Minha Amada Ômega romance Capítulo 15

Resumo de Capítulo 15: Minha Amada Ômega

Resumo do capítulo Capítulo 15 de Minha Amada Ômega

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ZEDKIEL.

A fúria turvou minha visão. A vontade de rasgar a garota que atacou o que me pertencia, atingiu-me visceralmente e eu a ataquei. Outro rosnado bestial rasgou os corredores quando eu a agarrei e a joguei violentamente para o outro lado do corredor. O som que ela fez ao bater na parede foi satisfatório. Ela e Odette gritaram, mas eu não me importei.

Ela mereciam mais do que isso, então olhei para minha pequena Ômega, que se abraçava, tentando proteger seus seios expostos, os quais eu não me importaria em ficar admirando dia e noite. Mas, suas roupas foram rasgadas sem piedade e isso fez meu sangue ferver ainda mais. Imediatamente, arranquei minha camisa e joguei para ela, antes de me virar para garota caída contra a parede.

Eu deveria ser o único a ver seu corpo.

"P-Por favor Zedkiel." Odette choramingou, ousando atravessar o meu caminho.

Como sempre, ela exalava o odor do medo. Ela sempre achava que só por ser companheira do meu irmão eu não a machucaria.

Quanta estupidez.

Meus olhos faiscavam quando a agarrei pelo pescoço. “Ela insultou o que é meu, isso significa que ela também me insultou. Eu me afastaria se fosse você.” Eu a avisei, diminuindo a força do meu aperto para que ela tivesse a chance de se mexer.

Àquela altura, eu já imaginava que ela teria ligado para Alcazer, mas eu realmente não dou a mínima. Então, ela se livrou de mim vagarosamente, contudo, ao invés de me obedece, ela continuou a bloquear o caminho até sua irmã, que estava sangrando.

"Por favor, deixe-a em paz, ela não sabia! Celia estava apenas tentando..."

"Alguém vai morrer hoje, Odette. Afaste-se, ou vai sofrer o mesmo que sua irmã." Eu vociferei.

"E-Está tudo bem, por favor, deixe-a ir?"

Eu cerrei a mandíbula quando minha própria Ômega ficou ao lado das duas que a insultaram. Sua voz era suave, mas isso não atenuou a fúria que queimava dentro de mim. O cheiro de sangue chegou até mim e o desejo por vingança foi assumindo o controle.

"Fique quieta." Rosnei, meus olhos deviam estar flamejando de raiva, pois ela se encolheu apavorada à medida que se afastava, isso me irritou ainda mais.

Assim, desloquei a minha raiva para a desgraçada da companheira de Alcazer, sentindo-me sair do controle. Ela, por sua vez, tremia de medo enquanto olhava para o corredor.

"Você deveria ter me obedecido." Eu disse entre dentes, minha paciência já no limite.

O som de passos correndo se aproximou e eu a agarrei pelos cabelos.

"Você só estava tentando ganhar tempo?" Eu sussurrei friamente em seu ouvido. Ela choramingou de pavor, seu corpo todo tremia. "Que tolice." Então, depois de dizer isso, mergulhei minha mão em seu peito, com as garras já a mostra.

Vários gritos e grunhidos preencheram o ambiente enquanto eu arrancava seu coração. O cheiro metálico de sangue tomou conta do ar, espalhando-se por mim e respingando nas paredes ao meu redor. Com um sorriso no rosto, deixei seu cadáver cair no chão.

"Não!" Alcazer gritou horrorizado enquanto corria, antes de cair de joelhos ao lado da companheira morta. Ele a levantou em seus braços, com as feições pálidas e bradou. "Odette! Não!"

A cadela que havia machucado minha mulher fitava a irmã morta, as lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela apertava as mãos sobre a boca.

Eu preferia que fosse o cadáver dela a estar no chão naquele momento, afinal, tinha escutado o final da conversa. Mesmo com Odette morta... Não estava menos zangado ou tinha desistido de matá-la.

"Zedkiel!" O rugido mortalmente raivoso de papai ecoou.

Em seguida, vi minha pequena Ômega recuar, seu corpo inteiro tremia de medo. Provavelmente, agora ela sentia muito mais medo de mim do que antes. Olhei para o sangue que escorria por meu corpo, soltando o coração naquela desgraçada, que agora lutava para ficar de pé, cambaleando até papai.

Como ela teve coragem...

"Por favor..." Ela choramingou, cobrindo o peito, enquanto se afastava de mim.

Seu medo e repulsa estavam começando a me irritar.

"Quem era ela?" Perguntei exasperado e com o coração pulsando violentamente.

De repente, senti que meu pai tentava se conectar mentalmente comigo, mas mantive minhas barreiras erguidas, não queria lidar com aquela m*rda agora.

"Ela é a-alguém da escola… Ela… E-Eu prometo que não fiz nada." Ela sussurrou.

"Há quanto tempo ela te trata assim?" Eu rosnei, fazendo-a pular.

"H-Há tanto tempo que e-eu mal consigo me lembrar."

E continuou a contar... Mas, eu sabia que aquela cadela era filha de um Alfa... Além de ter muito mais poder do que uma mera Ômega.

Olhei para os olhos dela cheios de lágrimas, então o desejo de puxá-la em meus braços e reivindica-la me consumiu, porém sabia que precisava ir embora. Assim, não lhe respondi, apenas a observei e liguei mentalmente para Antonip pedindo para que conseguisse mais roupas com a Ômega Chefe.

Incompetentes. Por que ela não tinha nenhuma roupa extra?

"Você não deve sair deste quarto até que seja marcada como reivindicada. Estou lhe avisando, Ratinha, ouse me desafia e será a próxima a morrer." Eu falei entre dentes antes de sair do quarto. Então, bati a porta atrás de mim e a tranquei antes de me transformar, rosnando e correndo pelo corredor, até pular pela janela mais próxima.

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