Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 4

Resumo de Capitulo 4: Meu Juiz Pervertido

Resumo de Capitulo 4 – Uma virada em Meu Juiz Pervertido de Betânia Vicente

Capitulo 4 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Juiz Pervertido, escrito por Betânia Vicente. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Nicholas

Nós dois sabíamos que ela mentia na maior cara de pau. Essa mulher está aqui, de pernas abertas, mostrando como a sua bela bocetinha está encharcada. Eu sinto seu cheiro e me controlo para não descer o zíper da calça, puxar o meu pau e me afundar em suas deliciosas carnes.

— Você ainda não me respondeu a minha pergunta — eu a lembro e fico olhando para ela, vendo como se a sua respiração ainda está ofegante.

— Que pergunta? — ela se faz de desentendida.

— Se você merece ou não receber uma punição minha, senhorita devassa.

— O senhor está completamente louco! Posso me levantar? — ela exclama, mas puxo seus braços e ergo seu corpo, a sentando na mesa e me encaixando no meio de suas pernas.

— Se estou louco? Sim, eu estou! — confesso e levo a mão até seu rosto, fazendo carinho e assim tentando ser um homem bom, não querendo ser um babaca completo.

— Me solta, meritíssimo, e ninguém vai ficar sabendo — ela diz rapidamente.

— Não posso!

— Como assim o senhor não pode?

— Você não tem ideia de quanto a desejo...

— O senhor me deseja? — questiona como se estivesse surpresa.

— Sim, e qual a surpresa nisso?

— O que a namorada do senhor acharia disso?

— Se eu tivesse namorada...

— O senhor então não tem ninguém? — ela pergunta, chocada.

— Agora eu posso dizer que eu tenho.

— Não entendi.

— É muito simples, eu tenho a senhorita! — explico, passando a mão em seu rosto, sentindo o calor que emanava.

— Me desculpa, senhor, mas acho que bateu a cabeça.

— Que eu saiba, está tudo correto, não?

— Me solta...

— Não posso! — confesso e continuo: — Você não faz ideia de quando recebi o seu e-mail...

— Senhor, o e-mail foi errado, não era para o senhor! — ela me interrompe, vermelha.

— Ah, então se não era para mim, era para quem, então? — questiono, irritado por pensar que ela poderia mandar mensagens eróticas para algum homem que não fosse eu.

— Hã... Era para minha amiga! — ela confessa, vermelha.

— Hum...

— Não seja por isso... — respondo rapidamente e levo meu pau até sua boca, mas antes que dê para colocar para dentro, minha devassa fala:

— Hum... Como deve ser o sabor dele? — Ela passa a língua nele e fala: — Delicioso picolé...

— Continue... — peço, gemendo.

— Se afaste um pouquinho... — minha devassa pede, bem sedutora, e obedeço.

— Como você quiser, minha devassa! — Eu me afasto e a ajudo a descer da mesa. Ela chega perto e leva a mão ao meu pau e o acaricia, e com a outra mão, puxa o meu rosto e sussurra:

— Eu sou a sua devassa, e você é meu juiz pervertido! — ela declara, sorrindo, e sem esperar, me beija bem de leve, solta o meu pau e sai de perto de mim.

— Aonde você pensa que vai, senhorita devassa? — questiono ao ver que ela se encaminha para porta.

— Eu estou indo bater o meu ponto de volta do almoço, meu juiz pervertido! — ela diz, toda atraente.

— Volte aqui! — ordeno.

— Não ninguém manda em mim, meritíssimo! — provoca e pisca o olho para mim.

— Claro que mando, você é minha, e eu sou seu! — declaro, reparo que ela fica surpresa e continuo: — E você vai me deixar assim desse jeito? — Aponto para minha ereção.

— Ah, vou sim! — ela diz, provocante, passando a língua na deliciosa boca.

— Ah, devassa, a senhorita vai me pagar muito caro! — eu a ameaço, e ela sorri sedutoramente, me deixando com o pau para fora, louco para foder Dominique.

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