Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 44

Resumo de Capítulo 44: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo do capítulo Capítulo 44 de Me Casei com O Marido em Coma

Neste capítulo de destaque do romance CEO Me Casei com O Marido em Coma, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A luz suave do quarto iluminava as duas pessoas abraçadas na cama.

O ar condicionado deixava o ambiente mais gelado. No quarto agradável, havia uma atmosfera sedutora.

Quitéria segurou a grande mão de Lincoln, que estava seca e quente. Os dedos do homem eram longos e finos. Ele tinha toda a masculinidade de um homem sem perder a gentileza.

E como as mãos dele eram delicadas! Só elas bastariam para chamar a atenção das mulheres.

A garota encostou a testa no braço dele e segurou com força sua mão. Ela começou a chorar baixinho e sussurrou: “Lincoln, tô me sentindo péssima!”

Ela se sentia muito desconfortável e deprimida.

Depois que a família Su faliu, Quitéria ouviu as pessoas dizerem coisas terríveis sobre ela. Ela era maltratada e insultada, e até mesmo armava para ela!

A garota abaixou a temperatura do ar condicionado. Em seguida, cobriu a Lincoln e a si mesma com o mesmo cobertor.

A droga no corpo dela a torturava, fazendo-a gemer de vez em quando. Ela não conseguia esconder o quanto estava constrangida.

Quitéria foi ao banheiro para lavar o rosto com água fria a noite toda. A mão do homem, que ela estava segurando, já estava coberta de marcas e pequenos machucados.

A garota enfim sentiu os efeitos da droga passarem quando estava amanhecendo. Ela adormeceu em posição fetal, abraçando as próprias pernas.

Talvez fosse a droga, ou o desejo no coração dela.

Mas, enquanto dormia, Quitéria sentiu um abraço caloroso. A garota sentiu um perfume familiar ao seu redor, e seus cílios tremeram por conta das lágrimas em seus olhos. Ela queria abri-los para ver o que estava acontecendo...

Contudo, estava cansada demais. Ela havia perdido todas as forças após a noite que teve.

Ela mexeu um pouco o corpo e se aconchegou no calor. Depois, mordeu os lábios vermelhos e sussurrou: "Lincoln, é você?"

Quando acordou, já estava de noite.

Ou seja, ela havia passado o dia todo dormindo.

O ar condicionado do quarto ainda estava no máximo, e Quitéria tremia de frio. Inconscientemente, ela agarrou o cobertor ao lado e se aconchegou debaixo dele.

Quando sentiu uma mão tocar seu braço, a garota de repente despertou. Ela ergueu a cabeça, olhou para o homem na frente dela e piscou várias vezes, confusa.

'Por que estou sem roupas, deitada no peito de Lincoln?', pensou.

A garota finalmente voltou a si. O rosto dela corou aos poucos, conforme ela se lembrava de que se deitou nos braços do homem sem perceber.

Todavia, ela não estava com pressa de sair de lá. Pelo contrário; ela deu uma espiada em Lincoln, parecendo tímida.

Depois, murmurou: “Bom, somos casados, então não é como se houvesse algum problema em dormir assim. Não me aproveitei de você..."

Aliás, se ela quisesse fazer alguma coisa com o homem, ele não teria nem como resistir.

Quitéria tinha sorte de estar com um marido tão “obediente”.

“Seu irmão mais velho quase me machucou ontem à noite. Ele queria dormir comigo, sabia? Infelizmente, você é um inútil e não pode nem se vingar por mim."

"Os maridos das outras mulheres defendem elas, mas o meu, não."

"Você acha que vai ficar bem, deitado aqui, sem abrir os olhos? E se alguém me assediar?"

Dava para ver a preocupação nos olhos de Tiana, o que fez Quitéria se lembrar da própria mãe, que cuidou dela da mesma forma quando a garota estava sendo desobediente e se recusava a comer. Infelizmente, a família Su não existia mais, e os pais dela já haviam falecido.

Ao ver como a sogra estava agindo, Quitéria sentiu o coração ficar quentinho. Ela respondeu em voz baixa: “Na verdade, não é que bebi muito. É só que não me dou bem com álcool e fiquei bêbada depois de beber um pouco".

“É melhor não beber nada da próxima vez, se puder evitar. Não precisa sofrer tanto por nossa família. Temos o que fazer se a empresa não der certo. A família Huo tem mais cartas na manga do que você pensa."

Por mais que Tiana estivesse dizendo aquilo para confortar a nora, estava falando a verdade. Quitéria ficou comovida, sorriu e assentiu com a cabeça.

"Sei que você me ama e não vou agir assim outra vez."

'Prometo que a situação de ontem não vai se repetir. Vou matar aquele desgraçado do Yuri pra ele nunca mais chegar perto de mim', jurou ela para si mesma.

Vendo que a nora ainda estava cansada, Tiana pediu-lhe para voltar ao quarto e descansar depois do jantar.

A mulher só foi ao quarto para dar uma olhada em Lincoln. Ao ver o filho deitado na cama, em paz como sempre, ela ficou ao mesmo tempo aliviada e preocupada.

Quando voltou ao quarto, Quitéria viu Tiana sair, aí trancou a porta e corou na mesma hora ao olhar para o rosto do marido.

Ela sentia que não era mais uma mulher pura e inocente. Caso contrário, como poderia ter feito uma coisa daquelas com um homem que sequer podia reagir?

“Lincoln, você não pode contar a ninguém, muito menos à sua mãe, sobre o que acabou de acontecer.”

Em seguida, a garota ainda acrescentou: “Espero que esqueça logo; não é como se eu gostasse de você, só fui seduzida”.

Embora tivesse dito isso, ela ainda ficou com o rosto todo corado ao ver os lábios vermelhos do homem.

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