Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 13

Nicholas

— Ah, porra que boceta gostosa você tem! — Dou um gemido de aprovação ao sentir o mel escorrendo pelos lábios e vindo em minha língua. Estou viciado em sua bocetinha. Como isso é bom!

— Eu amo sentir a sua boca em minha boceta! — ela declara, ofegante, me fazendo sorrir.

— Eu também amo comer, morder e mamar em sua linda e deliciosa e gulosa boceta! — digo, gemendo, sentindo novamente o suco escorrendo.

— Me deixa sentir o seu gosto também? — ela implora, e resolvo fazer o que ela pede, então paro de chupá-la.

— Ah, com certeza, eu quero sentir a sua boca em meu pau — respondo, ansioso, e logo estou me deitando e a minha devassinha está em cima de mim.

Ela se senta com as pernas abertas, me mostrando como sua bocetinha está com o clitóris inchado, vermelhinha, e aquilo me faz salivar mais ainda, quase fazendo o meu pau chorar.

Minha devassinha se levanta um pouco e leva um seio até minha boca, e eu, como sou guloso, começo a mamar com vontade, a morder o bico e a fazer Dominique gemer. Repito o processo com o outro seio e vou revezando.

Depois disso, a observo descendo novamente e deslizando sobre o meu peito, os seios úmidos por causa da minha boca. Ela vai descendo, e quando chega finalmente ao meu pau, junta os seios e coloca minha ereção entre eles.

— Uma espanhola, graças a Deus! — Gemo em aprovação e acho lindo o som de sua risada.

— Então estou fazendo a coisa certa? — ela provoca.

— Ah, com certeza está fazendo! — declaro rapidamente, e ela sorri e começa a deslizar os seus belos seios para cima e para baixo. Meu pau se delicia ao sentir um belo par de belas mamas deslizando com vontade.

— Você vai amar o que vou fazer! — ela declara, piscando o olho, antes de passar um bom tempo fazendo um vai e vem no meu pau. Sinceramente, não vou aguentar, então falo para ela, gemendo:

— Devassinha....

— Sim? — ela responde, me olhando com curiosidade.

— É melhor você parar! — eu a alerto, sabendo que se ela continuar desse jeito, vou acabar terminando.

— Por quê? — pergunta com curiosidade, e eu respondo com sinceridade:

— Vou acabar gozando em seus seios.

— E se eu quiser que você goze em meus peitos?

— Ah, Deus, não me provoque! — Solto um gemido, logo me imaginando jogando o meu esperma em suas belas mamas.

— Ah, eu provoco! — Dominique responde, me olhando, e volta com tudo. Pelo olhar que ela me dá, de determinação, eu estremeço, ansioso, sabendo que ela vai mesmo me provocar e me fazer gozar. Mas quem sou eu para reclamar?

— Ah, porra! — grito de repente quando desperto dos pensamentos, sentindo sua boca deslizando por meu pau com gosto.

— Hum....

Que boca é essa? Essa mulher vai me matar, só pode!

A forma como ela passa a língua ao redor da cabecinha me faz agarrar o lençol. É tão lindo ver ela se deliciando comigo, e meu pau com certeza está adorando essa boca nele.

— Caralho, isso é muito bom! — Estou ofegante, e quando sinto Dominique passando os dentes no meu pau, logo soube que se ela continuar, vou gozar bem rápido.

— Espero que esteja gostando! — diz quando tira a boca do meu pau.

— Ah, com certeza! — respondo rapidamente, e ela volta a chupar o meu pau como se fosse um belo sorvete. Se eu pudesse filmar, mostraria para ela como está perfeita, me sugando com vontade e me fazendo delirar.

Acabo não aguentando e levo as mãos em seus cabelos, os arrumo em um rabo de cavalo, e enquanto ela leva meu pau em sua boca, eu puxo com gosto, erguendo sua cabeça para me mostrar que ela está mesmo se deliciando.

— Minha devassinha, que boca deliciosa! — Gemo novamente, e ficamos assim durante um tempinho. Sei que logo vou chegar lá e ela vai ficar com dor no maxilar.

Ela se empenha mais ainda, acelera os movimentos, e minhas mãos soltam os seus cabelos e vão automaticamente para sua cabeça. Eu a faço descer com a boca até o talo, e porra, isso é tão bom! Fico a segurando até que comece a engasgar e depois a puxo, fazendo sua saliva escorrer por meu pau.

