Minha Amada Ômega romance Capítulo 71

Resumo de Capítulo 71: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 71 – Capítulo essencial de Minha Amada Ômega por booktrk.com

O capítulo Capítulo 71 é um dos momentos mais intensos da obra Minha Amada Ômega, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero bxg, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

EVANGELINE.

Estou decepcionando ele...

"Sim, você está. Deixe que eu assumo, vou fazer essa fraca em pedaços. Se você não fosse tão inútil, ela não teria tanta liberdade contigo!" Evelyn sibila para mim.

Meus olhos se enchem de lágrimas, mas me recuso a deixá-las cair na frente dela. Celia ri disso.

"Ah, vai chorar agora? Como sempre, Evangeline é um bebê chorão." Ela debocha de mim. "Não consegue aguentar alguns soquinhos."

Respiro fundo...

Não estou chorando por causa disso, eu não sou um bebê chorão! Só que eu estou falhando com ele, sou inútil. Não consigo nem pensar direito agora, preciso melhorar, preciso fazer tudo melhor!

"Agora, isso é para acabar com você como Alfa Aeron já devia ter feito desde a noite que te encontrou!" Celia ri amargamente. "Sua Omega inútil, eu vou te pôr no seu lugar... Abaixo de mim!" Sua voz fica mais alta e intensa, viro a cabeça para ver a figura turva dela indo em minha direção.

Agarro o pé dela imediatamente e seus olhos se arregalam. Me afastando com força conforme eu rolo, a desequilibrando no chão, ela libera um suspiro de surpresa, mas já basta para mim.

Fico em pé e Celia faz o mesmo. Ela se atira contra mim de novo, mas eu consigo defender.

Ela está ficando mais irritada e sua voz cada vez mais alta, quase como se tivesse se esquecido que tem centenas de pessoas nos olhando. Bom, sua reputação perfeita não vai mais ser tão perfeita assim.

"Só desista logo. Você não é digna, não é nada além de um brinquedinho para a cama de um outro lobo! Feita para servir uma Luna, nunca se tornar uma! Nem mesmo o Alfa Aeron te queria, ou a Philomena, porque eles sabem que você é inútil!" Celia rosna novamente antes de dar o bote contra mim. No último segundo, pulo para o lado e ela cai diretamente na terra.

"Engraçado... Sinclair não parece concordar com isso. Está irritada porque sabe que é a segunda opção dele?!" Retruco com frieza, com a minha fúria prestes a ser liberada. Meu coração tremendo de ira.

"Ele só queria seu corpo, não você!" Celia rosna e eu não perco tempo em atacá-la. Tudo o que ela pode fazer é me insultar...

Rolamos no chão trocando socos uma na outra e não sei como estou acompanhando seus ataques, mas de alguma forma estou.

Celia grita de frustração. "Você jamais vai ser a Luna dele, e ele sabe disso! Mas ainda assim, Philomena garantiu isso quando te descartou. Ela sabe que você nunca vai ser digna de ser a Luna dele!"

Ela me joga no chão e sinto gosto de sujeira na boca. Me levanto e olho para aquela mulher arrogante diante de mim, com meus punhos cerrados.

Eu vou ganhar dela! Dessa vez, eu serei a melhor!

Sinto uma onda de força que eu nem sabia que possuía crescendo dentro de mim e corro até ela, meus olhos se arregalando na velocidade que estou na frente dela, mais rápido do que eu esperava.

Só consigo ouvir uma salva de suspiros de surpresa pela multidão conforme todos nos observam.

Os olhos de Celia se arregalam em choque e confusão com minhas respostas. Aproveito a oportunidade para socar bem na cara dela, arfando quando ela cai voando pelo campo. Vários murmúrios explodem pela plateia, mas estou focada demais em ganhar para prestar atenção neles. Vou até ela e, por algum motivo, me sinto mais forte que o normal.

Ouço a risada de Evelyn, mas não consigo sentir a escuridão... E ela não está tentando assumir o corpo. Então, o que foi isso tudo?

Celia tenta se afastar, tropeçando e caindo no chão. Quando estou em cima dela novamente, meu joelho bate em suas costas e eu a levanto pelos cabelos, ouvindo seu grito conforme aperto minhas mãos pelo pescoço dela por trás.

"Lembre-me de mandar um presente de agradecimento para ela depois porque você tem razão em uma coisa. Realmente, nunca era para eu ser uma Luna, eu sempre nasci para ser uma Rainha!" Rosno silenciosamente, atirando o rosto dela na terra.

Celia grita de raiva, rola e eu perco o equilíbrio em cima dela. Ela então agarra minha perna, enquanto me viro para chutá-la ao senti-la agarrar minha coxa, cravando suas garras em minha perna. Solto um grito de dor com o golpe enquanto ela tenta subir em mim. Levantando minha outra perna, chuto o ombro dela, a empurrando antes que ela chegasse em cima.

"Você nunca vai ser nada além de uma vagab*nda inútil e patética!" Ela grita antes de eu socar seu rosto novamente.

"Você ganhou, Evangeline, parabéns!" Zedkiel diz, me trazendo de volta a realidade, pendo minha cabeça para o lado, olhando para ele.

"Eu não queria te decepcionar." Digo com leveza e sinceridade, me sentindo feliz com o orgulho nos olhos dele.

Ele franze a testa, mexendo em uma mecha do meu cabelo que estava solta. "Você não teria me decepcionado mesmo tivesse perdido. Mas eu teria odiado ver você se machucar."

Ele sempre se importa comigo, desde que nos conhecemos...

"Eu... Eu te amo." Deixo escapar enquanto jogo meus braços em volta de seu pescoço.

Pela primeira vez, acho que o surpreendi. Seus olhos se arregalam quando ele agarra minha cintura por reflexo, sinto seu coração disparado quando ele aperta minha cintura.

Ganhei de Celia, ganhei o duelo, mas... Percebo agora que perdi meu coração para ele, e não me importo com isso, porque quero que ele fique com meu coração.

Ele agarra a lateral do meu rosto, me puxando para trás e me beija com força. Não nos importamos com as luzes ofuscantes, os aplausos, os suspiros ou com o fato de estarmos nos beijando de forma nada civilizada no meio de um campo de batalha. Ele me levanta, com as mãos em minha parte traseira e eu instantaneamente cruzo minhas pernas em sua cintura, continuando o beijo.

Ouço a voz da vovó Philomena atrás de mim.

"Que deselegante!"

Mas eu realmente não me importo porque ele é meu parceiro, meu marido e meu amor. Não tenho vergonha de nada que faço com ele.

Aperto meus braços em volta de seu pescoço enquanto aprofundo o beijo, incapaz de tirar o sorriso dos meus lábios enquanto ele me beija tão bem e de forma tão gostosa...

Nesse momento, estou no paraíso.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Minha Amada Ômega