Minha Amada Ômega romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 72 – Capítulo essencial de Minha Amada Ômega por booktrk.com

O capítulo Capítulo 72 é um dos momentos mais intensos da obra Minha Amada Ômega, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero bxg, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

ZEDKIEL.

'Eu te amo.'

As palavras ecoam em minha mente enquanto ela joga os braços em volta do meu pescoço e eu pego seus lábios com os meus em um beijo apaixonado. A torcida da plateia irrompendo ao redor e tudo que vejo, sinto e cheiro é ela em mim. Ela é tudo para mim... Há algo inexplicável sobre ter alguém tão apaixonada por você por quem você é. Suas palavras ecoam em minha mente milhares de malditas vezes. Ela ama um monstro que não é digno de amor, isso sequer é realidade? Ela quer mesmo ficar ao mesmo lado do jeito que eu quero ela comigo?

Ela disse que não era para ela ser uma Luna... E sim uma Rainha... Suas palavras voltam para minha mente.

Será que ela vai ficar comigo?

Imaginar um futuro com ela... Acordar todos os dias para ela, adormecer todas as noites com ela ao meu lado...

Não sei o que dizer, não sei como dizer a ela que sinto o mesmo. Então tudo que faço é beijá-la como se fosse a primeira e a maldita última vez. Uma onda de prazer passa por mim, por mais que eu saiba que temos coisas para resolver agora, não tem nada mais que eu queira fazer que deitar com ela ali mesmo. Continuo a beijando enquanto vou a carregando, no momento em que a levo para o canto, a jogo contra a parede, largando seu traseiro para que possa passar minhas mãos por aquele corpo perfeito.

"Você... Foi... Tão incrível." Digo entre beijos. Completamente duro por ela, enquanto ela não me afasta, tomando qualquer controle que eu tinha quando ela agarrou meu pescoço por trás.

É minha mulher que está no controle, mas ela está confiante em conseguir o que quer. Seus seios estão contra meu peitoral, com gemidos leves pelos lábios enquanto disputamos a dominância, um jogo que pretendo ganhar, mas vou deixá-la aproveitar seu momento. Seguro um seio seu, gemendo enquanto nossas línguas se entrelaçam e eu volto a aprofunda o nosso beijo.

Beijo seu pescoço em seguida, a vontade intensa de marcá-la me superando, mas por mais que eu tenha visto aquela aura incrível lá trás... Não posso marcá-la sem seu consentimento, não importa o quanto eu a queira agora, e que eu saiba que ela vai aguentar a marca.

O cheiro de seu sangue me atrai e a vontade de prová-la por inteiro quase me domina... Meus olhos ficam vermelhos com o coração dela batendo contra meu peito, como música para meus ouvidos, passo meus lábios pelo seu pescoço com mais força, tentando me controlar ao máximo. Ela geme bem no meu ouvido, com o seu aroma impregnado em mim só me deixando mais turvo, estou quase bêbado por ela...

Ao ouvir passos se aproximando, franzo a testa. Quero tirá-la daqui e ir para outro lugar mais reservado com ela, mas é o meu Pai e aquela... Philomena?

"Zed..." Ela começa a choramingar, mas não dou a mínima para quem está vindo quando a ouço, mas eles estão chegando perto e Evangeline a ouviu.

Um beicinho fofo cruza seu rosto antes que ela abaixasse as pernas, agora com o rosto corado ao perceber como agimos. Não a deixo ir, apoio minha testa na dela.

De alguma forma... Vou expressar o que ela significa para mim... Quando tiver oportunidade... Não posso deixá-la ir.

Olho para ela, sentindo seus mamilos erguidos contra sua camisa, e suas costas, onde Celia a atacou, completamente despida. Percebo que ela está se curando muito bem, então tiro minha própria camiseta e entrego para ela assim que meu pai e Philomena chegou, ambos parando no caminho para nos ver.

Philomena parece chocada quando me vê e percebe exatamente onde está minha camisa.

Por que di*bos ela se importa tanto com isso, afinal?

Seu olhar desce e eu quase sorrio com o suspiro de indignação ao ver o maldito volume nas minhas calças, até ela se virar imediatamnte.

"V-vossa majestade! Talvez agora seja a hora errada!"

"Para qual motivo?" Evangeline pergunta, apesar de corar por inteira com o momento.

Eu não dou a mínima para o choque dela, ela que veio atrás de nós dois.

"Sim, não é uma boa hora, mas vocês ainda estão atrás de nós dois. Então, o que vocês querem?" Pergunto friamente, querendo me livrar logo deles.

