GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE romance Capítulo 284

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E TRÊS: CIDADE DAS FADAS.: GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE

Resumo de CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E TRÊS: CIDADE DAS FADAS. – Capítulo essencial de GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE por GoodNovel

O capítulo CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E TRÊS: CIDADE DAS FADAS. é um dos momentos mais intensos da obra GRÁVIDA DE UM ALFA POR ACIDENTE, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV MAGNOS.

O teletransporte de Morgana nos jogou diretamente no meio da cidade das fadas. A sensação de estar suspenso no vazio por alguns segundos era perturbadora, mas já estava acostumado a essa escuridão temporária. Ivan, por outro lado, não teve tanta sorte.

Assim que chegamos, senti Ivan vacilar ao meu lado. O cheiro adocicado das flores e enjoativo, misturado com pontos luminosos que pareciam pequenas esferas, fez com que ele caísse de joelhos e vomitasse no chão de pedras. Ele parecia estar se desfazendo de tudo o que havia comido nos últimos dias.

— Que droga, Ivan! Segure-se! — rosnei, tentando ignorar o desconforto que a visão provocava.

— Eu… estou bem… Só não estou acostumado com isso… ainda. — respondeu Ivan, entre arfadas, secando o suor da testa. Morgana soltou uma gargalhada curta, satisfeita com a reação dele.

— Ah, o que foi, lobinho? Está fraco? Avisei para não soltar minha mão, mas o seu orgulho… isso quase te destruiu — provocou ela, erguendo uma sobrancelha.

Olhei ao redor, tentando me concentrar no ambiente em vez do mal-estar de Ivan. Era noite, a cidade das fadas era, como sempre, iluminada e deslumbrante. Árvores imponentes com seus enormes troncos e folhas tão verdes e delicadas que pareciam feitas à mão se espalhavam ao redor.

No alto, ramos se entrelaçavam em arcos elegantes, formando cúpulas naturais. Flores cresciam das árvores e do chão, exalando fragrâncias doces e hipnotizantes. Era assim que as fadas dominavam seus invasores. Aquela porcaria estava me deixando enjoado. Daqui a pouco, serei eu vomitando.

Em todo lugar, fadas flutuavam no ar ou caminhavam tranquilamente, suas asas emitindo brilhos cintilantes. As construções de pedra branca e madeira se erguiam delicadamente entre a vegetação, parecendo fazer parte da própria natureza. Toda a cidade pulsava com vida e magia, uma beleza serena. Mas naquele momento, não estava ali para apreciar o cenário.

As fadas pararam suas atividades e nos encararam. Sussurros se espalharam como o vento, conforme nossa presença, especialmente a de Morgana, era percebida. Havia tensão no ar, misturada à irritação e ao desconforto. Eu sabia que a relação entre bruxas e fadas era, no mínimo, problemática. E Morgana estava prestes a provocar ainda mais confusão.

Avançamos em direção ao grande castelo onde Valéria, com certeza, já sabia de nossa chegada e nos aguardava. As portas, ornamentadas com pedras preciosas e esculpidas com cenas antigas de batalhas e celebrações, se abriram automaticamente, revelando um vasto salão banhado em uma luz suave e acolhedora. Me esqueci de como Valeria é vaidosa.

No centro, em um trono de flores vivas e pontinhos luminosos, estava Valéria. Seus olhos estavam tão afiados quanto uma lâmina, contrastando com a doçura de seu rosto. Ela nos observou silenciosamente enquanto nos aproximávamos, seu olhar fixo em Morgana.

— O que significa essa visita repentina, Magnos? E por que trouxeste essa… criatura para minha cidade? — perguntou Valéria, sua voz melodiosa carregada de desconfiança e irritação.

— Amélia foi sequestrada por Héctor. Preciso da sua ajuda para encontrá-la — disse, sem rodeios. Minha paciência estava esgotada, e qualquer formalidade me parecia inútil agora. O olhar de Valéria se estreitou. Ela cruzou as pernas graciosamente e inclinou-se ligeiramente para a frente.

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