Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 14

Cinco anos depois...

Nicholas

Assim que acabo de abrir a porta da casa, ouço uns passos correndo e logo estou sorrindo, sabendo quem vem ao meu encontro, e não é a minha linda esposa, mas sim...

— Papai! — Ouço o grito do meu filho e dou risada. Ele sempre sabe quando chego em casa.

— Meu amor, como você está? — pergunto quando o pego no colo e ganho um belo abraço. Seguimos em direção à sala, coloco minha mochila em cima do sofá e vejo uma pequena bagunça com Lego, Adam gosta muito de brincar de montar.

— Bem! — ele responde assim que o coloco no chão, e eu dou um beijo nele antes de perguntar de minha devassinha.

— Cadê a mamãe?

— Lá dentro! — ele diz, apontando o dedo em direção à cozinha. Eu sinto aroma de comida, o que faz o meu estômago roncar, e falo para Adam:

— Papai vai falar com a mamãe, tá?

— Tá! — Deixo mais um beijo em sua cabeça e o deixo brincando com os brinquedos espalhados pelo tapete.

Sigo em direção à cozinha e encontro Dominique ao fogão, olhando para ele, sem perceber que eu cheguei.

— Oi, amor! — eu a chamo com cuidado, e ela se vira, sorrindo, vem em minha direção, me abraça e me beija longamente.

— Oi! E o seu dia, como foi? — ela pergunta quando paramos de nos beijar e faz um carinho em meu rosto.

— Bem, graças a Deus! Os processos que estão me enviando são mais tranquilos.

— Ainda bem, eu fico preocupada por alguém querer dar processos perigosos para você! — ela comenta, aliviada.

— Eu sei disso, amor. Lembra que te disse? Cheguei, no passado, a ficar preocupado em ser juiz e ter que enfrentar julgamentos perigosos.

— E o Adam? — pergunta, mudando de assunto e voltando para o fogão para mexer o molho que está cozinhando.

— Está na sala, brincando. Dominique, gostaria de saber como esse menino sabe que estou chegando.

— Eu sinceramente não sei, será que você não está com um GPS? — ela brinca, rindo, desliga o molho e pega uma panela. Fico olhando, curioso para saber o que ela está aprontando.

— Também não sei! — respondo, sorrindo. — O que você está fazendo?

— Estou fazendo macarrão à bolonhesa, frango assado e salada — explica, toda empolgada, e eu sorrio.

— O cheiro está maravilhoso, querida! — eu a elogio, vendo seu sorriso.

— Você não quer tomar um banho e vim jantar?

— Eu estou fedendo? — brinco com ela.

— Nem um pouco! Você sabe que é um homem bem cheiroso!

— Sou? É bom saber que me acha cheiroso, esposa! — Ela volta a sorrir. Mesmo passando cinco anos que estamos juntos, ela continua tendo o mesmo sorriso lindo de sempre.

— Agora vai lá, meritíssimo, tomar um banho! — ela pede, mas antes vou em sua direção e dou um leve beijo em minha esposa.

Sigo para o nosso quarto, tiro a roupa, sigo para o chuveiro e tomo um maravilhoso banho. Não demora muito, estou de volta para jantarmos. Enquanto comíamos, agradeci a Deus pela família que ele me deu. Depois do jantar, assistimos desenho com o nosso filho e depois o colocamos para dormir e seguimos para o nosso quarto.

Mal fecho a porta, pego a minha linda esposa e a encosto na porta. Antes de beijá-la corretamente, falo:

— Você não sabe como estou louco para fazer amor com você!

— Eu também estou morrendo de saudades de você, meritíssimo! — diz, e vejo descendo a alça do vestido, desnudando o seu colo e mostrando o par de belos seios que, em minha opinião, está um pouco grande. Mas quem sou eu para reclamar?

— Então vamos matar a nossa saudade juntos, minha linda devassa! — eu a chamo, a pego no colo e a levo direto para nossa cama. Deito Dominique delicadamente na nossa cama, e vê-a ali, linda, perfeita, com os cabelos espalhados no travesseiro, faz o meu coração bater mais rápido. Antes de perdermo-nos nos braços um do outro, falo: — Eu te amo, para sempre minha devassinha!

Dominique

Meu Deus, nem acredito que já se foram cinco anos que me casei com um homem maravilhoso, gostoso, que fez a minha vida mudar completamente. Nunca imaginei que iria me casar e que teria um filho, que seria mãe de um lindo menino — que era a cara do pai, na minha opinião.

Adam veio ao mundo para aumentar o amor que eu já sentia pelo meu juiz pervertido. Em breve, logo a família vai aumentar, e quem sabe não será uma menina para completar mais ainda a nossa união?

Nicholas é um ótimo marido e um pai maravilhoso. Mesmo ainda sendo um juiz, dei graças a Deus que não passam a ele casos com certezas de ameaças, tanto à vida dele quanto à minha e a do nosso filho. Era egoísmo pedir para ele mudar a forma de trabalho, caso fosse necessário? Talvez, mas eu o amo tanto, que não suportaria se algo acontecesse com ele ou mesmo com o nosso filho. Prefiro morrer a acontecer algo com eles.

Hoje, não trabalho mais no fórum, e sim só em casa. Não necessariamente por causa do trabalho dele, mas sim porque eu sou mãe e quero curtir mais um pouco a fase da infância de Adam — e também do bebê que está vindo.

Hoje, depois que jantamos e ficamos assistindo desenho com o Adam, o levamos para cama, como de costume. Ele tem uma rotina de dormir cedo e sempre segue essa regra.

— O que tanto minha devassinha pensa? — Ouço a voz do Nicholas me acordando das lembranças. Não o notei voltando do quarto do nosso filho, Nicholas foi ver como ele estava, e sorrio admirando o seu belo corpo.

— E o Adam?

Nicholas vai tirando a bermuda, me fazendo olhar direto para o seu pau, que está ereto novamente.

— Dormindo como um anjinho! — ele responde, sorrindo. Adam não dá nenhum trabalho, é um menino muito tranquilo e alegre.

— Que bom, agora ele só vai acordar amanhã! — comento com ele.

— Sim, só amanhã, e agora me responde uma pergunta: no que estava pensando quando cheguei aqui no quarto?

— Em nossa vida! — Era mais ou menos isso.

— Nossa vida é maravilhosa, não? — questiona, vindo ao meu encontro, todo nu, dando vontade de me ajoelhar e lamber o seu pau com muito gosto.

— Sim, maravilhosa mesmo! — digo, o chamando com o dedo. E ele vem como um predador em minha direção, me fazendo ofegar. A forma como ele pega em seu pau faz a minha boca encher de água.

— Você está precisando de algo? — ele me provoca, sabendo que eu o quero. Nicholas puxa as minhas pernas ao redor da sua cintura, me fazendo sentir o volume de sua ereção.

— Ele nunca vai abaixar, não? — eu brinco, como sempre, e ele sorri, todo perverso, e responde:

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