Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 30

Resumo de Capítulo 30: Mamãe, não deixe o papai

Resumo de Capítulo 30 – Mamãe, não deixe o papai por booktrk.com

Em Capítulo 30, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário Mamãe, não deixe o papai, escrito por booktrk.com, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mamãe, não deixe o papai.

Como médica, Carley já conhecera todos os tipos de pessoas; o lado mais egoísta e embaraçoso da natureza humana ficava bem explícito no hospital.

Ela já estava naturalmente acostumada com esse tipo de situação.

O homem estava obviamente em um dilema. Então, ajudou a esposa a se levantou dizendo. "Para isso, preciso sair e discutir a situação com a minha mãe."

Carley assentiu, mas quando ele estava prestes a sair, lembrou-o. "A sua esposa está muito triste e tem se reprimido por muito tempo, o que a deixa com a autoestima extremamente baixa. Agora, está mentalmente doente, tendo ilusões. Isso é um sinal de que está perdendo a lucidez."

"Se você puder levá-la para morar sozinha, talvez se recupere."

Ela estava apenas explicando o método de tratamento mais simples, mas o pânico no rosto do homem lhe deixou claro o destino da paciente.

O homem simplesmente anuiu e saiu com a esposa. A mulher de meia-idade estava esperando na porta, impaciente, mas logo que viu o filho saindo, pegou o relatório à força e o repreendeu. Depois disso, ela decidiu não fazer nenhum exame e os levou embora.

Carley mirou as pessoas na porta sem nenhuma expressão no rosto, e a enfermeira atrás dela reclamou. "Que tipo de gente eles são? A mulher está muito doente, e ainda assim eles não abrem mão do dinheiro para o tratamento. Quanto mais demorar, mais grave será a doença."

Todos sabiam o que estava acontecendo, mas como a pessoa envolvida não estava disposta a agir, não era culpa deles.

Carley disse calma. "Traga o próximo paciente."

Ela sentiu pena, mas não havia nada que pudesse fazer. "Vamos continuar".

"Todo mundo tem o próprio destino. Espero que a paciente possa se recuperar o mais rápido possível."

A manhã passou rápido. A maioria das pessoas ainda não acreditava nas habilidades de Carley e não ousava se consultar com ela, mas aqueles que se arriscavam não paravam de elogiá-la.

Ela estava muito confiante de que tudo melhoraria com o tempo.

Ao meio-dia, Carley foi almoçar na cantina, com um livro de medicina em mãos, pronta para estudar na hora vaga.

Enquanto comiam, uma enfermeira começou a exclamar, muito animada. "Uau, não é o sr. Hardwick? Por que ele está na cantina? Que estranho... É a segunda vez que o vejo pessoalmente. Ele é tão bonito."

Carley bufou, já acostumada a ser intimidada pelo Lance d*abão. Para que servia toda aquela beleza, se ele não passava de uma fera com rosto bonito?

"Vocês deveriam parar de perder tempo com esse fã clube e focar em melhorar suas habilidades. Assim, com certeza terão muitos homens excelentes atrás de vocês no futuro. Há algo errado com o caráter do d*abo. Dá má sorte ficar perto dele. Não o admirem tanto assim..."

A enfermeira abaixou a cabeça para comer e não ousou falar mais nada, sua cabeça estava quase enterrada na tigela. Se prestássemos mais atenção, veríamos que seu corpo tremia.

Carley a lembrou novamente com gentileza. "Você deve se lembrar de evitar o d*abo a qualquer custo. Ele é muito astuto! Se você não prestar atenção e acabar virando o brinquedo dele, vai sofrer."

Será que o sr. Hardwick queria comer algo diferente das iguarias que consumia todos os dias?

Carley não esperava que ele aceitasse o convite, pois estava apenas sendo educada. Então, só conseguiu se levantar de má vontade e perguntar. "Sr. Hardwick, tem alguma coisa que você não goste de comer? Vou preparar um prato para você agora."

Aaren queria se pronunciar, mas Lance foi o primeiro a falar. "Não."

Carley o mirou confusa. Logicamente falando, uma pessoa nascida com uma colher de ouro na boca não devia estar acostumada com a comida de uma cantina comum. Além disso, ela podia ver que Aaren já havia tentado impedi-lo muitas vezes. O d*mônio estava tentando torturá-la de novo?

De qualquer forma, como ela não podia retirar o convite, teve que morder a isca e arranjar um pouco de comida.

Tudo o que ela queria era almoçar tranquilamente, mas esse homem viera do nada atrapalhá-la. Ela não sabia o que ele estava pensando.

Carley segurou o prato inquieta, sem saber o que o d*abo gostava de comer ou que pratos o agradavam.

Será que aquele homem fazia outra coisa da vida além de brincar com ela?

Quanto mais Carley pensava nisso, mais furiosa ficava. E tudo que queria era jogar o prato na cara dele!

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