Minha Amada Ômega romance Capítulo 21

Resumo de Capítulo 21: Minha Amada Ômega

Resumo do capítulo Capítulo 21 do livro Minha Amada Ômega de booktrk.com

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EVANGELINE.

Lucia deu um passo à frente. "Seja bem-vinda, Evangeline." Ela sorriu gentilmente, porém, vi mais uma vez a simpatia e o medo que eu estava me acostumando a ver pelo castelo...

'Ela não foi reivindicada oficialmente, Alistair?" Uma mulher ruiva indagou. Uma coisa que todas tinham em comum, era a beleza, até mesmo os homens Ômegas, os poucos ali presentes, eram bonitos. Ah, mais uma vez ali não era o meu lugar! Todas eram muito mais bonitas do que eu.

"Como o Príncipe Zedkiel nunca teve uma Ômega antes, você deve saber, é claro, queprecisamos preparar uma joia. Essas coisas levam tempo, Sophia."

Outra mulher com castanho encaracolado se aproximou, me examinando. "Então, todos nós devemos agir com cautela... Afinal, quem sabe o que pode acontecer se a perturbarmos."

"Katy... não faça isso." Alistair advertiu.

Ela assentiu desviando o olhar. "Sou eu quem realmente vê como o Príncipe Alcazer está sofrendo."

Olhei para cima de relance. Ela era dele... Eu precisa aprender quem era quem, assim, rapidamente olhei para suas vestes. Ela usava um lindo vestido coral, mas a pulseira de contas não combinava com o pingente de dois centímetros de largura, em ouro e verde oliva. Essa era cor dele?

Então, lancei um olhar para Nadia, lembrei que ela mencionara o príncipe Ragnar. Mas, desta vez notei o pingente em seu pescoço, uma longa corrente de ourou, com uma placa no formato de diamante, o qual continha um símbolo em branco na ponta.

"Bom, vou deixar você aqui e informar ao Terceiro Príncipe onde você está." Alistar disse: "Lucia, minha querida, você pode fazer a gentileza de ajudá-la? Eu sei que ele não é do Príncipe Alfa Chasyn, mas ela não tem mais ninguém..."

Lucia assentiu sem hesitar. "É claro, Alistair, deixe-a comigo."

"Talvez, você devesse perguntar ao seu príncipe antes de aceitar ajudar os outros." Nadia comentou, jogando para trás seu cabelo preto, que caía sobre os ombros.

Lucia balançou a cabeça, segurou meu pulso e me trouxe para frente. "Ele não vai se importar." Ela respondeu com confiança.

Alistair me deu um pequeno sorriso antes de olhar ao redor do salão e se afastou dizendo: "Se cuide. Você de manhã!"

"Obrigada." Respondi, mas vê-lo sair fez meu coração desesperar-se. Eu senti como se estivesse entrando no covil leão.

Se a situação fosse diferente, qualquer um ficaria preocupado com o fato de Zedkiel não ter outra Ômega, afinal, todo nós sabíamos o porquê, mas neste caso, foi um alívio pois não queria competir com ninguém... Embora eu desejasse que ele tivesse outra pessoa para distraí-lo e fazê-lo se esquecer de mim.

Ah, Deusa! Eu ainda não conseguia me decidir, só não queria ter problemas. Eu nem deveria desejar essa má vontade para ninguém!

Alistar saiu e eu examinei o salão, observando sua grandeza. Era como uma sala de estar de uma matilha. Havia vários aglomerados de sofás e estantes, uma TV grande e outros detalhes que completavam a ornamentação. Se eu não estivesse tão estressada ou preocupada, teria achado aquele ambiente bastante relaxante. Especialmente quando comparado aos aposentos de Zedkiel.

"Qualquer coisa relacionada ao Terceiro Príncipe é sinal de presságio." Alguém murmurou, mas logo se calou..

"Venha, vamos nos sentar ali. Vou responder às suas perguntas." Lucia se ofereceu e eu concordei, então a segui até o canto mais distante da sala. Sentindo-me aliviada quando todos voltaram ao que estavam fazendo.

"Obrigada." Eu sorri para a gentil mulher.

"Você tem alguma pergunta?" Lucia perguntou gentilmente.

