Meu Amor É Um CEO Bilionário romance Capítulo 31

João Gonzalez

Após tirarmos o bolo do forno, fomos para o quarto e estávamos loucos para nos amarmos mais uma vez. Tirei sem dificuldade alguma suas roupas e depois as minhas. Bruna Maria, sem vergonha alguma, abocanhou o meu pênis que estava duro como uma pedra.

— Que delícia, amor, desse jeito você acabará comigo, antes de fazer isso com você! — sussurrei, mordiscando o lábio inferior.

A maneira com a qual minha namorada me mamava faminta, me deixava ainda mais duro. Ela me provocava cada vez mais, passando sua língua quente pela extensão do meu pau, enquanto me olhava como uma cadela safada.

— Hoje vou querer leitinho da fonte, mas depois de você me comer bem gostoso....

Porra ela queria me enlouquecer mesmo! Segurei em seus cabelos e fodi com mais vontade em sua boca pequena. Com a minha outra mão, acariciei o biquinho duro do seu seio.

— Isso, continua lambuzando o pau que vai te comer com força hoje!

Bruna Maria, continuou me chupando e brincando com minhas bolas. Quando me senti pronto pedi que ela deitasse na cama de rabo empinado para mim, observar aquela boceta rosada, antes de me enterrar nela. Passei o dedo pelo seu cuzinho que piscava.

— Amorzinho, não cutuca assim... — resmungou, enquanto movimentava as nádegas, gostando da sensação que lhe causara.

— Não será hoje que vou comer esse cuzinho, no entanto, não se decepcione. Compensarei te deixando bem satisfeita.

Introduzi meu pênis lentamente em sua entrada. Minha namorada gemeu e eu entrei naquela boceta. Segurei em seus quadris e comecei a estocar forte.

— João... — ela gemeu meu nome bem alto.

— Grita que sou o dono dessa boceta, vai! Me diz que quer sentir meu pau cada vez mais fundo...

— Você é o dono da minha xota e me fode mais fundo, amorzinho. Vai, me come, com vontade e me faz gozar! — implorou, dando umas apertadas no meu pau com sua boceta.

Obedeci seu pedido e as estocadas ficaram mais rápidas e intensas até que ela gozasse com meu pau dentro dela. Quando tirei ele para fora vi o resultado do meu esforço escorregando por sua intimidade avermelhada após brincamos com mais potência.

— Ela não é tão profissional assim, como você acredita que seja. Outro dia ela trouxe o filho dela para nossa casa e amamentou ele na minha frente enquanto eu estava falando dos meus problemas. Me diz quem é que faz isso? Que profissional é essa que não respeita seu paciente? Ela ainda me fez segurar o filho dela enquanto ela dava um telefonema! — resmungou.

Eu não tinha do que reclamar do profissionalismo da psicóloga. Não era qualquer uma que toparia consultar a domicílio, portanto, deixei que ela pudesse ter total liberdade. Ela tinha um filho, às vezes não tinha com quem deixar, então levava com ela, não havia problema nenhum nisso. Ela era uma boa mãe apenas isso.

— Para de reclamar, Samuel, ela é respeitável e não seria qualquer uma que toparia te tratar a domicílio. Ela tem um filho, mas isso não impede que ela faça o trabalho dela. Ela poderia muito bem dar desculpas para não ir quando não encontra uma babá para o filho, entretanto, ela não dá. Ela vai mesmo assim, mesmo que tenha que levar o bebê dela. Já conversei com você sobre isso, ela se separou do marido recentemente, não tem apoio de ninguém, então não seja uma pedra no sapato dela.

— O que tenho a ver com os problemas dela? Ela é para cuidar dos meus e deixar minha cabeça menos frustrada e louca, no entanto, sinto que estou ficando pior a cada dia. Não gosto dessa mulher e de suas atitudes.

Era tudo drama do meu irmão caçula, pois a diferença era notável de sua melhora. Eu não queria que ele trocasse de psicóloga. Ele tinha que aceitar que aquela era a melhor escolha para ele.

— Você continuará sendo tratado por ela. Se eu souber que você andou sendo grosseiro, quando eu voltar para o Brasil, vou te dar um corretivo. E não me olhe feio assim, estou falando sério, não aponte nada contra ela!

Avisei o meu irmão do que lhe aguardava caso ele maltratasse sua psicóloga, eu era capaz sim, de dar um corretivo nele. Mesmo ele sendo um adulto, em algumas coisas ele tinha maturidade, em outras não. Eu estava disposto a corrigi-lo todas às vezes que precisasse.