Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 52

Resumo de Chapter 52 A Minha Vontade: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 52 A Minha Vontade do livro Leiloada - Contrato de Casamento de Sandymary

Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 52 A Minha Vontade, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Leiloada - Contrato de Casamento. Com a escrita envolvente de Sandymary, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

CAPÍTULO 52

A Minha Vontade

Narrado por Liam

Amor é… quando o acaso vira destino.

April ligou-me, no mesmo dia que lhe mandei a mensagem.

Já eram 22h00 da noite, quando o meu telemóvel tocou.

— Olá April. — falo todo contente mal atendo.

— Oi Liam, tudo bem?

Acabamos por combinar almoçar no dia seguinte, ela disse que tinha duas horas livres há hora do almoço e eu fiquei de a ir buscar lá à universidade.

Às 13h00 da tarde, paro no estacionamento da universidade e mando mensagem, a dizer que já estou à sua espera.

Menos de cinco minutos depois, ela está a entrar no meu carro.

— Desculpa o atraso. — ela se desculpa, ao chegar perto de mim e me dar um beijo no meu rosto.

Ela cheira bem, cheira a morangos.

— Não te atrasaste nada. — falo cheio de simpatia.

Levo ela a almoçar a um restaurante perto da faculdade, quero estar o máximo de tempo com ela, mas sei que antes das 15h00 da tarde, tenho que a devolver às suas aulas.

Falámos da minha viagem ao Reino Unido, falámos das aulas dela.

A conversa entre nós flui muito bem, pareciamos velhos amigos.

Sinto-me tão bem com ela, como nunca me senti com nenhuma outra e isso me deixa intrigado.

Porque ela mexe tanto comigo?

Porque ela me faz sentir como se eu estivesse no paraíso?

Chegou a hora de ela voltar, também tenho que voltar para a empresa.

Paro na porta da faculdade e olho para ela.

A minha vontade é beijar aquela boca que me parece bem saborosa.

Ela olha nos meus olhos, vejo desejo no seu olhar e aquilo instiga a eu fazer, o que estou louco para fazer desde o segundo que nos olhamos pela primeira vez.

Coloco a minha mão entre o seu pescoço e o maxilar inferior e a puxo ligeiramente para mim.

Ela se deixa vir sem dificuldade e quando os nossos lábios se juntam pela primeira vez, eu sei que vou querer esta mulher para sempre.

Os vidros são escuros, por isso sei que podemos estar à vontade, que ninguém nos vai ver do lado de fora.

Nos beijamos por um bom bocado e eu não queria deixar que a minha fonte de desejo se fosse embora.

Mas ela tem que ir.

Ela se afasta um pouco de mim.

— Com muita pena minha, mas eu tenho que ir Liam, não posso de maneira nenhuma matar aulas.

— Eu sei, nem eu quero que faças isso. — sorrio para ela — Quando quiseres estar comigo diz-me, não quero que penses que sou um chato que não te larga.

Ela dá uma gargalhada bonita.

— E porque havia de pensar isso? Não quero forçar, nem ser forçada a nada, por isso podemos estar juntos quando e onde quisermos.

Olho profundamente nos seus olhos.

— Gosto de saber isso.

Ela sorri.

— Depois ligo, não te preocupes.

E sai do carro.

Vejo ela subir a enorme escadaria e desaparecer dentro do edifício.

Namorado Não

Narrado por Gael

Se faltar assunto, me beija.

— Olá Gael.

April chega perto de mim no jardim da faculdade.

— April! Que bom ver-te.

Nos abraçamos e o meu corpo reage ao abraço.

Corpo traidor, que dá logo a entender que estou louco para a comer.

Nos afastamos um pouco e ela sorri, talvez satisfeita com o que ela consegue fazer com o meu corpo.

Caralho, pareço um adolescente virgem, e de virgem não tenho nada.

— Parece que não consigo me aproximar muito de ti. — falo excitado.

Ela olha nos meus olhos e logo a seguir para o meu pau e vejo ela corar.

Deixa de me olhar e senta-se no banco ali perto.

— Não quero de maneira nenhuma te deixar constrangida, mas infelizmente não consigo controlar o meu corpo. — falo me sentando ao seu lado.

Ela vira o seu rosto para mim.

— Eu gosto de te deixar assim, é bom sinal. — ela diz baixo, sedutora.

Merda, ela está a provocar-me e eu louco de tesão.

— Tens namorado, April?

Ela me olha e sorri descarada.

— Namorado não, ainda não.

— Como te vi ontem a sair com um cara há hora do almoço, pensei que ele fosse teu namorado.

Ela me olha e passa a língua pelos seus lábios.

— E se fosse? Mudava alguma coisa entre nós?

Aquilo me excita de uma maneira insana, nem sei explicar porquê.

Imagino o Liam e o Gael a tocarem no meu corpo, um de cada vez e depois os dois, ao mesmo tempo.

Gemo descontrolada, só e apenas de imaginar uma coisa dessas, quero parar com estes pensamentos, mas não consigo controlar e acabo por ter vários orgasmos, uns atrás dos outros.

Sinto-me cansada e envergonhada comigo mesma.

Devo estar a enlouquecer.

Eles os dois estão a deixar-me doidinha de todo.

Narrado por April

"Quando a imaginação é demais o corpo reage."

Anna olha para mim com uma cara de espanto total.

— Tu estás a falar a sério? Tu beijaste os dois? — ela cai na risada e eu só me apetece esconder a cara de vergonha. Agora depois de dito, realmente é surreal, ainda mais para mim, que ainda não tive o prazer de experimentar um pau dentro de mim, só mesmo na minha imaginação depravada.

Anna sabe tudo da minha vida, e claro que também tinha que contar isto.

— E ainda há mais! — digo com as mãos na minha cara, cheia de vergonha.

— Quê?? Mais? April, o que tu fizeste?

— Nada, deixa de ser doida, apenas imaginei.

— Tu não me digas que imaginaste eles dois contigo!

— Realmente conheces-me bem demais.

Ela ri à gargalhada.

— Menina, tu me deixas surpresa, ahahah. — ela pára de rir e põe-se a pensar um pouco — Ora aí está uma coisa, que não é nada mal pensado, tenho que ver se o faço também.

E volta a rir feita doida.

— Parva, Anna, eu não disse que ia fazer nada disso, apenas é a minha imaginação tarada a pensar.

— Imaginação brava essa, hein.

— Pois é, é mesmo.

Ela fica séria a observar-me.

— O que essa tua cabeça está para aí a pensar?

— Tu estás apaixonada pelos dois?

— Eu vou ser sincera contigo, como sempre sou. Eles os dois mexem comigo de uma maneira que eu não sei explicar. Sinto que eles os dois são o que eu quero, o que eu desejo, o que eu anseio.

Apaixonada, acho que ainda não, mas se continuar assim, talvez me apaixone e eu não sei o que fazer, Anna! Eu tenho apenas 18 anos, sou completamente inexperiente em relação a tudo o que é homens, paixões, sexo. Eu ainda sou virgem e só consigo me imaginar com eles dois? Não é normal.

Anna chega perto de mim e me abraça.

— Amiga, tudo é normal desde que nós próprias nos sintamos bem com isso. Ninguém tem o direito de nos censurar ou de dizer o que temos que fazer ou gostar.

Nunca admitas isso, as pessoas são todas diferentes e com gostos diferentes e ainda bem. Já viste se todo o mundo gostasse da cor amarela! Seria muito chato, não achas?

Ela me abraça forte.

Ela tem razão.

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