GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 279

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E OITO: ENGANADO.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E OITO: ENGANADO. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E OITO: ENGANADO. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV MAGNOS.

Não acredito que esses infelizes ousaram vir para estragar minha felicidade justo no dia da consulta do pré-natal de Amélia. A sensação de revolta me consumia. Deixei Amélia com Hélio no hospital, prometendo que voltaria logo, mas meu sangue fervia de ódio. Saí do prédio apressado, com cada músculo do meu corpo tenso, sentindo a raiva pulsar em minhas veias como um veneno letal. Eu queria o sangue desses malditos. Ivan me informou que eles estavam na barreira da região sul. Eu teria que me transformar e correr até lá. Isso só alimentava minha fúria.

— Vamos logo resolver esse problema e voltar para Amélia e Ravina — murmurou Cosmo em minha mente, seu tom tão feroz quanto o meu. Sem mais perder tempo, nos transformamos e eu corri em disparada pela floresta. O vento cortava meu rosto enquanto corria, mas a dor física não era nada comparada ao ódio que me queimava por dentro. Demorei dez minutos, mas cada segundo parecia uma eternidade.

Quando finalmente cheguei à fronteira, encontrei Ivan com um pequeno exército em formação, seus rostos tensos, esperando minhas ordens. O ar ao redor estava carregado de expectativa e hostilidade. Do lado de fora, um grupo de cerca de vinte bruxas me aguardava. Eu sabia que iria matar cada uma delas pessoalmente. Ao lado delas, cerca de trinta lobos da alcateia de Héctor permaneciam em silêncio, como sombras à espreita. Héctor, o maldito, não estava ali.

Ivan me cumprimentou com um aceno breve, mas não perdeu a expressão de alerta. Quando me aproximei, transformei-me, tentando controlar o turbilhão de emoções que ameaçava me consumir.

— Sinto algo estranho aqui, Magnos… — alertou Cosmo, sua voz carregada de desconfiança. Eu também sentia. Algo não estava certo.

— Alfa, eles só atacaram para chamar nossa atenção. Desde que chegamos, não fizeram mais nenhum movimento — informou Ivan, sua voz séria.

— Alfa Magnos. — A voz estridente de uma bruxa velha, que deduzi ser Hera, cortou o silêncio. Meu olhar se voltou para ela, frio e implacável.

— O que Héctor te ofereceu para vir em direção à sua morte? — perguntei sem rodeios, minha voz cheia de desprezo. Ela riu, um som grotesco e perturbador, que me causou repulsa imediata.

— Você se acha o todo-poderoso, não é mesmo? Héctor me ofereceu vingança contra você! — Ela cuspiu as palavras, cheia de ódio. Mas eu apenas sorri, sentindo o peso do poder que corria em minhas veias.

— É mesmo? E por quê? Sabe como é... há muitos seres que me odeiam e sonham com vingança, mas poucos têm coragem de agir. Você parece suicida. — Falei com frieza, meus olhos cravados nos dela.

— Maldito! Você pegou minha irmã, Ester! — O veneno em sua voz era palpável. Eu a encarei por um momento, fingindo não entender.

— Quem? — perguntei com desdém, mesmo sabendo muito bem de quem ela falava. Ester, a bruxa da alcateia de Héctor. Mas eu queria irritá-la ainda mais.

— Desgraçado! A bruxa da alcateia de Héctor, que você capturou, é minha irmã! — gritou ela, desesperada, tentando causar impacto. Mas suas palavras não me afetavam.

— Entendi… Sua irmã invadiu minha alcateia, feriu minha bruxa e tentou passar informações sigilosas para Héctor. Então, pelas leis, tenho todo o direito de fazer o que quiser com ela. — Minha voz era cortante, sem um pingo de remorso.

— Onde está minha irmã? — Ela gritava, sua raiva fazendo suas mãos brilharem com uma cor amarela.

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