Minha Amada Ômega romance Capítulo 10

Resumo de Capítulo 10: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 10 – Uma virada em Minha Amada Ômega de booktrk.com

Capítulo 10 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Minha Amada Ômega, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura bxg, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

ZEDKIEL.

Seus olhos se arregalaram de horror e seu coração batia violentamente, quanto ela balançou a cabeça.

"Por favor, não! Me desculpe! Eu não vou fugir, não o-os m-machuque!"

Ela parece se importar muito mais com aqueles que a descartaram do que com ela mesma.

Então, eu terminei a nossa conversa. Afastando-me dela para sair dos meus aposentos e ir tomar um pouco de ar fresco, o qual não estaria impregnado com o cheiro dela. Sua rejeição só aumentava a fornalha ardente dentro de mim. A verdade é que havia algo nela que me intrigava, desde o momento em que notei que não conseguia desviar os olhos de mim, ao contrários dos outros no baile, ela não abaixou a cabeça em respeito. Contudo, seus olhos exibiam o medo, assim como os demais convidados.

Tolos.

Caminhei pelos corredores escuros do castelo, meus passos ecoando no silêncio.

Sinclair Welhaven... Seus modos arrogantes durante o jantar passou pela minha mente, aumentando a minha raiva. Eu não me importaria de rasgá-lo em pedaços por causa de seu desrespeito.

(FLASHBACK DO JANTAR)

"É um prazer jantar com os herdeiros do trono, tenho certeza de que quem for o escolhido, será um rei merecedor." Sinclair comentou.

Ragnar sorriu. "Claro."

A mesa em que eu estava sentado mantinha os futuros Alphas em todos os seis bandos, exceto o bando Night Dust, que ainda estava sem um herdeiro Alpha.

"Há rumores dizendo que o próximo Alfa será escolhido pelo povo, será que vai ser algum tipo de concurso?" Darvin Flint, o futuro Alfa da matinha Moonshine acrescentou.

"Então, que vença o melhor." Sinclair declarou levantando seu copo.

"Para o futuro e legítimo governante." Chasyn complementou, levantando sua taça.

Eu ri com escárnio, recusando-me a participar daquele brinde sem sentido.

Se fosse por meio do povo, eles poderiam ser facilmente comprados.

"Você não vai se juntar a nós, Príncipe Zedkiel?" Sinclair perguntou.

Então, arqueei minha sobrancelha e pousei meu copo sobre a mesa. Eu o ignorei, mas era óbvio que ele não ia desistir do assunto, porque mesmo depois do brinde e fazendo mais brindes sem sentido, seus olhos permaneceram fixos em mim.

Sinclair abaixou o copo e riu suavemente. "Eu entendo que o assunto deve ser difícil para você, Príncipe Zedkiel, já que a maioria presumiu que você receberia o sinal de futuro governante da Câmara da Visão. É uma pena que não tenha sido assim, infelizmente não podemos mudar as decisões divinas. O mais preparado será o rei de direito."

Além dela, que tinha um perfume delicioso, tão doce quanto o seu gosto...

"Zedkiel, você está me ouvindo!" Ambrose rosnou em um silvo desesperado, enquanto lançava um olhar para o corredor.

Ergui a sobrancelha de novo e enfiei as mãos nos bolsos. "Estou, mas se você continuar tagarelando, vou embora. O que você quer me dizer, vamos acabe logo com isso."

Ele bufou e seus olhos brilhavam enquanto ele falava em um sussurro irritado. "Se alguém descobrir o que você é, vai querer que você suma daqui. Não chame a atenção."

"Eu já sou diferente e mesmo sem querer, já recebo muita atenção." Eu rosnei de volta. "De quem você tem medo? Nó somos Lycans, uma raça superior a todos eles. Ninguém pode nos fazer mal. Quanto a mim, por que eu deveria me preocupar com forasteiros, se a ameaça maior está aqui dentro."

Como esperado, sua expressão se endureceu e um olhar de preocupação e negação o tomou. "Isso não é verdade, Zedkiel. Sua família cuida de você. É você quem os está afastando!"

Um tolo que está cego por causa dos laços com a família. Ele não viu as cobras da corte nem as de seu próprio sangue.

"Não preciso de família, respeito ou status. Também não me importo em ser aceito. Sou temido e isso é mais do que o suficiente." Então, giro sobre meus calcanhares, afastando-me, a fome dentro de mim crescia. O desejo de rasgá-los exalava por todo meu ser.

"Zedkiel... Onde você está indo, o que eu disse..."

"Eu sei o que estou fazendo." Rosnei em advertência e ele ficou em silêncio, à medida que eu me afastava, a besta dentro de mim precisava se libertar...

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