Lembranças Perdidas romance Capítulo 16

Resumo de Capítulo 16: Lembranças Perdidas

Resumo de Capítulo 16 – Capítulo essencial de Lembranças Perdidas por Camila

O capítulo Capítulo 16 é um dos momentos mais intensos da obra Lembranças Perdidas, escrita por Camila. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ao ver a expressão assassina no rosto de Adam, Thalia soube que ele lhe daria um aviso e a chamaria de perversa como sempre fazia.

Ela desviou o olhar e de repente viu um carro da polícia no portão.

Dois policiais uniformizados desceram do veículo e ordenaram: "Você é Thalia Cloude? Venha conosco".

Eles avançaram e a agarraram pelos ombros.

Thalia não conseguia acreditar.

Adam tinha chamado a polícia?

Eles estavam casados havia três anos, e ele a tratava como inimiga. Agora, estava até tentando mandá-la para a prisão.

"Adam, você finalmente chegou. Eu só estava perguntando a Thalia como ela estava, mas ela ficou furiosa e me atacou..." Agnes se apoiou nos braços dele e chorou alto. "Se você chegasse um pouco mais tarde, poderia estar morta. Estou com muito medo..."

"Não tenha medo."

A voz dele era muito gentil na brisa noturna.

Mas essa mesma voz era cruel com Thalia. Ela sentiu como se alguém tivesse cortado seu coração com uma faca, e o mundo ao seu redor começou a desmoronar.

Abriu a boca para falar algo.

"Alguém chamou a polícia e disse que você estava atacando pessoas. Estamos prendendo você por agressão. Se quiser se explicar, pode fazer isso assim que chegarmos à delegacia."

Os dois policiais não lhe deram chance de defesa e a algemaram na mesma hora.

Thalia não resistiu. Somente lançou a Adam um olhar frio e saiu sem olhar para trás.

Adam franziu a testa e correu atrás deles, mas Agnes o deteve. "Adam, por favor, não vá..."

Ele se virou e encarou a irmã de Thalia. "Você ligou para a polícia?"

Ao ouvir a voz fria e sombria, Agnes ficou um pouco assustada. Lágrimas escorreram por seu rosto. "Adam, se eu não tivesse chamado a polícia, teria sido espancada até a morte por ela. Eu não tive a intenção de... vou dizer à polícia para não prendê-la..."

No entanto, a polícia já tinha ligado o motor do carro e partido da mansão.

Pela janela do carro, Thalia viu Agnes segurando a mão de Adam com uma expressão angustiada no rosto. Já ele estava de costas para o veículo, dando um tapinha gentil no ombro de Agnes.

O coração de Thalia, que tinha sido ferido várias vezes, começou a doer de novo.

Ela dobrou os joelhos, colocou os braços ao redor do corpo e se aninhou no banco de trás do carro. Estava muito desanimada e decepcionada.

Talvez fosse melhor assim.

Isso garantiria que não sentisse falta daquele lugar e que fosse capaz de partir sem se arrepender.

Felizmente, quando chegaram à delegacia, não dificultaram as coisas para ela. Só a interrogaram por protocolo e a liberaram depois.

Ela colocou a mão sobre o ventre e caminhou em direção à porta com passos pesados.

Embora só estivesse na delegacia por um tempo, todo o processo de interrogatório fora cansativo e humilhante.

O homem respondeu sem emoção.

Thalia franziu a testa. "Hospital?" Para quê?

Adam a fitou com crueldade. "Pare de fingir. Eu sei de tudo."

Thalia pensou, "Ele sabe de tudo?".

O que ele sabe?

Os olhos dela de repente se arregalaram. Ela cerrou os punhos escondidos nas mangas, mas as mãos continuaram tremendo.

"Não sei do que você está falando."

Tentou ao máximo parecer calma, mas sua voz estava trêmula.

"Adam, pare o carro. Lembrei-me de que tenho alguns assuntos a tratar. Pare o carro. Quero sair!"

Ela tentou abrir a porta com toda a força, mas ela tinha sido trancada automaticamente quando o carro havia acelerado antes.

"Deixar você sair do carro?"

Havia uma aura sombria e opressora em torno dele.

"Deixar você sair do carro para que possa fugir com seu amante?"

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