Resumo de Capítulo 11 – HOOK por I'm Emili
Em Capítulo 11, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance HOOK, escrito por I'm Emili, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de HOOK.
Hook decidiu que beijar Abbie era como levar uma descarga elétrica, chocante e poderoso, consumindo tudo nele. Ninguém nunca o fez responder dessa forma. Era extremamente intenso e por alguns minutos só queria esquecer tudo a sua volta, exceto Abbie.
Não havia ternura no contato, só havia seus lábios e língua transformando aquele beijo em algo selvagem e apaixonante.
As mãos que seguravam a bunda dela a puxou mais apertado contra o seus quadris. Sua ereção pressionou contra a calcinha dela através da calça. Doíam um pelo outro. Ela queria arrancar a camisa de Hook que vestia e sentir sua pele na dele.
Hook apertava sua bunda com dedos quase cravando na carne macia. Ergueu-a um pouco mais para ajustar seu volume contra o centro dela. Abbie cravou as unhas em sua pele quando sentiu a pressão deliciosa em seu ponto sensível.
Ela balançava os quadris friccionando suas intimidades, gemia alto no meio do beijo. Hook se virou encostando-a na parede moendo seus quadris contra ela, como se tivessem transando de roupas.
Uma mão saiu de sua bunda para puxar seus cabelos e aprofundou ainda mais o beijo. Cada vez movia mais seus quadris contra ela, movendo-a também com uma de suas mãos. O balanço forte um contra o outro fez seu pau ficar incrivelmente duro, seu prazer aumentava e era tão gostoso que sabia que gozaria na calça se não parasse.
O clitóris de Abbie parecia inchado e se sentia tão molhada que podia sentir ultrapassar o pano da calcinha. Ele tentou parar mas ela se moveu nele mais rápido, queria ir para algum lugar, sabia que podia sentir mais e suplicava com seus movimentos.
Um ronronar suave saiu dos lábios dele, Abbie se afastou com curiosidade. Ele soltou a bunda dela deslizando-a para baixo e a virou de costas encostado-a na parede de madeira.
— Eu ronrono. — explicou. A voz estava extremamente rouca.
— Como um gato. É muito sexy. — ela respondeu ofegante.
— Tenho uma pantera dentro de mim.
— Oh deus, Hook... — ela gemeu sentindo músculos pressionarem sua costas.
— Você queria apenas me beijar? Conseguiu. Agora se você quiser ir além, devo advertí-la sobre algumas coisas. — por algum momento ele queria se esquecer de tudo ao seu redor.
Mas ao mesmo tempo implorava que ela dissesse não, que não queria ir além e só queria beijá-lo.
O desejo por aquela fêmea estava o enlouquecendo e seu controle já tinha ido há muito tempo.
— Estou ouvindo ansiosamente. — ela nunca tinha sido tão ousada. Mas queria Hook com todo seu ser.
— Sou um grande macho, Abigail. Grande em todas as partes do meu corpo e sou um macho bruto em tudo que faço. Não sou carinhoso no sexo. Também não quero ferir seus sentimentos, então não espere de mim um compromisso, é apenas uma foda.
Ela captou imediatamente a mensagem, ele estava dizendo que se fizessem sexo, seria apenas isso. Engoliu em seco, seu coração apertou um pouquinho mas ela o queria tanto.
— Entendi, é só sexo.
— Entende mesmo? — questionou com o cenho franzido.
— Sim.
— Fêmeas humanas são carentes. O que tivermos aqui, morrerá aqui e nunca mais voltará a acontecer. Você é humana e só estamos excitados um pelo outro.
Algo dentro dela doeu, mas ignorou. Ela não iria mostrar para ele que ele estava certo sobre ser carente. Iria mostrar força e independência. Era só o que queria, sentir um macho de verdade. Sentir Hook.
— Se continuar falando quem vai desistir sou eu. Não vou esperar que se case comigo, fique tranquilo.
— Estou te advertindo para que saiba que ainda está em tempo de desistir.
— Não vou desistir do que quero.
Hook pressionou sua ereção contra o quadril dela. Ela o sentiu através do tecido, estava muito duro e era grande. A sensação aumentava sua excitação.
— Livre-se de suas roupas. — ordenou asperamente.
Simples assim?
Ah, mas o que eu esperava? Palavras de amor?
Queria muito sentir Hook, mas esperava que quando se sentisse assim pela primeira vez sobre alguém, fosse especial e carinhoso. Que a pessoa tirasse suas roupas com delicadeza e fizesse amor com ela de forma romântica. Mas sabia que estava exigindo demais esperando que Hook agisse desta forma.
Ele já havia deixado claro que não era carinhoso.
— Isso não é especial para fêmeas? — ela entendeu onde ele queria chegar.
— Nem todas são iguais. Eu não vou querer que se case comigo ou ficar apaixonada pedindo para termos uma relação. É só sexo.
Parecia frio para ela dizer essas palavras, mas era o que era.
Ele a queria tanto que qualquer desculpa que ela desse, mesmo que no fundo ele estivesse hesitante, acabaria acreditando só para ir além.
E foi o que fez quando se abaixou sobre ela e golpeou seu clitóris com a língua. A fêmea gritou de surpresa apesar do toque ter sido gentil. Ele lambeu cada centímetro dela antes de prender os lábios ao redor do pequeno broto inchado.
Ela gritou com as sensações estranhas e poderosas que percorreram todo seu corpo. Ela prendeu a respiração, quando seus olhos viraram e o prazer dolorosamente bom quase a fez chorar quando a língua pressionou contra um ponto muito sensível.
Ela gemia alto e arranhava a pele de Hook descontando a melhor sensação que já sentiu depois do beijo dele. A língua do macho acariciou o clitóris em círculos e seu dedo foi até a sua abertura.
A sensação do seu dedo grosso empurrando para dentro da parede interna a fez morder o lábio e apertar os olhos. O mínimo de desconforto foi anulado em seguida sob a pressão de sua língua fazendo maravilhas em seu pequeno nervo.
Ele rosnou em resposta ao músculo apertado em volta de seu dedo e seguiu para dentro dela ainda mais profundo, querendo prepará-la para lhe acomodar.
— Oh, Hook. — choramingou diante da sensação divina que aumentava a cada segundo.
Ela sentiu um pulsar vindo de seu interior e seus músculos vaginais se apertaram automaticamente na medida que nova necessidade surgia, a mesma de querer chegar a algum lugar quando Hook moía seus quadris contra ela.
Abbie gritou alto agarrando os cabelos de Hook, as sensações tornaram-se muito intensas e ela arqueou as costas, gemendo muito quando ela gozou. Espasmos fortes fez seu corpo tremer quando uma umidade quente se espalhou através de seu canal.
Hook continuou deslizando lentamente seu dedo dentro dela, hipnotizado pela imagem dela sentindo prazer enquanto sua respiração se acalmava.
— Agora eu vou te foder. Quer desistir? — os lindos olhos dele estavam com um brilho novo.
Diferente de tudo que Abbie já viu. Selvagem, quente e cheio de promessas maliciosas.
— Isso não é nem mesmo uma possibilidade. Quero você Hook
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