— É melhor parar.... — alerto.

— Eu quero sentir o seu gosto em minha boca!

— Não, minha querida, quem vai sentir o gosto do meu pau vai ser a nossa bocetinha.

Eu a puxo e a viro de costas na cama rapidamente, não dando chance para que mude de ideia. Quando abro suas pernas, me enfio no meio delas, pego o meu pau e enfio com tudo.

— Isso! — ela grita em aprovação, e começo a foder ela bem gostoso, penetrando com gosto, já louco para sentir novamente o sabor da sua boceta deliciosa.

Depois de um tempo, resolvo parar de penetrá-la. Quero que goze em minha boca, então tiro o meu pau de dentro dela, que me olha em choque.

— Continua.... — implora, e eu sorrio, sabendo que estou torturando os dois.

— Daqui a pouco! — eu a tranquilizo, mas ela tenta me puxar novamente.

— Volta aqui! — ordena, e fico mais excitado com a forma como ela dá ordens.

— Fique calma, minha devassinha, só quero sentir o gosto novamente da nossa bocetinha — aviso, mas ela me fuzila com um olhar que, se pudesse, com certeza me mataria e me enterraria.

Começo a torturá-la com muito prazer, meu pau está mais do que pronto para voltar a foder Dominique, mas primeiro...

— Droga, vou gozar.... — Eu a ouço dizendo, ofegante, sabendo que não vai aguentar muito tempo. Eu, como um maldito pervertido, não estou nem aí, quero mais que ela goze em minha boca e depois no meu pau empalado em sua boceta gostosa.

— Já, já você vai gozar! — aviso a ela, que volta a me fuzilar. E o meu pau continua armado e louco para se aprofundar em sua carne. Nós dois sabemos que ninguém vai aguentar tanto tempo.

Há dias que estamos fazendo amor loucamente, e já conheci dois lados dela. Um lado toda santa em nossa cama, e o outro, a devassa. Eu amo esses dois extremos. Por mais que haja momentos em que queremos fazer amor lentamente, depois sempre desencadeia para o lado pervertido, e estamos felizes por ser desse jeito.

Tive de verificar no fórum se haveria algum problema em termos um relacionamento e descobri que não; ainda descobri que há pessoas casadas e que trabalham em outros setores do fórum, ou até no meu.

— Nicholas, por favor.... — ela implora, me fazendo acordar das lembranças.

— Mais um pouco, amor! — eu a tranquilizo, dando leve mordidas e ao mesmo tempo a chupando. Sinto um leve ardor quando meus cabelos são puxados, levanto a cabeça, e ela solta os meus fios.

— Puta merda, que boca é essa? — eu a ouço gemendo, sorrio, paro de chupar, introduzo dois dedos dentro dela e começo a bombear, vendo sua expressão de puro prazer. — Nicholas...

— Sim, eu sei.... — Sei, pela forma como a sua bocetinha ordenha meus dedos, que ela está chegando ao orgasmo.

— Eu estou quase.... — ela avisa, ofegante, então acelero a penetração e olho para ela.

— Então goza, minha devassinha! — ordeno, e não demora muito, a ouço gritar.

Depois de vê-la gozando da forma mais linda, eu me ajeito, pego o meu pau e volto a introduzir em Dominique, devagar. Depois, aos poucos, vou tirando e colocando novamente, até deixá-la bem confortável.

— Me fode com força! — ela pede quando começo a me movimentar.

— Amor, eu sou muito grande! — eu a lembro, vejo seu sorriso enquanto ela me vira, ficando por cima de mim.

— Eu não vejo nenhum problema com isso! — ela brinca, perversa, e dou risada.

— Já falei que gosto desse seu lado? — Estou encantado com a forma desinibida que ela mostra entre quatro paredes.

— Ainda não, mas sempre tem a primeira vez! — declara, piscando o olho.

— Então preciso mudar isso! — aviso.

— Então, meritíssimo, já escolheu a sua fantasia? — pergunta, curiosa, e a vejo pegando no meu pau e colocando dentro de si. Gememos juntos quando ele bate novamente dentro de Dominique.

— Estou vendo ainda, se eu for de juiz, vai pegar mal, não? — brinco e gemo quando ela coloca as mãos em meu peito e começa a fazer fricção. Isso está muito bom mesmo!

