Minha Amada Ômega romance Capítulo 45

ZEDKIEL.

Eu sorri no meu interior enquanto de alguma maneira conseguimos chegar ao meu apartamento na cidade, era mais perto e não teria dado tempo de chegarmos ao castelo. Eu tinha me segurado para não arrancar aquele vestido no carro e tr*nsar com ela ali mesmo.

Como eu a queria, mas ao mesmo tempo, sabia como as coisas iriam... O derramamento de sangue quando meu Lycan assume o controle... Ao contrário do resto dos meus irmãos, o meu nunca falou comigo. Eu apenas sentia sua raiva que sempre borbulhou dentro de mim. Não tinha certeza se era pelo fato de não ser um puro-sangue como eles, por ser parte vampiro... Porém, a raiva dele era algo que não conseguia controlar... Quando ele queria sangue, ele conseguia.

No momento em que a puxei, fechei e a empurrei contra a porta reivindicando seus lábios em outro beijo fervente. Seu doce sabor era inebriante e me fazia querer devorá-la. Seu coração estava acelerado, e eu senti um forte impulso possessivo me dominar. Pisquei os olhos e eu me forcei a recuar... apenas para o caso de... Eu precisava ter certeza de que as coisas não iriam dar errado, e que não a machucaria...

"Espere por mim aqui." Eu ordenei, depois de guiá-la para o quarto e fazendo-a se sentar na cama, ela me olhou confusa, mas não lhe dei a chance de me questionar. Assim, fui até a geladeira e peguei uma garrafa de sangue. Não voltei para o quarto e fui direto para o banheiro. Então, tranquei a porta atrás de mim e engoli a garrafa inteira de uma só vez.

Em seguida, me olhei no espelho, lambendo os lábios e pousando a garrafa lentamente sobre a mesa. Era doce, agradável e rejuvenescedor, mas não era tão delicioso e saboroso quando o sangue dela. Eu não me importava com o fato de não poder beber o sangue de outro sobrenatural, eu queria o sangue dela.

Eu estava saciado... mas ainda não confiava em mim mesmo... não depois do que aconteceu da última vez... essa era a única chance que tinha... se eu estragasse tudo, sabia que a perderia, quer dizer, se eu não a matasse primeiro...

Lancei um olhar fugaz para o armário à direita e enxaguei a boca, decidido. Ia arriscar tudo... Abri as gavetas, mexendo nas toalhas e os rolos de papel até encontrar uma das pequenas seringas que ficavam atrás de todos os utensílios. Eu lhe daria algo tão letal que ficaria à mercê dela. Tinha consciência de que ela poderia usar isso para fugir, já que eu estaria muito fraco para fazer qualquer coisa... mas era a única chance e estava pronto a correr todos os riscos.

Examinei o líquido das seringas e franzi a testa. Ali estava uma mistura das ervas mais letais tanto para vampiros como para Lycans, um soro projetado exclusivamente para mim.

Por instante, hesitei, pois uma pequena parte de mim se preocupava com a possibilidade dela fugir... suas palavras se repetiam na minha mente e outra parte de mim confiava nela... e que ela iria honrar nosso acordo. Além disso, sabia que ela notou a postura de Sinclair, mas ainda não confiava totalmente em mim, disso eu tinha plena consciência.

Assim, sai do banheiro e vi que ela estava de pé ao lado do espelho, os braços cruzados sobre os s*ios. Ela ainda estava de vestido e de salto alto, mas era óbvio que me examinava.

"Z-Zedkiel..." Ela disse hesitando e percebi a confusão em seus olhos enquanto eles se fixaram no óbvio volume das minhas calças.

"O que você está fazendo?" Eu perguntei, analisando a mulher que estou prestes a reivindicar de cima a baixo.

Ela meneou a cabeça e seu coração estava agitado, apesar de fazer uma expressão interrogativa não lhe perguntei nada. Quando me aproximo, havia uma certa vulnerabilidade em seu olhar. Não tinha certeza se ela estava ficando com medo ou não, mas ela tentou a besta e... não havia como voltar atrás...

"Onde você foi?" Ela questiona com tom de hesitação. Queria ignorar a pergunta enquanto acariciava seus braços, mas algo nos olhos dela me dizia que ela precisava saber.

"Fui tomar uma bebida... e pegar isso." Eu disse, mostrando a seringa e destampando-a, bem na frente dela.

