Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo. romance Capítulo 20

Resumo de Capítulo 18: Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo.

Resumo do capítulo Capítulo 18 do livro Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo. de Yana Shadow

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 18, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo.. Com a escrita envolvente de Yana Shadow, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

No escritório, Alexander abriu a persiana e observou o sol se infiltrar por entre as nuvens. Abaixou a cabeça e fitou o celular, tocou na tela e ligou mais uma vez. Estava agoniado com o sumiço de Nicole, tinha mais de duas horas que ela não dava notícias.

— Alô! Quem está falando?

Ajeitou o tronco no encosto da cadeira de rodas enquanto a outra pessoa falava do outro lado da linha. Não esperava ouvir aquela voz masculina.

— O que você está fazendo com o celular da minha esposa?

Virou a cabeça na direção da porta, mas ficou desanimado assim que viu Rosa entrar.

— O quê? — Bateu com o punho cerrado na mesa. Tirou os óculos e respirou fundo. — Ela ainda não chegou. Em breve eu vou buscar o celular da minha esposa — disse a voz determinada.

A feição tenebrosa encarou Rosa, tinha certeza que a funcionária sabia onde Nicole estava.

— Perdoe a demora! Eu estava colocando Jullie para dormir. — A governanta tentou contornar a tensão. — O Rodolpho disse que mandou me chamar. O senhor deseja alguma coisa?

— Rosa, por que você não me disse aonde a Nicole foi? — questionou friamente.

— Ela falou que foi passear com a Marcelly. Tadinha, a menina estava muito triste esses dias.

— A Nicole foi no hospício ver a Josephiné!

— Oh! Meu Deus! — Colocou a mão na boca. — Eu realmente não sabia, doutor.

Alexander apertou os olhos assim que ouviu os passos rápidos pelo assoalho de madeira que chegaram aos ouvidos. Mexeu na alavanca no braço da cadeira e seguiu na direção do barulho. Olhou para Nicole, o coração estava aos saltos.

— Oh! Graças a Deus! — Rosa se aproximou e passou a mão nos cabelos da menina que dormia no colo de Nicole. — Eu a levarei para o quarto.

A governanta pegou Marcelly e subiu as escadas com cautela.

Nicole esperou até que o esposo se pronunciasse, pela expressão da carranca sombria, tinha certeza de que Alexander já sabia onde ela estava.

— Por que você fez isso, Nicky?

Alexander estufou o peito por entre os ombros que se alargaram na blusa de linho preta. Em poucos meses, recuperou o peso e a boa forma nos treinos, com auxílio de um fisioterapeuta e uma alimentação balanceada.

— Eu estou muito cansada para conversar agora, vou descansar um pouco, falamos sobre isto depois — respondeu, incerta.

— Eu quero falar sobre isto agora! — Fez uma pausa e observou-a. — Eu sei o que aconteceu. — Foi atrás dela quando Nicole deu-lhe as costas. — O doutor Charles Becker atendeu o seu telefone e falou do incidente.

Nicole verificou o zíper aberto da bolsa canvas com costuras perfeitas e metais banhados.

— Acho que o meu BlackBerry caiu quando peguei a Marcelly no colo — gaguejou ela. — Eu vou tomar um banho. — Subiu os degraus com os olhos marejados.

Apesar de estar fora de perigo, as palavras de Josephiné ainda perturbavam Nicole. Por que Marcello foi atrás de Alexander? Até aquela manhã, ela não imaginava que a morte do irmão teria algo a ver com o esposo.

Nicole tacou a bolsa na poltrona e aconchegou-se na cabeceira confortável para apoiar as costas. Ela sentiu um nó angustiante no estômago que revelou certo arrependimento. Mesmo sem querer, colocou a vida dela e da filha em risco.

Com os olhos fechados, ela pensava nas acusações e nos gritos de Josephiné. Não dava para esquecer o momento em que a detenta parou e a mirou com expressão alucinada.

