Resumo do capítulo 32. Grudados como chiclete do livro Meu melhor amigo(Completo) de Luciolabarbosa
Descubra os acontecimentos mais importantes de 32. Grudados como chiclete, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu melhor amigo(Completo). Com a escrita envolvente de Luciolabarbosa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Depois do dia da cabana eu e Bruno ficamos ainda mais grudados, como se fosse possível, ele passou a me tratar como uma princesa. O seu cuidado e carinho é tão bom de viver e de sentir. Apesar de dizer que sou amiga dele eu me sinto muito como sua namorada.
É o som mais doce do mundo ouvir a voz dele me chamando de amor, ou seu bom dia pela manhã, ou seus sussurros no meu ouvido enquanto fazemos amor. Estou vivendo os melhores dias da minha vida.
O melhor é não ter que me esconder, ou ter fugas durante a noite para passarmos nossos momentos juntos. Eu posso beijar-lo quando tem alguém perto, falar quando alguma garota se faz de interessada.
Posso viver como quero, me sinto livre por conseguir viver essa intimidade com ele, é claro que ainda tenho um pouco de vergonha, eu me sinto insegura as vezes principalmente quando alguma menina dá em cima dele. Como agora por exemplo.
A prima do Bruno está dando em cima dele descaradamente, eu percebo os fora sutis que ele dá nela, também percebo que ele está distante, está evitando a tal garota de qualquer jeito. Tia Lilian disse que eu era namorada do Bruno só que a garota insiste em ser chata.
Passamos o dia com ela no pé dele, sem conseguir ficar sozinha com ele, tem seis dias que realmente aconteceu e foi maravilhoso, estamos mais unidos, numa sintonia ímpar.
Com essa garota aqui nos mal conseguimos nos beijar! Estou ficando irritada e pela primeira vez me sinto com vontade de bater numa garota por causa dele. Será que ela não desconfia?
_Vamos para nosso quarto? - Bruno sussurra no meu ouvido. - Eu quero muito você!
Sorrio para o meu namorado.
_Claro que eu quero!
Eu nem tive muito tempo para terminar de dizer. Bruno já se levantava afoito, ele se despediu de todos dando boa noite. Um boa noite bem grosseiro e apressado. Até tio Cláudio brincou caçoando da pressa do filho.
Quando entramos no quarto eu fui atacada. Acho que literalmente atacada pelo meu namorado/amigo. Bruno fechou a porta e passou o trinco com pressa eu pensei em tirar a roupa e tomar um banho. Bruno tinha outras ideias em mente que o incluíam tirar a roupa.
_Calma! Por que está com tanta pressa? - pergunto rindo.
_Porque sou louco por você, completamente louco! O dia foi um saco com a Débora no meu pé, eu não pude te beijar! Bruno explica enquanto tira minha roupa.
_Eu sei... - Respondo me deitando na cama.
_Nunca me senti assim Ana. É assustador as vezes.- Ele confessa. - Me sinto dependente de você.
Bruno se junta a mim na cama. Fizemos amor. Nossos corpos se uniram em um só. Como todas as vezes tem sido maravilhoso. Ele sussurrou no meu ouvido o quanto me queria o quanto era especial.
_ Faça isso! - Bruno diz - Conte a ela, aliás conte ao meu pai e ao seu, conta também para sua mãe e a minha. Ah! E por favor não conte só sobre mim, conta de todos os outros caras com quem já transou, conta das vezes que fugiu para ir a um baile funk. Conta como foi ficar totalmente bêbada, conta como foi a experiência de fumar maconha... Conta, conta tudo! Eu adoraria saber como seus pais reagiriam ao saber que a filha "santinha" deles é na verdade o diabo em pessoa!
_Você não pode falar comigo assim! - Ops! Acho que a garota está com medo.
_ Se não sair daqui e me deixar em paz eu não vou mesmo falar com você, vou contar tudo aos nossos pais! - A voz do Bruno sai fria e ameaçadora.
_ Você não faria isso! - Sinto o medo dela.
_ Quer tentar a sorte?
Ouço os passos dela e depois a porta bate com força. Tento segurar minha respiração e esperar que Bruno saia do quarto para que eu possa pensar no que aconteceu.
_Eu sei que está fingindo Ana. - Bruno diz. - Vamos conversar sobre isso.
Respiro fundo e apesar de não querer falar sobre isso eu sei que esse diálogo é preciso.
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