presente legal. Falo e ele sorrir
—Tudo bem mamãe, agora eu tenho que ir se não vou me atrasar. Ele fala olhando para o relógio na parede
Levo ele para a escola, Taylor entra e me da tchau de lá de dentro.
—Bom dia Meiry como está? Pergunto para a mulher que aparenta esta com os olhos vermelhos de um recém choro
—Não estou muito bem menina, meu marido se acidentou ontem de carro. Fala
—E como ele está, foi grave? Pergunto
—Ele quebrou a perna em dois lugares, fraturou duas costelas e teve alguns arranhões, ele está sedado, mas o médico disse que é bem provável que ele não volte a andar como antes.
—Ele terá que fazer muita fisioterapia, mais acho que ele voltará sim, entendo um pouco do assunto. Falo e ela sorrir
—Ele vai ficar mais alguns dias no hospital, e depois você poderia cuidar dele o que você acha?
Eu não posso esperar por essa oportunidade, eu tenho uma entrevista hoje.
—Eu não sei se posso, estou indo agora para uma entrevista, mais se não der certo eu agradeço sua ajuda se me indicar.
Meyre assente com a cabeça e me despeço dela, a entrevista é às nove e meia, vou pegar um taxi que dá tempo de chegar lá tranquilo.
Chego no local da entrevista, é uma clínica de reabilitação para soldados que se feriu em guerra. Eu não tenho experiência de mexer com pessoas que estão tão debilitadas, eu não sei o que eles passou, mais eu posso imaginar, e fazer fisioterapia depois de tudo é uma coisa muito complicada para algumas pessoas.
—Mia Bennette. A moça me chama, olho para os lados e só tem pessoas com cicatrizes de guerra, alguns sem as pernas outros sem braços, servir ao país as vezes cobra um preço mais alto do que as pessoas podem pagar.
—Olá bom dia. Falo entrando na sala onde um rapaz mais ou menos da minha idade ou pouco mais que isso está, ele está de cabeça baixa lendo alguns papéis
—Bom dia senhorita Benette, vejo que seu currículo é muito bom.
—Muito prazer Joseph.
Seguro em sua mão esquerda, ele sorrir como se sentisse bem, mesmo com toda aquela situação.
—O prazer é todo meu.
Conheci um pouco da história dele, Joseph era casado quando aconteceu o acidente, quando chegou totalmente da guerra totalmente necessitado de cuidados especiais e do apoio da família ela o deixou, foi doloroso para ele, mais aos poucos está conseguindo tocar a vida.
Eu e o doutor Ricardo saímos do quarto onde está o Joseph, e voltamos para a sala dele.
—Eu aceito o trabalho.
Ricardo abre um sorriso de canto a canto.
—Garanto que não vai se arrepender.
A voz dele é muito sexy, eu me apaixonaria facilmente por ele, com essa voz no meu ouvido.
—Espero você aqui na segunda feira então.
O salário não é muito para a profissão, mais eu gostei do projeto e aceitei mesmo assim, nem tudo na vida são bens, eu tenho dinheiro e não precisaria trabalhar, mais eu gosto de trabalhar e poder dizer que não dependo do dinheiro da empresa, aqui no Brasil tem um hotel, uma vez no ano Henry vem aqui para ver como anda as coisas, algumas vezes temos tempo de nos ver, mais muitas vezes ele não pode vim aqui, eu entendo a correria dele, e não cobro muito isso, sei o quanto meu irmão é ocupado, por alguns anos ele se culpou pela morte do Henrique, mas ele sabe que Henrique era um caso perdido e que seu fim seria a morte precoce, é triste, mas Henrique nunca se importou com ninguém além dele, sempre mandei mensagem ou ligava para ele, porém ele nunca teve tempo para mim, isso me deixou amarga, e para falar a verdade teve dias em que eu nem lembrava que ele tinha morrido, Henry sempre lembrou de mim, me ligava e perguntava se eu estava bem ou até mesmo se precisava de algo, aquilo me deixava de coração aquecido.
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