Fórmula do Amor romance Capítulo 5

Resumo de capítulo 4: Fórmula do Amor

Resumo do capítulo capítulo 4 de Fórmula do Amor

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Fórmula do Amor, Renata Gonzaga apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Já tem uma semana que estou trabalhando lá, e realmente eu estou gostando, já me adaptei com alguns pacientes, outros ainda fica meio sem jeito, sei que não é fácil perder partes do corpo, mais o que eu poderia irei ajudar a eles se recuperar.

—Bom dia.

Lili fala me dando um beijo na testa, ela sempre faz isso.

—Bom dia, viu acordar o Tay.

Me surpreendo quando entro em seu quarto e ele já está acordado e por incrível que pareça arrumando a cama.

—Meu Deus eu já tenho um rapaz em casa.

Taylor tem apenas cinco anos, mais já faz coisas que me deixa de queixo caído.

—Bom dia mamãe.

Ele me dá um beijo e sai do quarto.

Olhando para ele assim nem parece o bebê de poucos anos atrás, o tempo passou tão rápido.

—Agora pode comprar um carro né, por que essas viagem de ônibus vai lhe matar.

Lili diz pondo um prato de torradas na mesa.

—Quem sabe depois de um ano trabalhando lá eu consiga.

Falo e ela balança a cabeça em negação.

—Talvez devesse ir procurando outro trabalho onde você possa ganhar melhor.

Lili fala e eu reviro os olhos.

—Lili eu estou gostando do serviço, lá eu não só trabalho, como também ajudo muitos homens que passaram por coisas que nós não podemos nem imaginar, tudo tem seu tempo.

Falo e ela levanta as mãos em sinal de rendição.

—Vamos filho, ou vou chegar atrasada. Falo enquanto Taylor só olhava para mim e para a Lili

—Eu levo ele hoje, pode ir trabalhar.

Não espero ela falar outra vez e vou para a clínica, ela sempre leva ele quando eu preciso, Lili me ajuda muito e eu amo muito ela, talvez até mais que minha própria família, que pelo visto não se importa tanto, hoje estou mais velha, entendo mais das coisas, meu coração é cinquenta por cento pedra, já passei muita decepção e consegui me fortalecer com isso, hoje não deixo qualquer um entrar na minha vida como deixei a anos atrás.

O caminho até que não é tão demorado, em pouco tempo já estou aqui na frente, adentro o local e alguns dos funcionários já sabe o meu nome, mais um nome tão fácil de se lembrar, minha mãe com certeza quis economizar no nome e colocou apenas Mia.

—Bom dia.

Doutor Ricardo fala atrás de mim.

—Bom dia, como passou de ontem para cá? Pergunto e ele bebê um gole do café

—Trouxe esse para você. Ele me entrega um dos copos. — Foi tudo bem, só o retorno de um dos meus paciente que foi meio complicado.

Ele fala me deixando um pouco curiosa, quando mais casos eu vejo aqui, mais eu fico curiosa sobre cada um deles, não que seja bom ver eles assim, mais o tempo vai passando e nós vamos conseguindo ver a felicidade novamente em seus rostos, alguns já ganhou próteses, outros estão esperando, e enquanto eles espera eu vou treinando eles, até para usar uma prótese é preciso ter treinamento.

—Acho que deve ter ouvido sobre o acidente de um piloto certo? Ele pergunta e faço que sim com a cabeça. —Eu fiz a cirurgia dele, e agora está com raiva por que acha que não terá os movimentos da perna.

—Nossa que barra.

—Doutora eu preciso parar.

Ouço João falar e olho para ele.

—Aconteceu alguma coisa? Pergunto olhando ele de cima a baixo

—Eu estou tonto, preciso parar.

Ajudo ele chegar até a cadeira, mais antes que ele sente o mesmo desmaia. Deito ele lentamente no chão e olho para o Will que está muito assustado.

—Calma, eu vou chamar o doutor.

Saio correndo e vou para a sala do doutor Ricardo. Entro sem bater, ele está mexendo no computador, ele fecha o notebook rapidamente.

—Me desculpa por entrar assim, mais o João desmaiou, eu não sabia o que fazer além de vim aqui. Falo rápido

Ricardo levanta e vem comigo para a sala onde estávamos fazendo os exercícios. Ele liga para os meninos que vem buscar ele na maca.

—Vai ficar tudo bem, eu vou com ele, vocês podem continuar. Ele fala olhando para o Will que está assustado.

Ricardo se vai levando o João, será que foi algo que fiz, será que ele fez muito esforço e eu sou a culpada?

—Doutora eu não quero continuar, eu quero ir para casa. Will só tem apenas trinta anos, ele foi chamado e não teve como não ir, mesmo que seja para servir ao país, acho isso muito triste, e em sua primeira missão já voltou sem uma perna.

—Tudo bem meu querido, você pode ir para casa.

Falo e ele sai da sala, estou atônita, e preocupada. Como hoje só tinha eles dois resolvo ir para casa, posso ir buscar meu filho mais cedo.

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