"O que é isso?" Ela indaga, seu coração acelerou aflito.

"Você acha que eu vou drogá-la? Não, quando você estiver pronta para se entregar a mim, eu vou saber que está pronta." Eu respondi com arrogância.

Ela enrubesceu, contudo, seus olhos estão fixos na seringa e meu próprio sorriso desaparecera. "É para você usar em mim, se sentir que estou perdendo o controle..."

Seus olhos se arregalaram e ela me encarou em choque. "Mas por que você..." Eu coloquei o dedo em seus lábios, não queria discutir algo para o qual eu mesmo não tinha resposta...

"Está bem aqui." Eu afirmei, colocando a seringa embaixo do travesseiro ao lado antes de segurar seu rosto, beijando-a profundamente.

No início, ela estava tensa, provavelmente por causa da seringa, mas no momento em que a puxei para mais perto, apertando sua bunda, ela relaxou. Então, alcancei o zíper na lateral do vestido. Havia algo muito atraente na inocência que ela irradiava, estando ali, agarrada em mim enquanto lentamente abri o zíper do vestido, o qual ficara tão bem nela; mas ficaria ainda melhor no chão do nosso quarto.

Eu passei minha língua em seus lábios, e ela os abriu, permitindo-me entrar. Deslizei as alças do vestido por seus braços, deixando-o cair no chão. A respiração dela falhou e ela segurou minha camisa com mais força enquanto ela me beijava de volta. Minhas mãos percorreram suas costas nuas e lisas, e meus dedos encontraram a alça do sutiã. Eu latejei com vigor à medida que meus braços se fechavam em torno dela, intensificando o beijo. Ela gemeu baixinho e eu nos virei, levantando-a para deixá-la cair na cama. Ela pulou um pouco e meu olhar mergulho no seus s*ios. F*da-se, eu ia provar cada centímetro dela.

Estava em cima dela, triando minha camisa, nossos olhares fixos um no outro, apesar do batimento acelerado e seus olhos me examinaram, suas bochechas coraram e ela mordiscou o lábio. Por mais que eu não me importasse em lhe dar um show, e querendo me livrar logo das calças... ela olhou nervosa para o meu p*u duro com um brilho explícito de luxúria e vagarosamente lambeu os lábios.

Contemplei seu corpo com cuidado. Ela era perfeita, com curvas sensuais, pele lisa e impecável e os cabelos contrastavam lindamente com seus olhos. De fato, ela era a mulher mais bonita que já vi. Vestida naquele sutiã de cetim branco, com uma pequena lua prateada e um detalhe de estrela entre os s*ios, combinando com a calcinha, ela parecia pura e inocente. Porém, ao mesmo tempo seu corpo parecia ter sido feito para pecar, era acombinação perfeita.

Eu apoiei o joelho na cama, forçando para que suas pernas ficassem abertas enquanto me inclinava sobre ela. "Você parece uma sobremesa que mal posso esperar para devorar..." Eu rosnei com a voz rouca, prendendo os pulsos dela na cama antes de beijá-la com avidez.

Os gemidos tímidos de prazer apenas alimentaram minha fome por ela. Então, beijei seus lábios com mais força, antes de beijá-la seguindo a linha do queixo e pescoço, seu cheio, seu sabor... a fome voraz que eu sentia parecia a de um homem faminto há dias. Segui beijando seu corpo, indo para os s*ios. Sua excitação tinha um cheiro inebriante tal qual seu sangue, e meus olhos reluzem.

Foco Zed... Disse a mim mesmo enquanto me movia um pouco para trás, estendendo a mão para alcançar o fecho do sutiã, soltando-o para permitir que os s*ios dela se espalhassem. Mais uma vez meu membro pulsou, um rosnado baixo escapou de mim quando eu os agarrei e brinquei com um dos s*ios rijos e os m*milos rosados com a língua.

Ela choramingou, afinal, eles eram sensíveis, e eu sorrio esfregando o outro com o polegar. Por um segundo, ela perdeu o fôlego, arqueando as costas e envolvendo os braços em volta da minha cintura, agarrando os ombros. Aproveitei e continuei a brincar com os seus s*ios. Então, ela cerrou os olhos, gemendo de prazer, e quando comecei a descer, ela não se afastou e seu coração palpitou de antecipação.

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