Minha Amada Ômega romance Capítulo 47

Resumo de Capítulo 47: Minha Amada Ômega

Resumo do capítulo Capítulo 47 de Minha Amada Ômega

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ZEDKIEL.

Isso era bom... Eu envolvi meus braços com mais força em torno da mulher que eu segurava, e ela riu baixinho, um som que soou estranhamente familiar...

"Senti a sua falta." Ela sussurrou, colocando a mão sobre a minha e guiando-a para o peito. "Você sentiu saudades de mim? Meu príncipe?"

Eu franzi a testa ligeiramente, pois meus olhos estavam pesados demais para abrir.

Se senti sua falta? Quem era ela?

Quem se importava... Contanto que eu pudesse apreciá-la...

Apertei seu s*io, depositando beijos suaves em seu pescoço. O aroma dela era inebriante e me embalou numa sensação de segurança. Então, um gemido tênue escapou de seus lábios, mas logo em seguida um grito fez eu abrir os olhos, e vi Evangeline pular da cama, arrastando o edredom com ela.

P*rra, eu estava apalpando-a enquanto dormia?

Não deixei nenhuma emoção transparecer no meu rosto enquanto ela me encarava com os olhos arregalados, além disso, seu coração estava acelerado e suas bochechas coradas em um lindo tom de rosa.

"O que você estava fazendo?" Ela perguntou com uma carranca.

"Dormindo." Eu respondi, colocando os braços sob minha cabeça. Dormir depois do s*xo foi muito agradável, ao invés de acordas com um cadáver rasgado e espalho por todo o quarto... Fazia anos desde que tinha experimentado essa sensação... e isso era de longe o melhor que conseguia me lembrar...

De repente, seu olhar recaiu sobre o meu p*u duro, graças ao fato de ela ter tirado o edredom da cama. Eu estava nu. Então, ela olhou em volta antes de correr para o guarda-roupa e pegar uma calça de moletom.

"Vista-se. Eu não quero olhar para isso." Ela disse em um sussurro afobado, fazendo-me arquear uma sobrancelha.

"O quê? Você parece ter gostado quando estava dentro de você." Eu retruquei, sentando-me para vestir a calça.

Ela não me respondeu, ao me virar a vi fazendo beicinho. Eu dei um sorriso fugaz, pensando em como ela parecia estonteante, segurando o edredom contra si. Provavelmente, ela não tinha percebi que havia um espelho atrás de si, o qual me dava uma visão perfeita de sua bunda... Que eu queria agarrar e f*der.

"Volte para a cama." Eu ordenei enquanto ela pegava uma camisa da gaveta e acenava com a cabeça, mas primeiro vestiu minha camisa antes de voltar para a cama e arrumar o edredom. Ela se sentou com cautela e contemplou o sol nascente. Sua expressão era séria e eu soltei um suspiro profundo. O cheiro dela havia mudado, estava misturado com o meu, e isso por si só aumentou minha possessividade.

"O que se passa na sua mente?" Eu perguntei a ela.

Ela olhou para mim e balançou a cabeça, estremecendo um pouco ao se enfiar debaixo do edredom. Era óbvio que ainda estava dolorida da noite passada. Então, a puxei para meus braços, ela me encarou à medida que seu coração disparava.

"Se eu quiser segurar minha esposa, eu posso." Eu disse friamente.

Por um momento tive a sensação de que ela queria me dizer alguma coisa, provavelmente recusar o meu toque, mas não o fez. Ao invés disso, ela me permitiu repousar sua cabeça em meu braço e puxá-la contra meu peito. Lá fora já estava claro e embora eu soubesse que precisávamos nos preparar para o dia seguinte... Essa tranquilidade era... linda...

Eu fechei os olhos e depois de alguns instantes, ela relaxou em meu braço, apesar de continuar se contorcendo contra meu p*u. Talvez ela não percebesse que isso estava me excitando de novo. Então, ela finalmente relaxou quando meu p*u ficou pressionado contra sua coxa.

Nós dois apenas relaxamos e minha respiração se estabilizou. Estava quase pegando no sono de novo, quando a escutei suspirar baixinho.

"Zed?"

Toda vez que ela me chama assim, meu coração vai a milhão, então olho para ela, mas ela estava encarando meu peito, com uma expressão séria no rosto.

"Hum?"

"Você é um híbrido, correto?" Ela indagou.

"Sim."

Ela balançou a cabeça ligeiramente, mordendo o lábio inferior. "Então seu Lycan... é ele quem tem sede de sangue ou você?"

"Eu." Ela acenou com a cabeça novamente, mas sentia que havia algo mais em sua mente, algo que ela não conseguia dizer. "Por que você está perguntando?"

Ela suspirou e balançou a cabeça. "É que... uma vez eu li que os Lycans mais poderoso podem conversar através de seus humanos. Alguém da sua família pode fazer isso?"

Eu franzi a testa, uma pontada de irritação me atingiu, pois esquecia de falar com os outros... o meu nunca falou comigo...

"Não com os outros. Não acredito que haja alguém em nossa família com Lycan capaz de conversar com outras pessoas há séculos. O último que podia fazer isso foi registrado há cerca de setecentos anos, no mínimo." Eu respondi.

"Entendi... É, li algo parecido." Ela disse suavemente.

Fiquei curioso para saber o que a levou fazer tal pergunta... apenas me pareceu... estranho. Até mesmo aleatório. Mas, não a pressionei para saber mais, ao invés disso, fechei os olhos.

