GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 237

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E SEIS: MARGÔ É MORGANA?: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E SEIS: MARGÔ É MORGANA? do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO DUZENTOS E TRINTA E SEIS: MARGÔ É MORGANA?, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV AMÉLIA.

Os dias na alcateia estão tensos. Todos estão atrás do espião. Mais uma preocupação, como se nós já não tivéssemos tantas. Suspirei, sentindo o peso dessas novas incertezas.

Por esse motivo, meu marido tem levantado cedo para liderar a procura. Magnos saiu, e eu fiquei enrolada na minha manta. A manhã está fria, assim como os dias. Estamos no outono, e logo será inverno. Eu estava no escritório de Magnos, que fica aqui em casa. Jake estava comigo, e nós estávamos lendo o relatório entregue a nós. Cecília estava conosco e ficava o tempo todo olhando para Jake. Isso já estava me irritando. Meu estômago roncou, e foi minha chance de escapar por alguns minutos desse excesso de doçura.

— Estou com fome e vou até a cozinha comer algo. — Falei, me levantando para sair, um pouco impaciente.

— Vou com você, Lia. Também estou com fome. — Falou Jake, sorrindo e coçando a cabeça.

— Eu também vou junto. — Disse Cecília. Que merda. Eu queria ir sozinha para me livrar dos dois. Suspirei derrotada. Não havia o que fazer agora, já que os dois parecem ter grudado em mim. Saí do escritório e Jake veio atrás de mim. Quando Cecília saiu no corredor, deu um rosnado baixo.

— O que houve, Cecília? — Perguntei, preocupada.

— Meu irmão está na sala e está com uma bruxa com ele. Posso sentir seu cheiro azedo se espalhando pela casa. — Quando ela falou que Magnos estava com uma bruxa na sala, fui tomada por um ciúme instantâneo.

— Quem é essa bruxa? — Perguntei, minha voz saindo mais dura do que pretendia.

— Não sei, nunca senti seu cheiro antes. — Falou Cecília, sua expressão permanecendo vigilante. Uma bruxa desconhecida sozinha com meu marido. Senti um nó se formar em meu estômago, a insegurança ameaçando transbordar.

— Será que é outra ex-vadia daquele mulherengo? — Perguntou Ravina, cheia de ciúmes, assim como eu.

— Aquele lobo tem muitos ex-casos. Sempre aparece uma nova. Mas vamos até aquela sala para acabar com essa conversa. — Falei mentalmente, e eu estava irritada.

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