Resumo de capítulo 37 – Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
Em capítulo 37, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Fórmula do Amor.
(Cris)
Estacionou o carro e desço do mesmo, olho para os lados e adentro o lugar.
Ando devagar até o cômodo, chego em frente a porta e dou duas batidas.
—Pode entrar. Ela fala e adentro o local.
—Conseguiu?
Pergunto sério.
—Sim, sabe que só fiz isso por que foi para você. Ele fala me dando espaço.
Olho tudo com atenção, eu sabia que tinha algo errado, esse quase acidente não foi conhecidencia.
—Elas estavam aqui nesse corredor está vendo? e parece que o clima estava bem pesado viu. Rahul fala olhando para mim.
Quando a Mia falou do acidente e eu vi as sacolas, eu sabia que se eu pedisse o Rahul iria deixar eu ver as filmagens, eu precisava ter a certeza de quem se tratava e como abordar o assunto, eu não quero ficar preocupado todas as vezes que a Mia sair, só de ver a forma como ela estava enfrentando a Nicole nesses vídeos, da para saber que ela não leva desaforo para casa, e isso me preocupa muito.
—Tem a câmera de fora também?
Ele coloca as imagens, e como eu pensei, foi a Nicole, e a Mia sabia que tinha sido ela, mais ela não me contou, eu estou zangado por ela ter mentido, não tem como nós começar um relacionamento com ela mentindo para mim.
—Obrigado Rahul, agora eu vou resolver isso. Falo caminhando até a porta.
—Não vai fazer nenhuma besteira. Ele fala.
—Primeiramente vou resolver com a Nicole, e depois com a Mia. Falo com raiva.
—Não seja um babaca com ela, se ela fez isso é por que sabe o que está fazendo, e não quis colocar você no meio de tudo isso. Ele fala
—Eu sou o centro de tudo isso, ela não deveria ter me escondido isso. Saio da sala dele sem mais palavras.
Entro no carro e dou partida no mesmo, estacionou o carro de frente ao prédio, respiro duas vezes e desço.
—Boa noite senhor João, eu gostaria de falar com a Nicole. Falo e ele com a cara carrancuda de sempre me entrega a chave.
Paro de frente a porta e penso em abrir, mas nós dois não estamos mais juntos, então é melhor eu tocar a campanhia.
Não demora muito e ela abre a porta, usando apenas uma lingerie preta, se fosse a alguns meses atrás eu com certeza ficaria louco para ter ela, agora isso para mim não passa de uma mulher de oferecendo.
—Eu estava te esperando. Ela fala me dando passagem.
—Na verdade você deveria esperar por a polícia depois do que fez. Falo com raiva.
—Ela já te falou, pensei que ela era tão confiante que resolveria sozinha. Ela fala e anda como se tudo que está falando fosse normal.
—É sério que vai fazer esse tipo de joguinho comigo?
Pergunto olhando sério para ela, Nicole vai até a mesa de bebidas e põe dois copos de whisky, ela caminha até mim com os dois copos.
—Eu não queria machucar ela, só... só queria ver se ela seria tudo aquilo que ela me falou dentro do supermercado. Ela fala e me estende um dos copos.
A interrompe.
—Eu não amo você, eu gosto da Mia, ela sim é uma mulher que vale a pena se dizer que ama, por que ela nunca farias as coisas que você fez comigo. Grito com raiva.
Saio da casa dela e bato a porta com raiva, o elevador está no segundo andar e ela mora no décimo, não tenho paciência para esperar e vou pelas escadas.
Chego no Hall do hotel e sai sem falar com o porteiro mal encarado, entro no carro e soco o volante fazendo o carro buzinar. Depois de alguns segundo tentando controlar minhas raiva, dou partida no carro, chego em casa e vou direto para meu quarto, tomo um banho e visto uma calça jeans e uma camisa gola, calço meu tênis e saio do quarto.
—Aonde você vai?
Olho para a Lúcia desconfiado, ela nunca me fez uma pergunta nesse tom.
—Aconteceu alguma coisa?
Pergunto olhando para ela.
—Eu que pergunto isso Cristian. Cruzo os braços e ela faz o mesmo.
—O que deu em você hoje?
—A Mia ligou aqui hoje de manhã, ela não parecia está bem. Droga.
—Estou indo na casa dela, daqui a pouco eu volto. Falo saindo de casa.
O trânsito hoje estava bem agitado, demorei mais do que o esperado até chegar na casa dela.
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