Quitéria sentiu dor enquanto digitava a última mensagem. Ela fechou os olhos, e uma lágrima escorreu deles.
“Cristiano, por favor, me esqueça. Nunca mais ficaremos juntos de novo!”, respondeu ela.
Naquela noite, a garota teve um pesadelo. Tudo começou com a queda do avião em que estavam os pais dela, seguida da falência da família Su e do banco expulsando-a de casa...
Como o sonho foi extremamente realista, quando Quitéria acordou descobriu que havia deixado o travesseiro encharcado de suor.
Estava de manhã, e a luz do sol entrava pela janela. De repente, ela se lembrou de uma coisa importante: hoje era o dia do casamento dela!
Quitéria pegou o celular na mesma hora e ligou para o mordomo, que não demorou para atender.
“Senhorita Su, estarei na entrada do dormitório”, disse ele.
Ela viu que horas eram e imaginou que o mordomo já estivesse esperando fazia um tempo, na verdade. A garota se levantou com pressa, lavou o rosto e desceu correndo.
Como esperava, havia um carro preto estacionado em frente ao prédio. Sherlock estava parado ao lado do veículo e respeitosamente abriu a porta quando viu Quitéria chegando.
"Sr. Xu, peço desculpas, esqueci de colocar o despertador", desculpou-se ela.
"Não se preocupe, a sra. Huo confia em você", disse ele.
Quitéria sorriu. Não era nela que Tiana confiava, mas sim no poder do dinheiro.
A garota nunca conseguiria pegar de volta a casa da família Su se fugisse.
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