Resumo do capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E SEIS: FOI HÉCTOR O CULPADO. do livro GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO DUZENTOS E SESSENTA E SEIS: FOI HÉCTOR O CULPADO., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.
POV AMÉLIA.
Me espreguicei toda na cama, sentindo meus músculos se alongarem. Espera… como cheguei na cama se eu estava sentada no colo do meu marido? Abri os olhos e constatei que realmente estava na cama. O quarto estava escuro. Parece que meu lobo mau me trouxe para a cama, e dormi a tarde toda. Virei de lado e, com dificuldade, consegui me sentar. Minha barriga está enorme e me dificulta fazer certas coisas.
Mas não posso reclamar. Isso significa que meus filhos estão próximos de nascer. Amanhã completo cinco meses de gestação, e restará pouco tempo para meus bebês nascerem. Estou tão ansiosa. Levantei-me e fui até o banheiro me lavar e depois procurar meu marido. Entrei no banheiro e me lavei.
Após quinze minutos, saí do banheiro e fui para o closet, onde coloquei um pijama de calça e blusa de manga comprida. Estava frio e a maioria das minhas roupas não me serve mais. Tenho que fazer compras logo, daqui a pouco não terei mais roupa para vestir.
Caminhei devagar e como uma pata até a porta do quarto. Pois é, agora tenho que fazer tudo mais devagar. Me canso rápido se ando depressa, minha coluna está sobrecarregada com o peso do meu corpo e dos mais de quatro bebês. Mas faz parte, e, tirando os incômodos, estou adorando minha gestação.
— Eu também estou adorando estar gerando esses quatro pequenininhos — disse Ravina, empolgada, enquanto caminhávamos pelo corredor. Fomos para a escada e descemos devagar e com cuidado. Não posso cair, então todo cuidado é pouco.
A casa estava silenciosa, como se eu estivesse sozinha aqui. Mas sei que há vários funcionários trabalhando pela casa; eu é que não consigo ouvi-los. A casa estava toda iluminada. Cheguei ao primeiro andar e fui em direção à cozinha, meu estômago estava roncando. Quando passei pela sala de jantar, a mesa estava sendo preparada. Uma fêmea, ômega, me cumprimentou assim que me viu entrar.
— Boa noite, senhora. Pode se sentar, por favor, já vamos servi-la. O alfa ordenou que servíssemos o jantar para a senhora, pois irá demorar a chegar — comunicou.
— Boa noite e obrigada — agradeci. Ela sorriu tímida e saiu em direção à cozinha. Voltou logo, carregando mais comida e colocando na mesa, depois se retirou e não voltou mais. Eu estava sozinha naquela mesa enorme. Onde será que estão Cecília e Jake? — me perguntava enquanto começava a comer.
Era tão ruim comer sozinha, mas antes eu não me importava. Na verdade, depois que meus pais faleceram, passei a fazer minhas refeições sozinha e acabei me acostumando. Suspirei, triste, porque acabei me acostumando com minha nova família sempre em volta de mim.
— Por que minha esposa está tão entediada? — falou Magnos próximo ao meu ouvido, beijando meu pescoço. Eu me assustei com sua aproximação, estava tão distraída que nem percebi que ele se aproximava. Magnos me abraçou por trás, e me senti amada e protegida.
— Eu estava sentindo sua falta e a dos outros. Onde estão todos? — perguntei. Magnos puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado.
— Então você estava sentindo minha falta? É bom saber que minha esposa gosta da minha companhia — disse Magnos, sorrindo daquela maneira que me fazia me derreter toda diante de seu charme.
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