Quitéria viu a hora e bocejou.
“Lincoln, vamos parar por aqui hoje. Tô com sono, então vou dormir.
Quitéria entrou debaixo das cobertas e encostou no homem. "Como tá quentinho aqui embaixo."
A temperatura do corpo dele era alta. Além disso, como passava o dia todo deitado na cama, era como se fosse um travesseiro naturalmente quente. Quitéria não conseguia evitar abraçá-lo com ainda mais força.
Talvez por já fazer um tempo que estava com ele, ela tinha se acostumado a abraçá-lo e a dormir ao lado dele.
Dentro do escritório...
O sr. Huo entregou uma caixa de madeira para Tiana.
"Pai, isso é..."
“É para Quitéria. O dote da sra. Huo.”
Tiana olhou para a caixa de madeira com forro de seda dourado que o pai segurava. Ela não sabia bem como se sentir e disse com a voz embargada: “Você vai mesmo dar essas coisas pra Quitéria?"
E se um dia ela escapasse com o dinheiro?
Todos na família Huo sabiam que a garota só quis se casar com Lincoln porque a família dela tinha falido. A única coisa que ela queria era pegar a mansão dos Su de volta.
Se Quitéria conseguisse o que queria um dia desses, provavelmente iria embora.
Dentro da caixa de madeira estava o dote que pertenceu à esposa do sr. Huo, que podia ser usado para comprar várias mansões da família Su. O sr. Huo dava muita importância aos pertences da esposa e sempre mantinha a caixa guardada.
Porém, agora... O velho queria dá-la a Quitéria, o que surpreendeu Tiana.
"Não acho que estou errado em relação à garota. Se ela quiser ir embora no futuro, você não vai conseguir mantê-la aqui. Entregue a caixa para ela. Como diz o velho ditado: é apenas confiando em outra pessoa que se pode conseguir a confiança dela..."
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