Resumo de Capítulo 43 – Uma virada em Meu Vizinho Pervertido de Turquoise Grace
Capítulo 43 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Vizinho Pervertido, escrito por Turquoise Grace. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
A televisão estava em cima da cômoda de Kate. Paloma havia pedido que Colton a colocasse lá antes dele sair, hesitante, para a noite com os amigos. Ela preparou uma xícara de chá de limão e gengibre para Kate e se aproximou dela na cama, passando sem rumo pelos canais até encontrar uma comédia mais recente. Um silêncio confortável caiu sobre a sala. Kate torceu o nariz depois de cada gole da bebida picante, enquanto Paloma bufava de tanto rir das piadas sem graça do filme.
Quando Kate desistiu do chá, pousando-o na mesa de cabeceira, Paloma fez uma careta. Ela soltou uma respiração profunda e gemida, batendo as palmas das mãos com impaciência contra as coxas: "Então... quando vamos fazer um teste de gravidez?"
"Hã?" Kate se virou violentamente na direção da amiga sorridente, com os olhos cor de chocolate arregalados. “Eu não estou grávida, sua idiota. Não seja ridícula”.
“Você já menstruou?”
"Ainda não", retrucou Kate. “Mas eu tenho tido cólicas, então está chegando”.
“Eu achei que estava pra menstruar quando estava grávida da Florence, mas eram cólicas da nidação”.
Kate revirou os olhos: "Acho que conheço minhas cólicas menstruais, muito obrigada".
“Você usa camisinha?”, Paloma estreitou o olhar e arqueou sua sobrancelha perfeitamente desenhada em um semblante arrogante.
“Não, mas eu tenho um DIU. Não é possível. Tive um dia de merda no trabalho, só isso, Paloma. Eu só estou esgotada”. Cruzando os braços sobre o peito, Kate voltou a assistir ao filme, esperando que Paloma entendesse a dica e abandonasse a conversa.
"É perfeitamente possível", ela riu, balançando a cabeça de forma desafiadora. “Essas coisas não são 100%. Você não está emocionalmente esgotada, meu amor. Você está grávida, porra”. Quando Kate fez menção de protestar, Paloma levantou a mão: “Você está enjoada, tonta, cansada. Sem menstruação, e seus seios estão enormes, bebê. Eu apostaria uma grana nisso”.
"É mesmo? Eu apostaria uma grana de que eu não estou grávida”.
“Pra quando era a sua menstruação?”
“E se eu disser que é pra daqui a alguns dias? Isso desmascara a sua teoria, não é?”
“Então teremos que esperar alguns dias para fazer um teste”, Paloma deu de ombros casualmente. “Eu ainda apostaria uma grana nisso, quando você estiver pronta”.
Kate resmungou, sabendo que tinha sido pega: “Tá bom. Era pra ter descido semana passada”.
Paloma sorriu, dizendo em uma voz melódica: “Grávida!” A melodia se transformou em uma risada quando Kate tentou empurrá-la para fora da cama. “Ei! Eu vou fazer um teste e podemos ver quem vai ser mais rica até o final da noite. Apostamos U$ 100?”
O começo foi difícil. Foi tenso, e, nos dois primeiros drinques, Colton teve que cerrar os punhos para se impedir de arrancar o sorriso cheio de dentes do rosto de Austin. Uma loira de pernas compridas chegou na mesa, colocando as pernas no colo de Austin, enquanto ele contava que ela era sua nova namorada. Colton relaxou então, seguro no fato de que ele não estava mais interessado em Kate. Eles se desculparam e seguiram em frente, passando a noite falando merda e bebendo, como nos velhos tempos. Heath parecia satisfeito consigo mesmo, e Colton sentiu uma pontada de culpa por não ter se comportado e admitido seus sentimentos por Kate antes de tudo. Mas isso era passado.
Ele chutou suas botas, desfazendo-se dos jeans e jogando-os no chão, e seus olhos lentamente se ajustaram à escuridão. Kate estava deitada diante dele, com a bunda perfeita mal coberta pelos minúsculos shorts do pijama que ela estava vestindo. Seu cabelo chocolate estava preso em um coque bagunçado, e a pele macia de seu pescoço exposta, implorando pelo toque da boca dele. Tudo o que ele conseguia pensar era em deitar-se ao lado dela, deslizando seu pau através da pequena abertura dos shorts e fodendo-a, acordando-a à beira de um orgasmo, mas ele se repreendeu. Ela estava doente, e ele estava pensando em seu pau.
Colton tirou a camisa e se deitou ao lado dela, com as mãos ásperas acariciando o ventre aveludado enquanto ela gemia sob seu toque. O corpo dela estava quente quando ele a puxou para mais perto, de costas para seu peito.
"Você se divertiu?", ela sussurrou, com a voz rouca de sono.
“Sim, foi divertido. Mas eu senti tanto a sua falta”, ele sorriu, beijando a concha de sua orelha. "Você está se sentindo melhor?"
“Hum”.
Colton pensou ter ouvido um tom de incerteza em sua voz, mas o álcool o estava afetando e não era pouco. Ele decidiu que perguntaria de novo pela manhã, quando estivesse sóbrio. Aninhou-se contra os fios soltos dos cabelos de Kate e soltou um suspiro satisfeito: “Eu te amo, amor. Tanto".
O peito dela subia e descia ritmicamente, dizendo a Colton que ela havia adormecido mais uma vez. Ele inalou seu aroma inebriante, aparentemente mais mentolado naquela noite, permitindo que isso o embalasse para dormir também.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Vizinho Pervertido
O final do livro , por favor...
Mais livros dessa autora por favor...
Maravilhoso esse livro ,prova que quando se quer mudar , agente muda....