— Com certeza! E também sei que as mulheres não vão tirar os olhos de você! — declara com ciúmes, e eu acho fofo.

— Você está com ciúmes? — provoco, ela revira os olhos, e eu dou risada, sabendo que estou certo.

A minha devassinha começa a se movimentar mais e mais rápido, me fazendo quase gozar com essa fricção.

— Não mesmo! — ela responde rapidamente, me fazendo sorrir de sua negação. Nós dois sabemos que está mentindo. Coloco as mãos em sua cintura para dar uma parada em seus movimentos.

— Amor, se continuar desse, jeito vou acabar gozando rápido, e isso, não quero. — eu alerto, vendo seu sorriso. Dominique tira as mãos do meu peito, leva para os seus seios e os aperta com gosto, me fazendo salivar. Lembro que eu fui fodido e também pude mamar à vontade neles.

— E se eu quiser fazer você gozar agora? — ela me provoca, piscando o olho para mim.

— E se eu não quiser, o que vai fazer? — eu retruco, sabendo que nenhum dos dois vai aguentar tantas provocações.

— Meritíssimo, quem dá ordens aqui nessa casa sou eu, e não o senhor — ela avisa, e dou risada com a audácia dessa mulher.

— Engraçado, estava achando que era eu... — Ela sorri ao ouvir minha brincadeira, começa a se impulsionar, e logo estamos perdidos no nosso mundinho maravilhoso.

Eu a viro de uma vez, fazendo com que me xingue, e a coloco de costas. Não vejo a hora, quando a observo ajoelhada, com a bunda levantada para o ar e o cuzinho piscando, de foder lá.

— O que você está fazendo?

— Estou aqui pensando que muito em breve vou comer mais alguma coisa além da sua boceta. — Aviso, dando aquele sorriso perverso.

— Seu pervertido! — Ela solta uma risada, me levando a rir junto.

— Sim, seu pervertido para sempre! — declaro, e ela se levanta e me dá um beijo.

— Eu te amo! — diz de repente quando paramos de nos beijar.

— Também te amo! — respondo e voltamos a nos beijar e a fazer amor bem lentamente, ou melhor, agora é rapidamente, e quando chegamos ao orgasmo, chegamos juntos

Uma coisa eu posso dizer: eu vi seus olhos ficando mais brilhosos e os seus lábios se abrindo e sorri, satisfeito, sabendo que isso é por causa do nosso amor. Quando a vejo caindo contra os travesseiros, espalhando os lindos cabelos no tecido, soube que fiz a coisa certa ao ter ido atrás dela para fazer Dominique minha.

Algumas horas depois...

Depois de transarmos loucamente, tomamos um longo banho juntos, com mais uma rodada de bom sexo. Agora me encontro olhando para minha devassinha de roupão, olhando para as duas fantasias que adquiriu — e que gostei igualmente.

— Nicholas, não sei qual a fantasia que devo usar.

— Sinceramente, prefiro a de anjo! — respondo imediatamente, sabendo que era mais comportada que a de devassa.

Ela assente, voltando para o guarda-roupa com suas roupas — sim, a minha devassinha está já praticamente morando comigo, e o próximo passo será eu pedi-la em casamento. Estou louco para fazer o pedido, já até comprei a aliança para ela.

Sempre estamos juntos, virou nossa rotina. Apenas houve um dia em que não conseguimos, porque ela ia sair com a amiga para ver as fantasias. Aproveitei e fui correndo comprar um par de alianças. Minha devassinha merecia tudo de bom e do melhor.

Ela abre a gaveta, separa várias calcinhas e fica olhando para elas como se estivesse em dúvida sobre qual vai usar. Dominique vê que estou olhando com curiosidade e diz:

— Algum problema?

— Sim, estou querendo saber qual a cor que você vai usar junto com a fantasia — explico minha questão.

— Ainda estou em dúvida se vou de devassa ou vou de anjo — diz, olhando para mim, e meu pau dá logo sinal de vida e fica todo armado. Dominique vê, dá risada e fala: — Isso não abaixa, não?

— Parece que não, ele gosta muito de ouvir a sua voz. Ficou muito animado só de ouvir a palavra anjo e devassa na mesma frase! — respondo tranquilamente, e ela sorri ao brincar:

— Seu pervertido!

Sorrio junto e a observo ir até o guarda-roupa, pegando a fantasia de anjo mesmo. Porra, ela vai ficar muito gostosa, o único problema são os babacas que vão estar na casa de sua amiga.

