Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E CINCO: SÓ PODE SER BRINCADEIRA DE PÉSSIMO GOSTO. – Uma virada em GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E CINCO: SÓ PODE SER BRINCADEIRA DE PÉSSIMO GOSTO. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV MAGNOS.
Morgana me olhou e sorriu ainda mais, essa infeliz está claramente tentando me fazer perder a paciência.
— Entrei porque fui convidada por você, queridinho. Só assim para conseguir passar pela barreira que aquela bruxinha esperta e promissora fez. Sabia que você tem uma bruxa muito poderosa na sua alcateia? — disse Morgana, conversando comigo como se fôssemos velhos amigos.
— Você é louca. Eu nunca te convidaria nem permitiria sua entrada na alcateia e na minha casa — falei irritado, mas mantendo a compostura.
— Mas permitiu, e aqui estou. Tenho certeza de que Aurora te avisou sobre isso, que a única maneira de alguém entrar aqui seria se a convidasse. E aqui estou — disse ela calmamente.
— O que quer aqui na minha alcateia, bruxa velha? — falei. Sei que Morgana é uma bruxa muito vaidosa e orgulhosa. Ela ficou séria e parou de rir; acho que toquei em um ponto delicado para ela. Morgana não gosta de ser chamada de velha, ela tem uns duzentos anos ou mais, mas parece uma mulher de cinquenta anos muito bela.
— Isso foi indelicado da sua parte, lobinho. E quem deve responder por que estou aqui é você, já que estava me procurando e perguntando por mim pelos quatro cantos do mundo. Então, quem tem que fazer essa pergunta sou eu. O que quer comigo, alfa? — perguntou, mantendo a calma. Então ela está aqui porque eu estava procurando por ela? Depois descubro como ela entrou.
— Soube que você fez um feitiço de contenção na minha esposa. Quero que desfaça ele — falei. Morgana gargalhou, e não foi uma risada divertida, mas maligna. Meus pelos do corpo ficaram todos arrepiados.
— Lobinho, você tem coragem? Geralmente, não costumo fazer caridade. Não me lembro de ter feito nada para nenhuma Luna dessa alcateia. Você sabe que, se dependesse de mim, todos vocês estariam mortos. Mas o destino é muito irônico e me impediu de despedaçar cada lobo dessa alcateia. Então, não tenho nada a ver com esse feitiço — disse Morgana calma.
— Essa bruxa está tentando nos enganar. Ela está mentindo — disse Cosmo.
— Eu sei, posso sentir o cheiro da sua mentira. Mas acredito que Morgana não se importa se sabemos que ela está mentindo para nós. Essa infeliz é dissimulada, cruel, maligna, sarcástica e, além de tudo, sádica — comentei com Cosmo mentalmente.
— Amélia Carter, conhece? — falei. Quando mencionei o nome de minha esposa, notei um lampejo nos olhos de Morgana; não pude decifrar o que foi.
— Sim, conheço. O que tem ela? — perguntou, se fazendo de desentendida.
— Amélia é minha esposa — contei, e Morgana não se abalou com minha revelação.
— Uma Carter envolvida com um cão sarnento. Que lástima — falou debochada. Cosmo rosnou, não gostando de ser chamado de cão sarnento.
— Por que a enfeitiçou? — perguntei.
— Alguém me pediu — falou.
— Quem encomendou o trabalho? — perguntei, exigindo respostas.
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