Só a menção de um presságio me fez olhar para ela bruscamente. "Você pode me contar sobre o Ritual de Sangue do Príncipe?"

Na mesma hora, o rosto dela empalideceu e ela examinou a sala. "Não devemos falar dessas coisas aqui." Ela sussurrou, sua voz era tão fraca que mal pude ouvi-la quando ela agarrou meu pulso.

"Então, em outro lugar? Ou mais tarde?" Perguntei, pois eu precisava saber qual era exatamente a profecia de Zedkiel.

"Só se você prometer nunca mais mencionar isso." Ela murmurou, ainda examinando atentamente a sala, agora seus seios arfavam.

"Eu prometo. Eu não vou."

Ela assentiu. "Mas não agora, não hoje." Ela sussurrou quando viu Nadia se aproximando, cruzando os braços.

Levantei-me e olhei para ela nervosa. "O que você está olhando?" Nadia perguntou, zombando de mim.

"Nadia." Lucia advertiu gentilmente.

Não queria que ela fizesse inimigos por mim causa, então rapidamente expliquei. "Apenas dando uma olhada no lugar e nas pessoas com quem provavelmente passarei muito tempo."

Ela soltou uma risada e outros também riram. "Sim... Você sabe por que ainda não foi reivindicada? Porque ele não pretende ficar com você." Nadia sussurrou, inclinando-se na minha direção.

"Desta vez... vou deixar você viver. Lembre-se, que sua vida patética só foi poupada por causa dela... Da próxima vez, não me importarei em jogar seu cadáver aos pés de Ragnar." Ele vociferou, soltando o pescoço dela e me senti aliviada por isso, porém, a sensação durou apenas um segundo. Em um piscar de olhos, ele colocou a fita no pescoço dela, amarando-a firmemente. Ela começou a engasgar e ele recuou. "Que isso lhe sirva de lição."

Ao se virar, ele agarrou meu pulso, arrastando-me consigo para fora do salão. Quando olhei por cima do ombro, vi Nadia caída de joelhos e segurando seu pescoço, mas ao entrarmos no corredor eu a perdi de vista. Meu coração pulsava com violência, mas não ousei abrir a boca, não queria que ele descontasse sua raiva em mim.

Ele não me soltou enquanto andávamos pelos corredores. Assim, tive que correr para acompanhar seu passos largos.

Para onde estávamos indo?

Eu não fazia a menor ideia, mas tinha que continuar.

Após um bom tempo, notei que estávamos indo para baixo do castelo. Será que ele ia me trancar nas masmorras?

Quando ele parou, quase bati nele e apertei minha mão sobre a boca, à medida que o medo me envolvia.

Será que fiz algo de errado?

"Você tem coragem de falar com ela, mas mal consegue ficar de pé na minha presença? Para onde foi toda aquela coragem?" Ele rosnou, e de repente, ele me jogou contra a parede. Eu soltei um gemido quando a dor irradiou pelas minhas costas. "Responda-me!" Ele esbravejou, batendo as mãos na parede de pedra e me fazendo estremecer.

Ele realmente estava me perguntando isso? "Ela é uma Ômega... Você-você é um..."

“Pare de gaguejar!” Ele sibilou, batendo a mão na parede novamente.

Eu balancei a cabeça, respirando com dificuldade. "Sinto muito… eu…" Então respirei fundo tentando me acalmar. "Ela é uma Ômega, você é um Alfa... Não posso falar com você, meu príncipe." Eu falei relutante.

Sua sobrancelha perfeitamente grossa arqueou, ele emaranhou a mão no meu cabelo, a outra segurou minha cintura e me puxou contra ele. "É só isso?" De repente, sua voz soou calma e meu estômago revirou por causa do nervosismo. Ele se pressionou contra mim com mais força, fazendo com que eu tivesse consciência de cada curva e saliência de seu corpo. Eu podia escutar meu coração pulsar nos meus ouvidos, sentir o seu cheiro...

"S-sim…" Eu sussurrei, incapaz de suportar a intensidade de seu olhar.

"Então, é hora de você aprender a falar... Ou jurou Pequena Ômega, eu vou te punir..." Antes que eu pudesse responder, ele se inclinou e seus lábios se encontraram com os meus...

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