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Meu CEO Dominador romance Capítulo 117

Luíza

Jhon entra no quarto me acordando batendo a porta com força, pulo pelo susto, mas me mantenho calma para não o irritar, mais do que aparenta. Seu olhar trasborda irá e desejo, sei o que ele quer de mim. Não sei que horas são, nem onde ele vai sempre que me deixa sozinha nesse quarto, mas o fato é que ninguém sabe onde estou... as vozes que escuto sempre são as mesmas, queria muito voltar para casa.

—Vai satisfazer seu homem não vai Princesa? Estou estressado porque ainda estão te procurando. Mesmo seu celular dando deligado, mesmo você não dando notícias. Será que não entendem que você quer ficar comigo? — Ele fala subindo lentamente na cama em quanto vou me encolhendo sentada com as costas na cabeceira.

—Por favor... me deixa só dormir Jhon, amanhã... amanhã a gente conversa! — Falo com medo do que ele pode fazer comigo, ele não pode conseguir isso.

—Já fiquei muito tempo sem seu corpo, não tem conversa, só vai ter meu corpo em cima do seu! — Ele fala e vem para cima de mim.

Jhon beija meu pescoço, passa as mãos pelo meu corpo em quanto eu grito desesperada para ele parar, grito por ajuda sabendo que ninguém aqui vai me ajudar, ele j**a o lençol que eu me cobria para longe, rasga minha blusa partindo para cima de mim com toda a vontade que deve ter juntado durante os anos...

—AAAAAAAAAAAAAAAH! — Meu Deus, meu Deus, que pesadelo horrível. Me protege Senhor, cuida de mim até virem me resgatar.

Acordo sem saber que horas são porque a porcaria do lugar não tem uma frestinha de luz mesmo, desde ontem depois que tomei banho que estou sozinha aqui, o que está me deixando mais calma, mas ao mesmo tempo com medo por não saber o que está acontecendo fora desse quarto. Não sei o que o Jhon quer, na verdade eu imagino mas prefiro achar que é coisa da minha cabeça porque só o pensamento me apavora demais. Não sei quanto tempo faz que estou aqui, nem se dormi na hora certa, não sei se vou ter direito a comer alguma coisa, se ele vai continuar me tratando “bem”, se vai tentar fazer o que tentava no meu pesadelo, não sei se ele vai dar alguma mancada, mas ontem antes de conseguir pegar no sono, decidi que hoje eu seria diferente com ele, decidi que vou tratar ele como se sentisse por ele o mesmo que ele diz sentir por mim para ver se ganho sua confiança. Estou ali com meus devaneios quando a porta é aberta com brutalidade — para variar um pouco — por ela passa o homem que deveria ser meu segurança, mas que era um verdadeiro agente duplo.

Cap. 117 - Penhasco I 1

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