Garota de aluguel romance Capítulo 18

Matheus ficou incrédulo enquanto olhava para a televisão com toda a atenção. "Universitária mata mulher do amante", ao lado disso, seu rosto estava estampado, embora com censura, dava para ver os pequenos detalhes, o que certamente seria a notícia do mês.

— Ei cara, isso não se parece com aquela ruivinha...? — o companheiro de quarto disse, fazendo-o estremecer.

Sim, com certeza era ela, a garota que ele conhecera há pouco, ele não podia estar errado, embora não possa ver muito, as feições eram idênticas.

"Puta merda, isso não pode ser verdade…", Matheus pensou consigo mesmo, entregando o controle remoto da TV para o cara que estava atrás e saindo do quarto.

Caminhando rapidamente pelo corredor, não demorou muito para chegar ao grande campus, que estava logo ao lado. À distância, era possível ver repórteres histéricos através das grades que protegiam a entrada de quaisquer estranhos.

O loiro de olhos azuis se recusou a acreditar que, a doce criança que um dia conheceu se tornou uma assassina de sangue frio, cruel para chocar qualquer um. Ele não criaria nenhum tipo de opinião até que falasse diretamente com aquela garota, caso esse assassinato não tivesse nada a ver com Chloe, ele faria o possível para tirá-la da prisão.

As unhas recém-cortadas de uma de suas mãos, cravadas firmemente em seu braço enquanto observava aquelas pessoas nos portões, desesperadas por notícias exclusivas, sua pele foi perfurada e sangue jorrará em sua pele branca.

Ao perceber a situação, o rapaz passou o polegar e conteu suas lágrimas, saindo dali, de volta ao seu quarto, em busca de mais informações possíveis na Internet.

…

O sol estava se pondo, Gisele vestia apenas uma camisola fina, que se recusava a tirar porque só estava ali para se divertir. Quando olhou pela janela do quarto, ela notou seu marido temporário no mar, a água cristalina cobrindo sua cintura, deixando seu abdômen atlético a amostra.

Percebendo-a, Gabriel deu um discreto sorriso e passou os dedos pelos cabelos, fazendo-a morder o lábio.

Os mamilos dela mantinham-se duros, ela estava com tesão ao ver aquela cena tão sensual, "ele provoca", concluiu a jovem.

De repente, seu celular nos lençóis da cama começará a tocar, tirando-a de seu transe ridiculamente excitante. Em resposta, Gisele bufou ao pegar o dispositivo nas mãos, vendo que era um número desconhecido, ela simplesmente recusou a ligação e saiu de casa.

Uma vez na areia da praia particular, a figura entrou no mar, caminhando em direção a ele conforme a profundidade da água aumentava.

As ondas frenéticas tornaram mais fácil para sua camisola fina ficar transparente enquanto se agarrava a seu corpo esculpido.

Fazer isso na água era algo novo para Gisele, certamente seria uma experiência mais do que prazerosa apesar de incomum, seu coração batia forte enquanto esperava que ele agisse.

Como se soubesse o que ela estava pensando, Gabriel a ergueu um pouco e posicionou as pernas dela sob sua cintura, foi incrível a facilidade com que ele a agarrou.

Logo, seu pau endurecido entrou na boceta apertada de Gisele, fazendo-a gemer em seu ouvido. Ainda que estivesse na água, não tinha nenhum tipo de lubrificante, a dor não seria tão grande, porém ainda iria doer um pouco.

O Sr. Webster não se importava, ele só queria saciar o insaciável, seu desejo de foder sua esposa temporária. Mesmo que a pressão no mar fosse maior, ele fazia um grande esforço para ir e vir, seu pênis entrava facilmente nela, a sensação era muito satisfatória para não continuar.

— Ah sim, aí mesmo, por favor meu senhor... — Gisele implorou, arranhnando as costas dele com as suas unhas pintadas, sentindo-o tão forte dentro de si era algo intenso demais para tentar descrever com palavras.

Assim como já havia desejado, ela passou as mãos sobre a bunda branca dele que ia e voltava enquanto fodia a garota com aquele pau prestes a gozar.

A única coisa que nunca lhe passou pela cabeça é que, por não atender a ligação anterior, sua amiga agora estava em sérios apuros.