Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 34: Mamãe, não deixe o papai

Resumo de Capítulo 34 – Capítulo essencial de Mamãe, não deixe o papai por booktrk.com

O capítulo Capítulo 34 é um dos momentos mais intensos da obra Mamãe, não deixe o papai, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A pergunta de Kayden tocou o coração de Carley e, de repente, fragmentos de memórias flutuaram na sua mente. Ela era muito insignificante e frequentemente o seguia, esperando que ele virasse a cabeça para trás.

Apenas uma palavra de Kayden alegrava o seu dia todo.

Mas naquele momento...

Já não era assim!

"Não se esqueça de que você vai se casar com Kristy em breve e vai virar o meu cunhado. Ou vai dizer que quer as duas? Você mudou tanto assim?"

Tanto as palavras sarcásticas quanto os olhos penetrantes de Carley deixaram Kayden atordoado. Ele não caiu em si por um bom tempo. Até queria dizer algo, mas suas palavras ficaram presas na garganta.

Ao ouvir a voz de Kristy se aproximando, Carley recuou ainda mais. "Não diga que me viu. Não há nada entre nós."

Depois de dizer isso, ela se virou e correu para o fundo da escola. Não havia mais opção, ela teria que pegar as crianças depois que aqueles dois fossem embora, o que a deixou de mau humor.

Ela poderia ter sido a primeira a pegar os filhos, mas, em vez disso, encontrara-os.

Ela se escondeu atrás de uma grande árvore na beira da rua e ficou observando os dois filhos esticando o pescoço e olhando em volta. A expectativa no rosto deles doeu no coração.

Um dia, ela buscaria os filhos sem nada a temer, e ninguém estaria lá para impedi-la.

Depois de ver Kayden partindo com Rex, Carley correu para frente da escola apressada, e as duas crianças a cumprimentaram alegres quando a viram.

Carley os abraçou e esfregou suas cabecinhas.

"Sinto muito, bebês. Algo aconteceu no caminho, por isso me atrasei."

Sheree sorriu. "Não importa, mãe. Tenho o meu irmão ao meu lado."

Shayne viu que a expressão da mãe estava um pouco diferente, parecendo até haver lágrimas nos cantos dos seus olhos. Comparado com a irmã inocente, ele era um pouco mais atento aos detalhes.

Por isso, quando ouviu o estômago de Carley roncar, ele logo tirou um pedaço de chocolate da bolsa.

A menina assentiu, com um sorriso brilhante no rosto. "Os meus colegas são muito amigáveis. Gosto muito deles, e o professor também é gentil."

Parecia que não havia nada de errado com a filha. Então, Carley se virou para Shayne. "E quanto a você, Shayne? Como estão os seus colegas?"

Os olhos do menino começaram a piscar, e ele não ousava fitar a mãe nos olhos. "Eles estão bem!" Ele respondeu calmo.

Embora Carley não soubesse de fato quais tinham sido as dificuldades que ele havia encontrado na escola, alguns princípios deveriam ficar claros na mente deles.

"Tem uma coisa que eu quero que vocês dois saibam: nunca aceitem ou mostrem fraqueza quando alguém os tratar mal. Se alguém começar uma briga, vocês devem avisá-lo para parar. Mas se mesmo assim ele ainda der o primeiro passo, vocês devem revidar. Não tenham medo de machucá-lo. Vou sempre defender vocês dois, mas ninguém pode machucar os meus bebês."

Carley olhou para as duas crianças com olhos ardentes, ela queria que eles aprendessem a ser corajosos e fortes, sem medo de ninguém.

Ao ouvir isso, o sangue de Sheree ferveu, e ela repetiu. "Mãe, não se preocupe. Vou me lembrar do que você disse. Vou bater em qualquer um que ousar me provocar."

Carley assentiu com satisfação e olhou sério para o filho. "Shayne, e você?"

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