Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E DOIS: PRECISAMOS ACHÁ-LA LOGO. – GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel
Em CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E DOIS: PRECISAMOS ACHÁ-LA LOGO., um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE.
POV MAGNOS.
Coloquei cada lobo do meu exército em alerta para rastrear Verônica. Sabia que Héctor tinha se tornado mais astuto com o tempo, então era óbvio que ele não teria levado Amélia para sua própria alcateia. Esse seria o primeiro lugar onde eu procuraria.
— Vamos mandar nosso exército para a alcateia de Hector? — perguntou Cecília, nervosa. A preocupação com Amélia pairava sobre todos.
Eu estava no meu escritório, cercado por Ivan, Morgana, Jake, Cecília e meus pais. Eles não se afastavam de mim nem por um instante, talvez com medo de que eu perdesse o controle e acabasse iniciando uma carnificina. Avisei o conselho do mundo sobrenatural para que não ousassem interferir ou tentar me impedir.
Já tinha denunciado Hector pelo sequestro de Amélia e pela infertilidade dos lycans. Todos estavam cientes de que eu queimaria o mundo inteiro se fosse necessário para encontrar minha companheira, e que não teria misericórdia com quem cruzasse o meu caminho. Olhei para Cecília e o desespero estava estampado em seu rosto, assim como no de todos os outros ali presentes.
— Não. Héctor foi esperto em mandar sua companheira sequestrar Amélia, então ele não está na própria alcateia. Seria o primeiro lugar que eu, ou o conselho, procuraríamos. Ela não está lá. Precisamos descobrir onde ele a escondeu… E depois, matarei Hector pessoalmente — afirmei, com frieza.
— Você não pode matar Hector — disse Morgana, com um olhar enigmático. Rosnei, ao ouvir o absurdo que ela estava sugerindo.
— Ficou louca? Ele levou Amélia, e você não quer que eu o mate? — rebati, minha voz cheia de fúria. Cosmo rosnou dentro de mim, e o sentimento reverberou por todos, incluindo meus pais e Cecília. Jake lançou um olhar ameaçador para Morgana.
— Pensei que fosse mais inteligente, lobinho — replicou Morgana, com uma risada sarcástica. — Quero aquele maldito morto tanto quanto você. Mas precisamos dele para quebrar a maldição. Usaremos o coração de Lys nele, e depois, o que sobrar… você pode eliminar como quiser. Está claro agora? — concluiu, com uma expressão sombria. Entendi o raciocínio dela. Essa bruxa, por mais malévola que fosse, sabia ser estrategista. Admirei sua ideia.
— O que quis dizer com o que sobrar? — perguntou Jake, confuso.
— O coração de Lys drena a força vital de quem o utiliza. Ele pode quebrar um feitiço, mas o preço é a própria vida daquele que a lançou ou a solicitou. Héctor ficará como um morto-vivo, e Magnos poderá fazer o que quiser com o que restar — explicou Morgana com tranquilidade.
— Você queria que minha irmã usasse essa coisa? Quem foi o louco que criou tal artefato? — esbravejou Jake, revoltado, referindo-se ao plano que tínhamos de usar o coração de Lys para libertar Amélia do feitiço que aprisionava sua loba e parte bruxa.
— Eu não sabia de todos os detalhes antes. Só fui informado quando Morgana me explicou — respondi. Mas toda essa conversa estava nos afastando do foco principal: encontrar Amélia e nossos filhotes. Quem sabe que horrores aquele maldito Héctor poderia estar fazendo com ela?
— Estamos perdendo o objetivo — disse meu pai, sua voz firme. — Já entendemos que Héctor precisa estar vivo por enquanto. Mas temos que encontrar Amélia. Hélio mencionou que os filhotes devem nascer no começo do próximo mês, mas ele teme que o estresse acelere o parto. Precisamos nos concentrar em achá-la antes que algo aconteça — contou. Senti um choque percorrer meu corpo ao ouvir essas palavras. Hélio não havia me contado nada sobre essa possibilidade.
— Quando Hélio disse isso? — perguntei, aflito.
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