— Isso tudo é culpa sua, putain! — gritou Josephiné, empregou toda a força e escapou da policial. Empurrou Nicole contra a parede e apontou uma arma de fogo. — Ele era tudo o que eu tinha, chienne!

— Não! — Nicole berrou e sentou na cama. — Eu não fiz nada!

— Calma! — Alexander a acudiu. — Foi só um pesadelo!

A cadeira de rodas estava parada ao lado da cama quando ela despertou. Alexander passou os braços em volta dela enquanto Nicole arqueava para vencer a distância.

— Está tudo bem, meu anjo! — Fez um carinho em seus cabelos. — Estou aqui! — A voz barítona ecoou perto do ouvido.

Tirou os óculos e colocou na cômoda de madeira envernizada.

— Ela disse que a culpa é minha — falou a voz trêmula.

— Do que você está falando? — Alexander se afastou.

— Josephiné disse que o Marcello morreu no acidente quando foi atrás de você. E que tudo foi por minha causa.

Nicole olhou o rosto do homem viril.

Sentou no colo dele e tentou se encaixar. Não conteve o grito logo que o penetrou em seu corpo.

— Podemos ir para cama!

Ele soltou um gemido rouco com a temperatura da feminilidade que o abrigava sem pressa. As mãos dele apertavam-na, sentiu a força de seus músculos e a intensidade de seu desejo.

Jogou a cabeça para trás enquanto esfregava e sentia o corpo dele a preenchê-la com destreza. Ele passou a língua em torno dos mamilos, prendeu o bico do seio entre os dentes e não parou de sugar até que terminasse de beijá-la.

Com uma das mãos, ele acariciava suas costas, pousava a mão em sua cintura e rosnava com os movimentos aflitos da mulher que levantava e sentava em seu colo para chegar ao êxtase. Começou a beijá-la outra vez, docemente, gemia e chupava-lhe a pele lisa do pescoço e depois os seios, que ficaram intumescidos com o carinho.

Arqueou em chamas quando segurou-lhe o mamilo do outro seio e, em seguida, o acariciou com a língua. Nicole não abafou os gritinhos e abraçou a cabeça de Alexander. O corpo começava a demonstrar a inquietação costumeira que sentia com a proximidade do frenesim.

— Eu te amo tanto — ciciou a voz grave entre os gemidos.

A emoção urgente possuía-a com um amor, a fenda quente estremeceu em volta de toda a virilidade que a preenchia. Ele a conduziu a uma prazerosa viagem pelo deleite. Fascinado, com aquela harmonia, ele gemeu assim que alcançou a um prazer que jamais imaginava existir, não na situação atual.

Moveu o quadril num arroubo causado pelos tremores desesperados dos corpos que se entregavam ao calor intenso do apogeu. O sentimento que Alexander sentia era tão forte que não se julgava capaz de resistir aos olhos amendoados que pareciam brilhar como chamas ardentes. Ele a manteve presa em seus braços, seus rostos tocavam enquanto arfava em busca do ar. Acarinhou a pele lisa da face e abraçou-a.

— Você se mexeu de novo! — afirmou Nicole.

Ele assentiu com a cabeça enquanto relaxava sobre a cadeira.

— Eu te liguei a manhã inteira porque eu precisava te contar. — Tinha um sorriso bobo no canto da boca. — Existe uma pequena possibilidade...

Nicole o beijou antes que ele terminasse de contar, vibrou com a expectativa.

— Talvez eu não consiga. — Deu de ombros. — Eu vou tentar! — Coçou a nuca.

— Hey! Não se preocupe tanto com isso! — Aproximou a testa contra a de Alexander. — Tudo o que eu desejo é que você fique ao meu lado. Eu preciso de você!

Colou a boca na dele em um beijo breve e carinhoso. Repousou a cabeça nos ombros largos e sentiu-se mais segura e protegida. Levantou o rosto para Alexander e ofertou os lábios sedentos de beijos.

Copyright © 2.021 por Ana Paula P. Silva.

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