— Eu vou ser preso! — resmungo, vendo que, na verdade, a fantasia é linda e ao mesmo tempo muito sensual. Mas ainda é um pouco melhor que a de devassa, que possui transparências.

— E por que você seria preso? — ela me questiona, olhando com curiosidade.

— Por quê? Eu vou querer matar cada homem que te olhar e te olhar com essa fantasia. Eles vão querer chegar perto de você! — declaro, possessivo e morrendo de ciúmes dela.

— Amor, você sabe que o único homem que me importa é você! — diz, vindo em minha direção, e se inclina me dando um longo beijo. Quando nos separamos, ajudo Dominique a se sentar e começo a falar:

— Eu te amo muito, minha devassinha, e não consigo imaginar a minha vida sem você! — Ela abre um lindo sorriso frente à minha sinceridade. Eu descobri não vou aguentar até chegarmos em casa.

— Eu também te amo muito, Nicholas! — ela responde, fazendo carinho em meu rosto, e me dá mas um beijo antes de se levantar.

— Não vai ainda, quero te falar uma coisa! — peço, ficando nervoso e, sinceramente, com medo de ela rejeitar o meu pedido.

— O que houve? Algum problema lá no fórum? — pergunta, ficando preocupada. Eu até entendo o seu receio.

— Fique tranquila, não é nenhum problema lá e nem com a gente! — eu a tranquilizo, me levanto da cama e vou até a bolsa onde guardei a caixinha.

— O que é isso em sua mão?

— Eu sei que deveria esperar até a bendita da festa da Nicole acabar... — começo, e a Dominique revira os olhos, dando risada por saber que eu prefiro ficar em casa fazendo amor do que ir a uma festa a fantasia. Mas sei que a minha devassinha ficaria chateada, e por ela abriria mão da nossa noite só para que pudesse se divertir com a amiga.

— Sim...? — ela incentiva, e eu sorrio e começo tudo de novo.

— Imagino que você não deva estar entendendo nada, não?

— É verdade, não estou entendendo esse mistério todo.

— Então vou te explicar. Sei que nos conhecemos há algum tempo, sei também que estamos namorando há pouco tempo... — volto a ficar nervoso e, droga, será que não vou conseguir pedi-la em casamento?

— Sim, é verdade tudo o que você falou! — ela responde, sorrindo, e dá para ver que está curiosa.

Sei que parece besta o que eu estou fazendo, então me ajoelho na sua frente, a olho e, reunindo a pouca coragem que eu tenho, volto a falar:

— Eu te amo muito, Dominique, e sinceramente eu não imagino a minha vida sem você....

— Eu também te amo e não me imagino também! — ela diz, me interrompendo, e volto a falar:

— Então, como nós dois estamos em comum acordo, não imaginando ficar um sem o outro, gostaria de saber se você aceita se casar comigo — finalmente consigo falar, e ela me olha, chocada, fica em silêncio a ponto de, sinceramente, eu ficar com medo de levar um não!

Um juiz como eu, fodão, como ela costuma brincar — não só ela, como todos que me conhecem — está aqui, de joelhos, morrendo de medo de levar um não na cara, na expectativa, querendo saber sua resposta. Estou a ponto de perguntar mais uma vez, quando finalmente escuto o que desejo.

— Sim! — ela diz, emocionada, e eu me levanto e a puxo para o meus braços. Pego Dominique, a ergo e começo a rodopiar, e ela ri e me beija. Quando paramos, estamos tontos. Mesmo assim, abro a caixinha e mostro para ela a aliança.

— Ela é linda! — Dominique comenta, olhando com emoção.

— Sim, ela é linda, realmente, e vai ficar mais linda ainda em você! — declaro, pego a aliança, coloco em seu dedo e a beijo. Ela faz a mesma coisa com a minha e diz:

— Eu amei a aliança e amo você!

— Eu também te amo, minha linda devassa.

Começamos a nos beijar e logo estávamos nos entregando ao nosso amor. Chegamos atrasados na festa da Nicole, eu, vestido de com a minha roupa normal, não encontrei nenhuma fantasia que ficava boa, e Dominique, de anjinho.

Quando voltamos da festa tarde da noite, comemoramos novamente o nosso noivado e, na hora em que chegamos ao orgasmo, fizemos um juramento do nosso amor, para sempre!

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