"Durma. Teremos um longo dia pela frente amanhã." Eu afirmei.

"Sim..." Ela não falou mais nada depois disso, e logo ela estava dormindo.

Sua respiração era tranquila e constante, ela manteve a cabeça inclinada para trás em meu ombro, assim pude acariciar seu cabelo. Então, meu olhar mergulho naqueles s*ios pressionados contra meu peitoral, me perguntando: por que eu estava tão atraído por ela?

De fato, ela era linda, arrebatadora e uma boneca sexual perfeita... uma que eu só precisava colocar na vida do pecado e do prazer... mas havia mais...

Mas logo afastei tais pensamentos, querendo apenas fechar os olhos por alguns momentos...

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Enfim, o primeiro dia do torneio. Na verdade, tinha se tornado algo para todos os membros da matilha assistirem, como uma espécie de jogo a ser vencido. Talvez de fato fosse, e só o melhor ganharia. Eu estava pronto para assumir o título, pronto para mostrar a eles que o trone me pertencia.

O primeiro desafio seria com nós oito sentados ao redor de uma mesa com os membros da corte. Seria algum tipo de discussão? Ou para demonstrarmos um posicionamento estratégico? Eu não tinha certeza, mas sabia que seria fácil.

Quando chegamos ontem à noite, vi as telas ao longo do terreno da matilha e ao redor do palácio, exibindo nossos nomes, alturas, patente e um perfil completo de todos os casais rivais. Todos nós recebemos aposentos, os quais ficavam isolados de certas partes do castelo, dali em diante, tínhamos que obedecer a certa regras.

A regra mais importante era sem celulares ou internet. Em segundo lugar, todos receberam uma poção, algo para bloquear nossos links mentais, mas isso não ia nos prejudicar. Agora, eu já sabia como Evangeline se sentia.

Olhei para as câmeras espalhadas pela sala, prontas para transmitir o desafio para os espectadores... Eu podia ver Evangeline para ali com as outras Lunas, no mezanino acima de nós, mas ela se destacava entre todas as outras.

Ela era graciosa e emanava uma energia diferente... ou talvez isso era o fato de eu estar ficando obcecado por ela... Seu cabelo estava trançado, e algumas mechas emolduravam seu rosto. Além disso, ela vestia um top de gola alta, que estava enfiado em suas calças de couro.

Eu fiz o mesmo, porém mais devagar, então, desviei o olhar para o mezanino onde Evangeline estava há poucos minutos, mas ela já não estava mais lá.

Eu franzi a testa profundamente, encarando meu pai.

Era bom que ela estivesse bem... Mas elas não deveriam ficar lá durante o primeiro desafio?

Nenhuma das Lunas estava lá. O mezanino estava vazio e eu não as ouvi sair da sala. Tentei ignorar minha preocupação e focar minha atenção para o farfalhar de papéis ao meu redor. Assim, examinei o arquivo e folheei o livreto. Era algo sobre estratégia, no papel continham algumas perguntas medíocres de batalha, que todos os guardas do castelo saberiam responder...

Então, lancei um olhar para Raoul, que observava Alcazer e Ragnar, com aquele sorriso de escárnio persistente em seu rosto.

Algo não estava certo...

Mais uma vez, analisei a mesa, vi que todos estavam folheando os papéis com avidez.

"Você não vai começar Príncipe Zedkiel?" Franco questionou. "O tempo está passando."

Eu não respondi, apenas continuei a analisar os papéis. Eu os examinei mais devagar, me perguntando se havia algo mais neles. Isso estava fácil demais. O torneio era uma piada?

A última seção me irritou, pois retratava uma situação em que a Luna era feita de refém. Então, olhei para cima de repente, fitando o mezanino vazio, em seguida virei-me para Raoul, que ainda estava sorrindo...

Ele não sorria a não ser que a situação estivesse indo por água abaixo... e foi aí que de repetente tive um estalo, de que os papéis não eram o teste.

Meu coração disparou quando comecei a folhear o papel, sentindo-me inquieto, e me levantei.

"Onde ela está?" Eu rosnei. Na mesma hora todos na mesa olharam para cima, mas alguns deles logo retornaram para a papelada, incluindo Ragnar que claramente não se incomodou e não queria perder tempo.

"Não tenho ideia do que você quer dizer, Príncipe Zedkiel... sua chance de vencer esta rodada está em suas mãos." Raoul disse, olhando para o papel que eu segurava.

Eu olhei para os papéis... então havia uma pista ali... em algum lugar…

Precisava salvar Evangeline.

Meu coração trovejou e, sem esperar por uma resposta, eu corri para a porta.

"Zedkiel! O que você está fazendo?" Chasyn perguntou preocupado.

Claramente, alguém não queria que eu perdesse tão cedo.

Eu o encarei, desejando poder lhe contar. No entanto, não havia nenhuma mulher que dizia nada sobre afirmar coisas... correto?

"Vou procurar minha mulher. Se algum de vocês tivesse cérebro, teria percebido que este teste é muito básico." Eu disse, assim, me virei e sai do salão, deixando as portas duplas baterem atrás de mim com um estrondo.

Minha raiva crescia dentro de mim, enquanto corria tentando rastrear seu cheiro. Eu deveria ter sido informado que eles usariam nossas Lunas desta maneira, ela não era como as outras. Ela não tinha uma loba.

Se eles a machucaram de alguma forma... eu iria matá-los.

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