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Meu CEO Dominador romance Capítulo 111

Luíza

—Isso é mesmo injusto! — Falo o vendo aparecer no quarto.

—O que é injusto? Por sinal... — ele pega em minha mão me fazendo levantar da cama — você está muito gostosa nesse vestidinho, vai ser difícil me concentrar nos meus amigos! — Ele dá um selinho rápido e pergunta novamente o que é injusto.

—O tempo que você leva para ficar simplesmente perfeito e o tempo que eu levo para ficar, como você diz “gostosa”. Isso que é injusto! — Falo fazendo bico.

—Você fica esse tempo todo se dedicando a se arrumar por pura teimosia, porque você não precisa de muito para ficar exuberante e essa não é a primeira vez que digo isso — ele fala dando de ombros e começa a me puxar para fora do quarto me ouvindo resmungar, mas logicamente me ignorando.

Quando chegamos na sala não demora para ouvirmos o interfone avisando que eles chegaram para o Lucca liberar a entrada deles, depois disso passam alguns poucos minutos até a campainha tocar.

—Vamos lá Baby, vamos recebe-los! — Seguro na mão dele me sentindo um pouco nervosa, coisa que não estava antes.

Lucca abre a porta dando visão para uma bela família. O Mike eu já conhecia, sabia como era, mas a Jess é uma loira de estatura mais baixa que a minha, muito bonita, usa uma coleira fininha mas deixa claro para quem conhece o BDSM, do que se trata e o filhinho deles é uma mistura perfeita deles dois — posso dizer que me apaixonei à primeira vista pela criança — ele é um verdadeiro café com leite, cabelos enroladinhos formando cachos que beiram o dourado como o cabelo da Jess, olhos castanhos bem claros, ele é simplesmente perfeito.

— Até que fim esse encontro está acontecendo — Mike fala apertando a mão do Lucca em quanto Jess sorri simpática, mas ainda não se dirige a nós. Percebo que ele a olha disfarçadamente, como se desse uma ordem, liberação, alguma coisa e aí sim ela fala conosco.

—Oi Dom Lucca — ela cumprimenta Lucca que retribui a simpatia e ela se volta para mim — Que bom te conhecer Luíza, o meu marido me contou um pouco sobre vocês e fiquei curiosa para saber quem é a mulher que conseguiu prendê-lo.

—Digo o mesmo Jess e bom o que posso dizer... ele não resistiu ao meu charme! — Falo simpática com um pouco de humo fazendo todos rirem.

—Gostei de você, espero que possamos manter contato — ela fala e concordo.

—E esse garotão do padrinho, como está? — Meu Loirinho fala pegando o Liam dos braços do pai — você cresceu carinha! Quanto tempo fiquei sem te ver para você virar praticamente um homem hein? — Ele pergunta ao garotinho de um ano e meio que gargalha com as cocegas que o padrinho faz nele.

—Vamos entrar gente, fiquem à vontade — falo para eu entremos logo.

—Vinho ou uísque, Mike? — Lucca pergunta passando o Liam para mim, de cara e o olho sem saber se o menininho vai quer vir para mim afinal eu não o conheço — pega ele Baby! — O pego e ele vem numa boa. Lucca sorri para mim e vai buscar a bebida junto com o Mike nos deixando sozinhas.

—Ele é muito lindo, Jess e parece ser calmo — falo sentando no sofá onde ela senta ao meu lado.

—Ele não é tão calmo assim não, mas ele é bem comportado apesar de ser novinho e como viu, é bem dado, sempre foi assim de ir no colo de tomo mundo — ela diz passando a mão nos cabelos dele.

—É, acho que devo admitir pela primeira vez desde que ele nasceu, eu o segurei com um sentimento diferente no peito e pensei em algo que não sei se você vai concordar — ele diz parecendo um pouco apreensivo — quero que saiba que é apenas uma ideia, que você quem deve decidir sobre isso.

—Certo, agora fiquei verdadeiramente curiosa! Fala que ideia é essa — incentivo que ele continue.

—Bom... o que acha de pausar com a pílula? Quando você engravidou da primeira vez foi meio que sorte apesar de ter esquecido de tomar o remédio, você mesmo disse que a médica falou que quando se toma essas coisas por um tempo mesmo que curto, tem mulheres que demorar para conseguir engravidar, eu só... — ele suspira — só pensei que poderíamos deixar nas mãos do destino ou de Deus. Se é algo que está aflorado tanto em mim quanto em você, acho que não tem problema.

—Se essa ideia não tiver a mínima possibilidade de ter surgido para tentar suprir a falta de não termos tido nosso menino... — ele rapidamente me corta.

—Nosso filho não é substituível Luíza, você já deveria saber disso! — Ele fala sério com sua voz de dez trovões — nunca pensaria na possibilidade de ter filhos, só para suprir a falta de outro.

—EU TOPO! — Grito animada fazendo ele desfazer a cara séria que tinha se formado, dando vez a um largo sorriso — a partir de amanhã nada de pílulas, porém, vamos deixar rolar tudo bem? Se tiver de acontecer, vai acontecer.

—Em quanto isso a gente aproveita para treinar o máximo possível, o que acha? — Ele gira o corpo, ficando por cima de mim e agora já sei que nossos planos de dormir cedo porque amanhã tem trabalho foi por água abaixo e eu não sou nem louca de recusar uma delícia dessas.

A mão direita dele segura meu pescoço em quanto outra segue um caminho “perigoso”, sei que ele quer ver se estou pronta para ele... — Ah, Lucca se você soubesse que não existe se quer a possibilidade de um dia eu não estar pronta para você.

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