Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 10

Nicholas

— Espero que esse gemido seja de aprovação — brinco e volto a beijar sua pele. A cada toque, passo a língua e a ouço gemer e pedindo mais e mais.

— Sim, continua....

— Ah, pode deixar, que vou continuar! — eu a tranquilizo e continuo beijando durante alguns minutos antes de parar.

— Continue.... — ela pede rapidamente.

— Sim, minha devassinha, aguenta mais um pouco! — Agora vá até o centro da cama.

Ela obedece com um pouco de dificuldade. Pego o champanhe e o coloco ao lado da cama, voltando para perto de Dominique. Abro as suas pernas e me coloco no meio delas.

— Nicholas, o que você está aprontando?

— Logo você vai saber, agora quero que fique quietinha — digo, me deito em cima de seu corpo e dou um longo beijo, mostrando que não farei mal algum a ela.

— Uau... — Seu tom ofegante me faz sorrir.

— Fico feliz que tenha gostado do meu beijo. — Dessa vez, é ela quem curva os lábios para cima, e sei que vou dizer isso várias e várias vezes: fico encantado com seu sorriso.

Eu me sento na cama e começo a passar as mãos pelo pescoço de minha devassinha, vou descendo, fazendo carinho entre o vale dos seios. Paro em um deles, o pego com uma mão e acaricio, vendo Dominique se contorcendo de prazer.

Abaixo a cabeça e coloco o mamilo na boca, passando a língua lentamente e ouvindo gemidos. Paro para sorrir por um momento e volto a chupar, brinco e dou leves mordidas. Vou para o outro seio e repito tudo, fazendo-a gritar e gemer mas ainda. Saio de cima dela e volto novamente para o meio de maravilhosas pernas.

Sou um filho da puta sortudo que está dando prazer à única mulher que soube virar minhas duas cabeças, se é que me entendem.

Depois que dei atenção aos maravilhosos seios, comecei a descer bem lentamente, sempre lambendo a pele até chegar à barriga. Quando cheguei lá, fiz um círculo com a língua, passeando por sua extensão, enfiando a língua no umbigo, sempre olhando minha devassinha se contorcendo. Ela puxa o lençol da cama com força, chamando meu nome. Deus, é muito bom ouvir seu nome na boca de sua mulher gostosa.

E continuo a minha jornada, caminhando direto para o meu tesouro. Olho para o meu pau, que já está soltando o líquido pré-ejaculatório. Sei que ele está louco para entrar na bocetinha. “Calma aí, amigo, logo, logo você vai estar dentro da nossa bocetinha.”

— Nicholas.... — ela sussurra, chamando o meu nome quando eu coloco a boca perto de sua boceta.

— Sim, minha devassinha! — respondo e a olho, ainda com os olhos vendados.

— Me fode..... — ela pede, já implorando, tentando me tocar, mas seguro as suas mãos e falo:

— Ainda não.... — Eu vejo sua frustração quando ela me questiona:

— Você está me torturando?

— Só um pouquinho, mas sei que, no final, você vai gostar! — eu a tranquilizo.

— Você promete? — ela provoca, e sorrio perversamente.

— Ah, com certeza, eu prometo! Agora fique quietinha, ok?

— Ok! Eu vou tentar!

Essa mulher não sabe, mas sempre me faz sorrir. E nenhuma mulher me tocou tanto quanto ela me toca.

Encosto a cabeça novamente entre o vão entre suas pernas, aproximo a boca em sua bocetinha e assopro, a fazendo gritar de excitação.

— Se você não ficar quieta, eu vou te amarrar! — alerto dando uma leve mordida em uma coxa.

— Pervertido! — ela brinca, e respondo sem hesitar:

— Sim, o seu pervertido!

— Meu pervertido!

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