Minha Amada Ômega romance Capítulo 36

EVANGELINE.

Minha mente ficou confusa, pois eu estava embriagada de prazer. Ele tomou o meu m*milo em sua boca, lambendo-o sensualmente, fazendo minha b*ceta pulsar de desejo mais uma vez. Mas então, ele cravou os dentes em mim e uma dor aguda me fez gritar.

Isso…

Meu coração batia violentamente enquanto seus canino afundavam até ele tirar sangue da minha aréola. Eu agarro seus ombro, a dor se torna insuportável e tento empurrá-lo para longe. No entanto, eu sinto um forte misto de prazer e dor enquanto ele chupa o meu m*milo.

"Zedkiel..." Sussurro, choramingando ao ver o sangue escorrendo pelo meu peito e se misturando na água. O medo me envolveu quando eu finalmente percebi o que estava acontecendo.

Ele está bebendo meu sangue...

A visão dele tirando o meu sangue preencheu a minha mente e ao olhara para aquele homem me segurando em um aperto mortal, percebi exatamente o que Zedkiel é. Ele não é apenas um Lycan, mas também um vampiro, um híbrido. No mesmo instante, meu estômago revirou e o terror me prendeu em suas garras. Eu estava nas garras de um vampiro!

"Zedkiel!" Eu grito, o pânico se apossou de mim ao mesmo tempo que eu reunia forças para enfim arrancá-lo de mim. Eu soluço, sentindo seus dentes rasgarem minha pele enquanto me arrasto para fora da banheira. Meu joelho bate no chão e eu cubro a boca, com as lágrimas escorrendo pelo rosto. Eu apertei o meu peito ensanguentado, encarando o homem, não, o monstro que lambia os lábios. Seus olhos vermelhos brilhantes se fixaram em mim, com um brilho predatório, e eu me afasto.

É assim que todos elas morreram? Porque ele perde o controle?

Agora eu acredito nas histórias. Seus olhos piscaram e eu vi o tom verde dourado, mas não fiquei lá esperando alguma coisa acontecer. Eu corri do banheiro com o sangue pingando da minha mão. Quando afastei a mão do peito, com os lábios trêmulos, vi em meio ao sangue minha pele rasgada.

Eu não posso fazer isso! Eu não posso ficar aqui! Eu vou morrer!

Tomada pelo medo, senti o pânico aumentar e corri para o guarda-roupa. Soluçando enquanto vesti rapidamente uma de suas camisetas cinza largas e peguei umas calças quando o escutei entrar no quarto e eu fico paralisada.

Como vou escapar?

"Evangeline!"

A voz dele enviou um arrepio pela minha espinha, rezando para que ele não me escutasse. Examino a pequena área em que estava e fui andando até encostar nas roupas. Torcia para que ele pensasse que eu tinha ido embora.

Ômegas são silenciosos... Ômegas são imperceptíveis, Ômegas são...

Então, a sombra dele apareceu na entrada do armário. Eu respiro fundo com o corpo todo tremendo. Vejo-o me encarar, seu coração também está acelerado e seu olhar pousa no meu s*io direito, vejo o brilho escarlate em seus olhos ao notar a camisa encharcada de sangue.

"Por favor, vá embora." Eu choraminguei, fechando os olhos acovardando-me enquanto ele avançava.

Contudo, ele parou no meio do caminho, a água ainda escorria do seu corpo nu, neste momento eu não compreendia como me permiti chegar tão perto dele. Eu fui tão estúpida.

"Deixe-me ver." Ele ordenou. Podia sentir sua aura, era como se ela tivesse uma identidade própria e que preenchia o pequeno espaço, dificultando a respiração.

"Por favor, vá." Eu imploro, meu corpo inteiro tremendo.

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