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Me aceite, querida Luna! romance Capítulo 6

Decidi me vestir de acordo para conhecer a boate, que, ironicamente, se chamava Lycans.

Emma disse que aquela poderia ser minha despedida de solteira improvisada e nós rimos muito. Dirigimos para a cidade com uma garota teta chamada Melanie.

Bobby, sendo o companheiro possessivo que é, insistiu em nos acompanhar, mas queríamos uma noite só nossa. Estávamos na parte humana da cidade, onde a presença de lobos era nula e podíamos lidar facilmente com homens humanos.

Quando quase fui assaltada uma noite, em Londres, só precisei mostrar as garras. A expressão de terror no rosto do assaltante não tinha preço. Como vivemos em segredo, é proibido machucar humanos, já que isso poderia nos revelar, a não ser em casos de emergência ou legítima defesa.

Eu decidi que seria um pouco ousada.

Estava usando uma blusa arrastão com uma saia xadrez vermelha que era curta, mas não muito. Não queria me sentir constrangida ou atrair atenção indesejada. Era curta o suficiente para ser interessante e longa o suficiente para ser modesta.

Me sentia linda e sexy quando saí com Emma. A boate estava lotada, como sempre, com pessoas dançando. Depois de quatro doses e muita dança, eu estava dando um tempo.

Um bêbado tropeçou em mim perto do bar. "Oi, linda, quer beber?", ele falou arrastado.

Dava pra sentir o cheiro forte de álcool e desejo.

'Só mais um humano irritante', pensei.

"Não estou interessada", eu disse e tentei me afastar.

"Gatinha", o homem sussurrou, com a voz rouca, "Que tal irmos lá pra casa essa noite?". Eu pude sentir seu p*nis longo e rígido se esfregando para frente e para trás na minha bunda de forma sedutora.

Eu queria estrangulá-lo ali mesmo, mas não podemos ferir humanos. Tem uma lei contra isso.

Me afastei e coloquei as mãos nos quadris, "É muito difícil entender um simples não? Estou noiva".

"Tá bom, relaxa, já vou embora". Ele me olhou, envergonhado, e saiu.

Eu balancei a cabeça, irritada. Alguém me deu um tapinha no ombro e, quando me virei, ouvi um sussurro: "Está sentindo cheiro de clorofórmio?", e depois tudo virou escuridão.

Ouvi o clique metálico de algemas sendo fechadas em meus pulsos e tornozelos. O clorofórmio não faz efeito por muito tempo em lobisomens, mas foi o suficiente para me sequestrar. As algemas irritavam minha pele e eram impossíveis de quebrar, o que indicava que eram revestidas com prata.

Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu estava amarrada e amordaçada, sem conseguir me mover ou me transformar. Meus sequestradores eram lobisomens, provavelmente renegados. Eu podia sentir o cheiro deles.

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