Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 19

Carley cobriu o peito com medo, sem saber se Lance estava brincando com ela ou se realmente tinha algum pensamento sujo na cabeça.

Ela perguntou com pouca confiança. "Sr. Hardwick, o que você vai fazer?"

O homem a pressionou no canto da parede, e um sorriso brincalhão apareceu no seu rosto. Depois ele soprou ar quente no pescoço dela de propósito, o que a fez tremer de medo.

"Já que você está tão ansiosa para me agarrar, devo lhe dar uma mãozinha, não devo? Afinal, que tipo de homem eu seria se te rejeitasse?"

Carley fez o possível para se explicar. "Eu não vim atrás de você voluntariamente. Foi a Ryana que me mandou vir aqui limpar o escritório. E de repente, você me pediu para pegar o roupão de banho. Eu escorreguei, e a porta se abriu quando eu caí."

Ela deixara a situação bastante clara, não?

D*abo maldoso, por favor, me solte!

"Mas agora que você me viu nu, o que acha que devo fazer?"

Carley negou com a cabeça loucamente. "O que você quer dizer com eu vi você nu? Não vi nada."

"Ah? Você não viu nada?"

"Não vi o seu peito nu..." Ela percebeu que tinha falado de mais e ficou tão assustada que quase mordeu a língua.

Lance ainda não tinha intenção de deixá-la partir, mas felizmente, a luxúria nos seus olhos se dissipou bastante, e ele voltou ao rosto frio de sempre do Rei do I*ferno.

Seus olhos escrutinadores causaram arrepios na espinha de Carley.

"Nesse caso, você pode morrer para reparar os seus erros."

Carley realmente não esperava tanta agressividade. Ela não tinha cometido um crime hediondo. Por que ele a queria morta?

Ela ficou com raiva, não com medo. Então mirou o rosto de Lance e abriu o chuveiro novamente, fazendo a água fria cair diretamente no rosto dele.

Em seguida, ela aproveitou enquanto ele enxugava o rosto para sair correndo de lá o mais rápido possível.

Na porta, encontrou Aaren, que estava trazendo um documento para o sr. Hardwick. Ele a mirou com um olhar perplexo, mas antes que o homem pudesse perguntar o que estava acontecendo, Carley já havia ido embora correndo.

Ela foi direto para o vestiário, não parando nem para respirar. Estava extremamente assustada, pensando que seria novamente insultada por aquele p*rvertido no futuro. E a sensação de injustiça a tomou de tal forma que ela teve vontade de chorar.

Por isso, Carley pegou o celular e mandou uma mensagem de texto para o bandido, perguntando. "Você aceitou o emprego?"