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Meu CEO Dominador romance Capítulo 106

Luíza

Por onde eu começo?

Antes de tudo preciso dizer gritando: MEU ANEL DE NOIVADO É PERFEITOOOO!

Agora sim, vamos lá... depois dos dias que passamos na casa de campo, voltamos para Nova York na segunda pela manhã, todos nós, no mesmo dia assim que cheguei no AP, o Lucca disse que me ajudaria a arrumar o que fosse levar para a cobertura, porque jamais que ele deixaria a noiva dele morando com a louca da Emma — palavras dele, não minhas, que causaram uma briguinha bastante engraçada entre eles dois — mesmo com a picuinha rolando entre eles, os dois me ajudaram a organizar tudo que era meu e iria comigo para a casa dela — pasmem, ele botou os seguranças para carregara caixas e malas para os carros que nos escoltam, que nunca vejo por sinal — tudo que era meu foi tirado do apartamento que vivi durante quase todo o tempo que estou em NY, Emma que estava dando uma de “não estou nem aí”, chorou igual a uma criança me fazendo prometer que iria falar com ela todos os dias — como se fosse possível ficar sem falar com a minha maluquinha por muito tempo — quando chegamos na cobertura, a Marta só faltou pular de alegria, tanto por me ver como por saber que iria morar lá e ainda estou noiva do menino dela — é outra relação que acho bonita. Ela tem o Lucca como filho — me instalar lá foi a coisa mais fácil do mundo, difícil mesmo foi começar a chamar de minha, porque tudo lá é muito masculino, mas de tanto o Lucca pegar no meu pé, acabei me acostumando a dizer “nossa casa”, “minha casa”, falando em casa esse é outro assunto que estamos resolvendo. Quando expliquei que não conseguia falar que a cobertura era minha porque não tinha nada ali que me representasse a não ser minha coisa no quarto, ele logo falou que em breve compraríamos uma casa grande como havia dito no dia que me pediu em casamento para que então eu pudesse deixa-la com a nossa cara, minha e dele, no começo fiquei meio sem graça porque sempre tudo é ele quem paga, então ele disse que se eu fosse me sentir melhor, poderia dar uma quantia qualquer a ele para inserir no pagamento da casa, mas que não diria o valor total a mim, não tinha outro jeito de participar dessa compra sem ser esse, por tanto eu aceitei, pelo menos vou ter ajudado um porquinho na casa que será nossa provavelmente pra o resto da nossa vida, assim como a mansão dos meus sogros.

No dia seguinte que voltamos do campo, também voltamos a nossa rotina normal — inclusive foi algo que conversamos muito, pois seria bom para começar essa nova etapa, esse novo recomeço — infelizmente passamos por uma situação chata com repórteres que de alguma forma souberam do acidente, do bebê e que estávamos voltando hoje para o trabalho, nem preciso dizer que o Lucca ficou possesso preciso? Eu também foquei, não tanto por saberem do acidente, mas porque souberam da perda do nosso filho, isso sim foi a pior coisa que poderia acontecer. Ele e os meninos ficaram igual a quatro malucos até não ter nada relacionada a perda do bebê nos sites de fofoca, os seguranças pela primeira vez ficaram nas minhas vistas porque tinham que manter os abutres longe, então nosso primeiro dia de volta na empresa foi no meio desse alvoroço e com todos almoçando no escritório do Lucca porque era totalmente inviável sairmos para comer fora. Não tinha essa opção — essa é a parte chata de fazer parte de uma família extremamente influente.

