Fórmula do Amor romance Capítulo 49

—Bom dia. Falo abrindo um largo sorriso.

—Bom dia meu amor. Mia fala sentando na cama.

Hoje eu dormir na casa dela, finalmente ela irá fazer a prova, por incrível que pareça eu que estava muito nervoso com essa prova, quero que ela realize todos os sonhos, que seja uma médica de sucesso.

—Vou levar você tá bom. Falo levantando, hoje vou passar o dia com o Taylor, a Lília teve que ir na casa dos pais dela, então me ofereci para ficar aqui.

—Ta bom, vou acordar o Taylor. Ela sai do quarto e vou vestir minha roupa.

(...)

—Bom dia Cris. Taylor fala sentando

—Bom dia, está pronto para a surra que vou te dar no videogame mais tarde?

—Vai sonhando. Ele fala sorrindo.

—Estou pronta. Mia fala descendo as escadas, e porra que mulher gostosa velho, ela está usando uma calça jeans escura, uma sapatilha e uma blusa gola polo branca, os cabelos estão soltos e um gloss nos lábios, ela não precisa de muita coisa para exaltar ainda mais sua beleza, mesmo que ela estivesse usando apenas uma camisa folgada de time e um dos meus short moletom ela seria linda da mesma forma.

—Aí Cris, limpa essa babá aí cara, está feio. Taylor fala me fazendo olhar para ele, passo a mão no canto da boca e ele sorrir.

—Vou descontar na primeira partida. Falo desafiando ele.

—Está linda mamãe, e Cris, isso nós vamos ver. Taylor abraça a mãe e sobe até o quarto.

—Está linda e gostosa nessa calça jeans, quero arrancar ela com o dente. Falo tentando parecer sexy.

—Quem sabe mais tarde, agora temos que ir. Ela fala pegando uma maçã.

—Estou pronto. Taylor fala chegando na sala.

Saímos da casa da Mia e fomos direto para a faculdade onde ela fará a prova.

—Chegamos. Aviso.

—Boa sorte mamãe. Taylor fala dando um beijo nela.

—Obrigada meu amor. Ela diz e olha para mim.

—Boa sorte amor, vai dar tudo certo. Falo me aproximando para dar um beijo em sua testa.

Não trocamos esses tipos de carinho na frente do Taylor, tipo beijos e essas coisas, ele ainda é uma criança, e existe certos tipos de coisas que não se faz na frente de criança, aprendi isso ao ver meu pai teanzando com as mulheres encima da mesa do escritório, ou até mesmo no sofá da sala, não quero que outra criança passe por isso.

—Obrigada, fiquei bem. Ela fala e sai do carro, fico olhando Mia entrar na faculdade, daqui uns dias ela estará estudando mais, e começará a estagiar, sei que será tudo muito corrido, mais pretendo está ao lado dela para isso tudo que está por vir.

—Cris eu estou com fome. Taylor fala e quando vejo o garoto já está sentado ao meu lado no banco ao lado.

—Beleza, vamos comer alguma coisa e depois vamos para sua casa. Dou partida no carro e seguimos para a lanchonete.

—Eu quero um X-Tudo, e um suco de laranja. Taylor fala para a moça da lanchonete.

Ela olha para mim e lança um sorriso.

—E você?

—O que vai querer papai? A mamãe está esperando a gente. Taylor fala

Olho para ele que está com um sorriso travesso no rosto, a moça fica sem graça e muda a postura.

—O mesmo que ele. Digo e ela se vai rapidamente.

—Você viu a cara que ela fez?

Taylor gargalha olhando a moça falar com outra atendente.

—Ela ficou muito sem graça. Digo

—Ela estava quase debruçado por cima de você, e outra, minha mãe é muito mais bonita do que ela. Taylor se gaba.

—Isso é verdade, sua mãe é muito mais bonita. Falo lembrando dela.

—E quando você vai voltar a correr novamente?

—Vou mandar o endereço.

—Não é na sua casa?

—Não, estou na casa da minha namorada.

—Ok.

Desligo o celular e passo o endereço para ele, antes que eu termine o almoço a campanhia toca. Seco minhas mãos e vou abrir a porta.

—E aí cara. Ele aperta minha mão.

—Entra aí parceiro. Ele entra e eu fecho a porta.

—Cara, eu fiquei em choque com o que descobri. Ele fala e eu aponto para o sofá.

—Fala aí cara. Falo sentando.

—Você estava certo, foi o MD que atirou no garoto. Ele fala me entregando uma pasta.

Pego a pasta e abro, vejo algumas fotos dele com a arma, e a data embaixo do dia do ocorrido.

—Como conseguiu isso?

—Eu tenho alguns conhecidos lá, e tem uma pessoa que mora perto da casa que a Lúcia morava. Meu ódio por ele só aumenta. —Minha fonte gosta muito de foto, só que no morro é proibido tirar foto assim de pessoas com armas, mais nesse dia em comum ela estava fotografando algumas coisas que estavam acontecendo de estranho lá. Como ele pode ter feito isso com uma criança, e o pior, era primo dele. —E logo após ele ter disparado a Lúcia se desesperou, gritando que o filho tinha sido atingido. Levanto e começo a andar de um lado para outro.

—Desgraçado, como ele pode?

—Ele não tem escrúpulos, então cuidado. Ele diz e levanta.

—Obrigado Júlio. Ele é policial, mais também detetive particular, eu estava com uma pulga atrás da orelha, e sabia que poderia confiar esse trabalho a ele.

—Não conte com a polícia, muitos lá dentro são corruptos, estaria assinando sua sentença. Ele diz e dá dois tapas em meu ombro, Júlio sai da casa da Mia e eu fico olhando a pasta em minhas mãos.

Olho tudo que estava dentro e tem muita prova de que foi ele, como aquele desgraçado filho da puta teve coragem de fazer isso?