Minha Amada Ômega romance Capítulo 18

Minha mente estava confusa.

"F*da-se..." Ele gemeu, agora o movimento de sua língua mudou para um beijo. Meu coração disparou enquanto permanecia em seu colo, permitindo que ele beijasse e chupasse meu pescoço. Então, o senti endurecer debaixo de mim e uma onda de faíscas alucinantes me atravessaram.

Meu corpo parecia agir por conta própria, mas minha mente ainda estava confusa e em conflito. Apesar das feridas que ele fez, não senti dor, logo nossos corações estavam mais calmos. Apesar de nossa respiração arfar, eu podia sentir que sua raiva havia se atenuado.

Sua mão que estava em volta da minha cintura, percorreu minhas costas nuas. De repente, percebi que estava sem camisa, o príncipe parecia estar gostando disso. Suas mãos corriam pelo meu corpo, acariciando a lateral dos meus seios e fazendo minhas bochechas queimarem. Então, seus polegares roçaram meus m*milos, que estava duros dentro da renda acanhada, soltei um grito me afastando um pouco.

"M-Meu príncipe..." Eu sussurrei, tentando me esquivar dele.

Ele rosnou, descansando a cabeça na cama, seu peito ainda arfava enquanto ele me observava, com seus olhos verde-dourados.

"Eu disse para você correr. Por que não me obedeceu?" Ele perguntou, olhando-me nos olhos, apesar de se inclinar para trás se afastando, mas ele ainda segurava minha cintura com força.

Eu olhei para baixo, será que ele ficaria bravo se eu falasse? "Você me ajudou hoje... eu queria..." Se eu dissesse que queria ajudar, ele poderia gritar dizendo que não precisava de ajuda. "Eu não queria te deixar sozinho."

Ele arqueou a sobrancelha, incrédulo, enquanto me estudava intensamente antes de seus olhos mergulharem no meu sutiã de renda, mais uma vez vi o brilho vermelho em seu olhar.

"Hmm, mas você me desobedeceu Pequena Ômega... E agora precisa ser punida por isso."

Meu coração batia forte, mas eu não estava com medo, não sei se era o jeito que suas mãos acariciavam minha cintura ou se era o brilho em seus olhos... frios... mas havia um toque de diversão? Independentemente do que fosse, meus instintos diziam que não havia perigo, apenas o monstro latejante embaixo de mim, o qual eu tentava ignorar.

"P-Punição?" Eu perguntei baixinho, me questionando se eu deveria tentar sair de seu colo.

Não era apropriado, eu era apenas a Ômega dele, não deveria estar sentada nele desse jeito!

"Sim... Vou pegar leve com você..." Ele murmurou, seus olhos fixos em meus seios, enquanto eles mantinham o brilho vermelho. "Você vai dormir comigo esta noite. Nesta cama. Nua."

Meu rosto perdeu a cor enquanto eu olhava para ele.

"N-Nua?" Eu murmurei, ele sorriu, seus dedos moveram-se para a frente da minha calça.

"Sim, você pode ficar de lingerie... mas que não esconda muito." Ele murmurou beliscando meu m*milo. "É isso ou você me deixa te f*der. Então, o que vai ser, Pequena Ômega?"

Meu coração disparou enquanto eu o encarava. "Eu... Eu vou dormir nua." Murmurei em resposta, minhas bochechas queimavam, à medida que ele deslizava o zíper para baixo, me provocando.

"Perfeito, agora tire as calças." Ele comandou, seu tom ainda era arrogante e frio, então de repente, sua aura reapareceu com força. Assim, saí de seu colo lentamente, lembrando-me da calcinha minúscula que a Ômega Chefe havia me dado.

Mesmo com a luz apagada, eu sabia que ele podia enxergar tudo. Talvez se ele visse minha barriguinha, ou minhas coxas volumosas, ele percebesse que não sou para ele... Então, tirei a calça lentamente, colocando a mão na frente das minhas partes íntimas e cruzei as pernas na esperança de conseguir cobrir o que dava. Porém, o tecido era tão transparente, que não escondia nada.

Ele se levantou, esfregando os ombros ao mesmo tempo que seus olhos passeavam por mim. "Perfeito... Agora me prepare um banho, estou me sentindo exausto." Ele sussurrou no meu ouvido, fazendo meu coração bater mais forte.

Ele não disse que queria dormir comigo na mesma cama? Agora eu tenho que andar por aí deste jeito?

Assim, assenti com a cabeça e fui em direção ao banheiro, fechei a porta atrás de mim antes de respirar profundamente, trêmula, rapidamente fui abrir a torneira da água quente.

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