Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 9

Resumo de Capitulo 9: Meu Juiz Pervertido

Resumo de Capitulo 9 – Uma virada em Meu Juiz Pervertido de Betânia Vicente

Capitulo 9 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Juiz Pervertido, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Nicholas

Não dou tempo para Dominique mudar de ideia: eu a levo direto para o meu quarto, a coloco sentada na cama e preciso de controle para não rasgar as suas roupas e fazê-la minha de uma vez. Como ela está linda e gostosa, com os cabelos embaraçados!

— No que você está pensando tanto? — ela pergunta, curiosa, e passa a língua nos lábios, me deixando mais duro ainda.

— Estou com medo de te machucar! — declaro com sinceridade.

— E você quer desistir? — questiona, e vou até ela, me ajoelho e passo a mão em seu rosto e seus dedos em minha boca.

— Só se você quiser! — respondo, querendo deixar Dominique bem confortável.

— Eu não quero desistir, e você? — retruca e vai descendo a alça do vestido, fazendo meus olhos desviarem do belo rosto e caírem para seu colo.

— Ah, não! E nada nem ninguém vai fazer desistir de você! — afirmo e ajudo a descer mais o vestido, revelando os maravilhosos seios.

Vendo Dominique aqui, toda entregue ao meu contato, me deixou mais poderoso que nunca. Minha devassa pega minhas mãos e as leva até os seios, me fazendo sentir como são grandes, pesados e cheios.

— Eu quero você.... — ela sussurra.

— Ah, eu também quero você! — respondo e fico massageando um pouco os seios e depois encosto a boca em um deles e fico intercalando com lambidas e beliscões que dava de leve.

Troco de seio e coloco outro na boca, fazendo a mesma coisa que fiz com o outro, deixando os dois com os bicos bem durinhos e molhados.

Levanto-me, abandonando os seios, deixando-a frustrada e querendo me matar — e talvez até eu mesmo queira me matar por não continuar a tocando.

— Você está tão linda desse jeito.... — digo, a olhando encantado com a forma como a sua pele fica bem vermelhinha.

— Você está querendo me matar? — ela provoca, se levantando e fazendo com que o vestido caia aos seus pés, me fazendo ofegar, de tão linda que ela está só de calcinha, me encarando.

— Ah, não, minha linda devassinha, aqui, ninguém vai matar ninguém! — Brinco, olhando fixo para o corpo lindo, cheinho e delicioso. Estou louco para voltar a experimentar o seu gosto novamente.

Começo a tirar a roupa, e ela apenas observa, mordendo os lábios, me fazendo ficar mais tremulo. Meu pau está bem dolorido e elevado, e eu me controlo para não avançar o sinal.

— Acho que você está me punindo... — ela brinca, me fazendo sorrir, então termino de tirar a roupa, ficando nu e fazendo Dominique olhar para o meu corpo, sabendo que ela está gostando muito.

— Algum problema? — questiono, observando seu olhar de cima a baixo.

— Você é perfeito! — ela diz, sussurrando, e eu vou em sua direção.

A cada passo que dou, a sua respiração acelera. Quando finalmente chego até ela, olhamo-nos longamente. Levo a mão em seu rosto e faço carinho nele, vendo como ela responde ao meu toque.

Solto seus longos cabelos, deixando que caiam em cascata e fazendo com que fique mais linda.

— Isso é ótimo!

— O que você está aprontando? — ela pergunta.

— Logo você vai saber! Agora continue assim, como uma boa garota, que já volto novamente.

Saio de perto dela, vou correndo direto para cozinha e pego uma garrafa de champanhe Moët & Chandon. Estava guardando para uma ocasião especial, e essa, sim, é momento único. Esse champanhe será derramado pela minha devassinha, e vou beber em seu belo corpo. Vejo que meu pau está louco para experimentar a sua doce boceta regada com champanhe.

Volto para o quarto e vejo que Dominique ainda se encontra na mesma posição que a deixei, então elogio:

— Você está sendo uma boa garota!

— E você está sendo um homem muito mau! — ela declara, sorrindo. Mostrarei para ela que além de muito mau, sei ser bem pervertido.

— Ah, minha devassinha, você não viu nada! — respondo, e com o champanhe aberto em minhas mãos, não vendo a hora de a lambuzar toda, vou em sua direção. Deixo momentaneamente a garrafa no chão, afasto as suas pernas e começo a beijar as coxas.

— Hum... — Ouço gemidos, e esse som dispara direto para o meu pau.

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