Resumo de capítulo 3 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
O capítulo capítulo 3 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
—Como está se sentindo, daqui a pouco você vai ser o campeão.
—Esta tudo bem.
Aperto minha mão dentro da luva que está doendo mais do que o esperado, não imagina que aquele murro na parede me renderia uma dor tão grande não mão, porém não vou desistir, hoje eu só saio daqui com aquele troféu, posso até sair em uma ambulância mais ele será meu.
—E aí meu garoto, como está se sentindo? O pai da Nicole pergunta batendo a mão no meu ombro.
—Estou ótimo, e a Nicole? Pergunto e ele desvia o olhar
—Ela não poderá vim, teve um problema em uma das compras dela, e só poderá trocar na próxima semana.
Fico pensativos, ela falou que teve problemas com o voo por causa do temporal, e agora seu pai fala que foi um problema em um de suas compras, ouço o som de mensagem chegando e pego meu celular.
Consta uma compra em um dos meus cartão de crédito, abro a mensagem e costa que foi efetuado uma compra de um carro importado e pago a vista.
—Esta de sacanagem. Falo e Leonardo se aproxima de mim
Entrego o celular para ele, Léo olha para o que está escrito no celular e depois para mim.
—Resolve isso. Falo para ele que dá de ombro
Meu nome e dos outros participantes é chamado, visto minha jaqueta e ponho o capacete, fecho a luva que fica ainda mais apertada em minha mão e faço uma careta.
—Quando você chegar eu terei resolvido isso.
Eu sei quem fez isso, mais agora não quero pensar muito nisso, já basta a decepção de ela não está aqui para o pedido, e ainda fazer isso sem me consultar, Nicole pediu um carro para seu pai e ele negou, ela me pediu e eu disse que depois que eu ganhasse essa corrida poderia comprar, mas pelo visto ela não entendeu muito bem.
—Boa sorte meu garoto. Léo fala me abraçando
Vou para a garagem e pego a moto, os outros fazem o mesmo, eu sou o número um, ligo a moto e dou partida, quando chega no lugar da partida paro a moto.
O narrador começa a falar, mas meus pensamentos estão mais longe que o normal, não esperava que ela fosse fazer isso.
Ele da a largada e acelero a moto, estou na frente dos outros, o número três está bem próximo a mim, acelero ainda mais, mas pelo retrovisor posso ver ele bem próximo, sem que eu perceba o número cinco passa na minha frente, sinto minha mão doendo mais e mais, tento segurar mais firme no acelerador da moto, mais está muito ruim, meus dedos estão inchados, e a dor está só aumentando, não posso tirar a mão do acelerador agora ou irei perder, estou perto de uma curva, quando estou conseguindo passar por ela uma coisa me vem a mente, o nome da loja onde o carro foi comprado, é aqui no Rio, o nome da loja é daqui, ela estava mentindo para mim, ela está aqui no Brasil e estava mentindo dizendo que estava na Itália.
A dor na minha mão aumenta, perco o controle da moto e sinto meu corpo ser arremessado, tudo vem na minha cabeça tão rapidamente, todas as coisas que já passei para está onde estou, todos os meus esforços para meu pai me amar e cuidar de mim, e ele sempre preferiu as outras pessoas, seja sócios ou até mulheres da vida, todo seu dinheiro era para elas, ele nunca se importou com meu bem star.
Assim que meu corpo chega no chão, eu apago.
(Léo)
—Meu Deus, alguém ajuda ele.
Falo correndo para a pista, os outros pilotos parou as motos, vou ate onde ele
está, Cris está todo machucado, o capacete esta com a viseira quebrada, sua perna tem uma fratura exposta.
—Não mexe nele, a ambulância está chegando.
—Meu Deus Cris, o que aconteceu cara, pelo amor de Deus irmão, você não pode me deixar aqui, você é meu irmãozinho.
Ponho as mãos na cabeça em desespero, conheço ele dês de que tínhamos dez anos, vi todo o sofrimento dele e quase não pude ajudar, minha mãe sempre foi dura com ele por causa de seu pai, quando Cris saiu da casa do pai dele eu dava comida escondido para ele, até que ele conheceu a dona Lúcia que foi quem lhe deu amor e carinho, só aí ele conheceu o amor de verdade, agora acontece isso com ele.
—Se afaste dele por favor.
O paramédico fala se aproximando, eles coloca Cris na prancha de resgate, sua perna com certeza está bem estragada, a fratura em sua perna está muito exposta.
—Tem algum parentesco dele aqui?
O paramédico pergunta.
—Eu sou irmão dele.
—Eu nunca faria isso...
A interrompe
—Vai embora antes que eu fale mais coisas, antes que todos que estão olhando saiba de tudo que eu sei.
Falo e ela abre mais os olhos.
Eu e o Cris já brigamos uma vez por que eu disse que ela traia ele com o personal dela, ele não acreditou e ficou um mês sem falar comigo, mais eu sei de tudo, sei os caras que ela fica, mais não conto para ele, por que não adianta, se ele largar ela eu vou estar ao seu lado para lhe consolar, mais eu já aprendi que nunca deve tentar abrir os olhos de um cara apaixonado e corpo, é a pior besteira.
Ela não fala mais nada, sei que agora vai chorar as pitangas para seu pai, porém eu não tenho nada haver com aquele velho desgraçado que nem se preocupou com o Cris. Depois de duas horas finalmente aparece um médico para falar algo.
—Desculpe a demora, meu nome é Ricardo e eu cuidei do seu irmão, o senhor Cristian está bem, ele quebrou a perna em dois lugar, quebrou o braço esquerdo e duas costelas, ele está se recuperando, por sorte não perfurou nenhum órgão, mais ele precisou de sangue, quanto as fraturas que ele sofreu com fisioterapia ele irá conseguir voltar ao normal, será um processo demorado, para ele que é piloto talvez tenha alguns movimentos que ele possa não conseguir fazer.
—Obrigado doutor Ricardo, farei de tudo para ele seguir os cuidados necessários.
Ele assente com a cabeça e se vira para sair, mais ele volta.
—Sabe me dizer se ele entrou em alguma briga de ontem para hoje?
Ele pergunta sério.
—Não por que, eu deixei ele em casa e fui para a minha casa, mais eu conversei com ele por volta das nove da noite e ele disse que estava em casa.
Falo curioso.
—Ele está com a mão quebrada, e não parece ter sido do acidente.
Ele se vai e fico pensativo, será que foi isso que causou o acidente? Mesmo que eu queira não conseguirei falar com ele hoje, ele está sedado e provavelmente só acordará amanhã.
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