Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo de Capítulo 68 – Capítulo essencial de Me Casei com O Marido em Coma por Internet

O capítulo Capítulo 68 é um dos momentos mais intensos da obra Me Casei com O Marido em Coma, escrita por Internet. Com elementos marcantes do gênero CEO, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Quitéria estava debaixo dele e quase morreu esmagada por Lincoln.

No entanto, assim que ouviu o barulho, voltou a fingir estar em coma e deixou o resto nas mãos dela.

Após se debater por um tempo, a garota enfim conseguiu tirar o marido de cima de si. Ela arrumou as roupas do jeito que pôde e cobriu Lincoln de volta.

Após certificar-se de que estava tudo certo, ela se voltou para a pessoa na porta.

"Você é uma... nova criada?"

Perguntou Zara Huo, que franziu a testa ao ver como Quitéria era bonita.

Tanto homens quanto mulheres ficavam sem palavras quando a viam pela primeira vez.

Uma mulher tão bonita assim, na mansão dos Huo, abraçando Lincoln... Zara achou a situação suspeita demais.

"Oi? Não sou uma criada!"

Quitéria ficou boquiaberta por um momento e depois negou, abanando a mão. Então, voltou a si e perguntou, com a testa franzida: "Quem é você?"

Essa garota tinha entrado de repente no quarto e estava agindo com tanta arrogância... Quitéria era bonita demais para ser uma criada!

"Sou a terceira filha da família Huo. E você, quem é? Por que está no quarto do meu irmão? O que quer fazer com ele? Está tentando engravidar dele enquanto ele está em coma?"

"Você age assim com um homem que não tem nem como resistir... Pois não pense que é tão fácil assim se tornar a senhora Huo."

Zara a encarava como se estivesse dizendo: "Sou inteligente demais e já percebi o que você pretende fazer, sua safada, sem-vergonha".

A garota lançou um olhar alerta e penetrante a Quitéria. Se um olhar fosse capaz de matar, ela já estaria morta no chão.

"Engravidar dele? Quem, eu?"

Quitéria ficou chocada. Visivelmente confusa, ela olhou para Lincoln, que estava deitado na cama.

Zara apontou para a garota inocente e disse com ódio: “Sim, você. Dá para ver que você tem más intenções!”

Quitéria franziu a testa. "Mas o que foi que eu fiz?"

"Você estava tentando fazer coisas erradas com o meu irmão!"

"Eu?"

"Você!"

"Mas não fiz nada!"

"Ele está só de toalha, e você estava se enrolando na cama com ele. Você queria fazer... 'aquilo' com meu irmão."

Zara corou e começou a bater o sapato de cristal no chão. Ao ver a indiferença no rosto de Quitéria, ficou mais furiosa ainda.

Quitéria também estava irritada com a mulher que invadiu o quarto de repente, porém, quando descobriu que era a irmã mais nova de Lincoln, a amada filha da família Huo e sua lendária cunhada, acalmou-se.

Ela havia acabado de ofender a sogra, que suspeitava que a garota traía Lincoln. Agora, havia mais uma pessoa acusando-a de coisas que ela não fez.

Que situação!

'É sério que vou ter que enfrentar tanto drama enquanto fizer parte da família Huo?', ela pensou.

Os lábios de Quitéria se curvaram e ela deu um sorriso encantador. Em seguida, jogou o cabelo bagunçado para trás e ergueu as sobrancelhas. “Se eu engravidar do seu irmão, o que você vai fazer pra me impedir de ser a senhora Huo?"

"Como você é sem-vergonha. Vou te expulsar da nossa mansão!"

Quitéria franziu os lábios e retrucou: "Quero ver você conseguir!"

Ela já era a senhora Huo, e Lincoln estava acordado. Se nada desse errado, ele seria o patriarca da família Huo no futuro, o que significava que a garota, como esposa dele, também mandaria na família.

Por mais que Lincoln estivesse em coma e não pudesse escolher a própria esposa, a mãe deveria conhecê-lo bem e saber que Quitéria, uma garota tão jovem e tão bonita, não era adequada. Como o irmão de Zara, a esposa dele deveria ser uma garota nobre de uma família respeitável, além de ter uma excelente carreira.

Tiana franziu a testa e puxou a mão trêmula de Zara. “Você já é uma adulta. Isso é jeito de se comportar na frente da sua cunhada?”

"Mas, mãe..."

A garota era cinco anos mais jovem, e ela ainda assim deveria chamá-la de cunhada?

Zara sentiu um nó no peito. Se não entendesse o que estava acontecendo, ficaria louca.

Quitéria não se importava com a discussão das duas. No momento em que ia dar uma desculpa para sair, ouviu um barulho no quarto.

'Alguma coisa caiu?', ela pensou.

Isso a fez estremecer. Sem falar nada para Tiana e Zara, ela se virou, entrou no quarto e bateu a porta.

Zara piscou repetidamente, confusa, e disse: “Mãe, olha como ela é sem-educação!”

Tiana também achou aquilo estranho, pois a nora nunca agiu assim antes. Será que havia ficado irritada com Zara?

A mulher franziu a testa e disse: "Por que você não me contou que voltou? Já tá tarde. Volta pro seu quarto".

"Mãe, por que você está me tratando como se eu estivesse errada? E aquela garota?"

“Ela é sua cunhada. Se você que fosse minha nora, eu não ficaria te incomodando desse jeito."

Zara ficou sem palavras. Ela não sabia mais o que responder.

A garota ficou resmungando para si mesma enquanto seguia Tiana: “Meu irmão tem muito azar de ter se casado com uma esposa tão linda... Você deveria ter pensado mais nos sentimentos dele, mãe!”

Ao ouvir isso, a mulher pensou na voz do homem que ouviu no quarto de Quitéria e se sentiu desconfortável. A única possibilidade era que as coisas não eram o que ela imaginava...

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