Voltamos com os finais de semana na cobertura, com a noite das meninas, com a noite dos caras, com tudo a única coisa que demorou mesmo para voltar, foi a parte sexual entre mim e o Lucca, hoje eu entendo o que estava acontecendo porque depois ele me contou, mas cheguei a achar que ele havia perdido o interesse sexual em mim. Então depois de recuperar meu peso — até mais do que antes — um dia resolvi fazer uma surpresinha para ele, essa iria ser minha cartada final, se ele não desse sinal de que queria tanto quanto eu, aí não teria nem casamento, porque não teria lógica me casar com um homem que não sentia mais tesão por mim, ainda mais um homem como o Lucca. Aí vocês devem estar pensando: “mas coitado Luíza, fazia pouco tempo que você tinha cordado, passaram pela perda do bebê, ele estava respeitando seu tempo”, então eu vos pergunto, quase um mês depois? Serio isso? Pois é, foi o que pensei! Continuando a saga da surpresa... combinei com as meninas e o Adam de irmos a um sex shop, porque o que eu queria comprar provavelmente não teria numa loja comum de lingerie, foi uma loucura só — sorrio só de lembrar — imaginem Adam e Emma, dois pervertidos no meio de vários brinquedos eróticos, do outro lado eu, que sou meio termo vai, não sou mais uma santa, na verdade estou bem longe disso e do outro a Elisa, a virgem do grupo que ficava vermelha a cada um segundo. A Emma saiu pegando vários consolos de tamanhos e espessuras diferentes porque ela queria que eu mostrasse qual chegava mais próximo do que o Lucca tem, porque segundo ela no dia que nos pegou na cama, foi muito rápido e não estava em posição de sentido — me digam se tem como aguentar um ser humano maluco desses — depois de muito me abusar com a ajuda do Adam, acabei indicando o que mais se assemelhava ao do meu noivo — Elisa logicamente se poupou dessa informação e eu entendo perfeitamente, afinal é o irmão dela, isso é a última coisa que ela quer saber — quando indiquei a eles, fui bombardeadas por perguntas nada discretas, “como você aguenta?”, “ele já entrou na porta dos fundos?”, “ele não tem dó de você?”, essas foram algumas das várias perguntas que eles soltaram feito metralhadoras em meus ouvidos, depois da sessão vamos deixar a Luíza vermelha igual a um tomate, fomos atrás do que eu queria para usar na minha surpresa para o Loiro e não só achamos exatamente como queria como ainda cachamos da cor vermelha — não poderia querer melhor, porque eu achava que só encontraria preto — após a minha compra, fomos a um restaurante Italiano indicado por Elisa e nos acabamos na massa, comi tanto que achei que iria explodir a qualquer momento. Saindo de lá Elisa me levou para casa e meus amigos foram para a casa deles, era dia de semana, normalmente eu deveria estar trabalhando, mas naquele dia, inventei que teria que começar a olhar o meu vestido de casamento e ele não se opôs nem um pouco, pelo contrário, ficou empolgado em saber que eu estava indo ver as coisas do casamento — fiquei até com dó de mentor para ele mas foi por uma boa causa que eu esperava que ele não me decepcionasse — Bom, cheguei em casa já passava das 14:00h da tarde, todas as mulheres da família estavam avisadas da surpresinha caso o Lucca ou um dos meninos falasse algo e eu estava de olho no meu celular para avisar a ele que tinha chegando e saber que horas ele iria chegar. O que planejei iria acontecer na sala de televisão mesmo, o quarto de jogos seria algo muito óbvio e eu queria usar do voyeurismo que sei que ele tanto gosta para surpreende-lo. Uma das últimas vezes que jogamos, ele me fez entender o que ele gosta nesse lance de voyeur, me incentivou sem falar nada, mas a mensagem foi recebida com sucesso, então ele iria ver naquele dia do que a noivinha dele pode seria capaz. Umas 16:00h mandei mensagem avisando que já havia chegando e ele disse que não ia demorar como normalmente faz porque era muito chato sem me ter lá com ele, então comecei a me organizar. Tomei um banho caprichado, passei o hidratante de morango que eu gosto e que ele ama, fiz ondas no cabelo o deixando bem volumoso, coloquei um belo batom vermelho para combinar com o que eu iria usar e nos olhos eu fiz apenas um delineado com bastante máscara de cílios para destacar meus olhos que é outra coisa que ele é fissurado em mim e saltos bem altos. A parte de vestir o que comprei foi engraçado porque foi algo novo para mim, nunca tinha usado nada parecido, nem o Lucca havia me mandado usar... antes do acidente era só: “tire a roupa” ou se não ele rasgava minhas calcinhas, então hoje ele me verá como nunca viu antes. O que eu comprei nada mais era do que um body, vocês devem estar pensado “quando drama por causa de um body! ”, mas é ai que vinha a surpresa, ele era todo vazado, meio que imitando amarrações de Bondage ou Shibari — não vou saber explicar a vocês — mas era igual ao que aquelas mulheres que frequentam esse clubes BDSM usam, quer dizer, nuca vi nas vezes que fui ao clube com o Lucca, mas já vi vídeos — sorrio lembrando que o meu Loirinho sempre briga comigo porque eu fico comparando os vídeos com vida real — ele não tinha nada de pano, somente tiras de couro vermelho que adornavam todas as curvas do meu corpo, deixando as partes intimas todas livres e a mostra.

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