"Nós só... Queríamos ver se Evangeline está bem, já que ela não foi até um médico." Meu pai diz, olhando para Evangeline com um pequeno sorriso no rosto.

Nunca vi esses dois saírem juntos antes antes...

Levanto uma sobrancelha. "Se o fato de ela ter saído do campo para ficar comigo não é prova de que ela está bem, então não sei o que mais di*bos seria. Corta essa, o que vocês realmente querem?"

Evangeline se aproxima e eu a puxo para mim, beijando sua bochecha antes de olhar friamente para eles de novo. Se queriam só 'conversar' agora, então estou enfurecido, porque já tiveram várias oportunidades antes. Mas tanto meu pai quanto Philomena nos preparou para muito, ao invés de nos deixar no escuro, quase matei Evangeline antes, o jeito que trataram ela a fez querer fugir daqui...

"Vamos continuar no meu escritório." Papai afirma, é uma maldita ordem, não uma sugestão, e por mais que eu pudesse desafiá-lo, creio que vamos ter algumas respostas deles.

-

Dez minutos depois, estou sentado no escritório do meu pai, com Evangeline sentada na minha coxa, enquanto a aquela bruxa velha parece cada vez mais chocada com nosso comportamento.

"Algum problema?" Pergunto no momento em que meu pai fecha a porta e vai até sua cadeira.

"De jeito nenhum." Ela diz com uma cara que diz completamente o oposto.

"Ótimo." Digo, passando a mão nas pernas de Evangeline. A bruxa velha pigarreia e eu a encaro. "Continue reclamando e eu vou f*der ela aqui mesmo na sua frente." Rosno, fazendo a velha quase pular da cadeira.

Evangeline engasga, e espero que ela saiba que estou brincando.

"Oh meu Deus!" Philomena reclama, encarando meu pai, como se ele pudesse me impedir.

"Zedkiel faz e diz o que ele quiser, peço desculpas em nome dele." Meu pai diz com culpa e eu dou de ombros, sem perceber direito que Evangeline estava escondendo um sorriso, afastando o rosto de todos nós.

Parece que ele está falando sobre um maldito cachorro selvagem.

"Não, eu não sou desse jeito, só não deixo velhotes que nem vocês imporem a opinião de vocês em mim, especialmente depois de descartarem a minha mulher como fizeram, mesmo quando ela implorou para não fazerem isso." Rosno de novo, isso é algo que jamais vou perdoá-los.

Evangeline coloca a mão no meu ombro, o segurando com leveza, tentando me acalmar.

Ela não responde, olhando teimosamente para a parede oposta, como se não quisesse assumir.

Mas eu sei que estou certo.

"Zedkiel..." Meu pai tenta, mas eu levanto minha mão antes que ele acrescentasse mais baboseiras.

"Você a deixou de lado para salvar aquele cachorrinho quando ela parecia inútil e agora... Agora quando você viu a aura dela lá fora... Finalmente percebeu que quer estar em bons termos com ela, em bons termos com o Rei! Se é mentira, então jure por Selene que eu estou errado!" Digo com a voz crescendo.

Ela é astuta e sempre buscará seu próprio benefício em todas as situações antes dos outros...

"Anda! Diga!" Libero meu rugido, fazendo Evangeline tremer.

Meu pai parece preocupado, mas tudo que vejo é o vislumbre de esperança nos olhos de Evangeline. Ela precisa saber que Philomena Welhaven nunca teve boas intenções, nem com ela nem com ninguém, não importa o quão doloroso isso seja, vai ser melhor que ela saiba.

"Vovó..."

"Que assim seja! Sim, eu pensei que ela seria só um fardo para a nossa Alcateia! Sim, eu ia obedecer a ordem da Oráculo, mas não há nada de errado em esperar algo em troca! Afinal, nós te demos teto, roupas e comida esse tempo todo! Por que não deveríamos esperar algo em troca?!" Philomena finalmente confessa. "É a regra da vida!"

Evangeline se vira e posso sentir sua decepção. Ela envolve os braços em volta de si mesma antes de falar.

"Se é assim, vou garantir que vai ser compensada por me alimentar e vestir e tudo mais." Ela diz com a voz fria. "Agora, se me dão licença..."

Ela corre até a porta e a abre enquanto eu olho para a mulher mais velha antes de olhar para meu pai. Preciso falar com ele amanhã, mas não hoje.

"Evangeline, espere!" Eu a chamo, saindo da sala antes de começar a correr, vendo a mulher cruzar o canto e chego até ela pouco depois. "Evangeline!"

Agarro seu braço, a levando para mim, prestes a falar, até ver as lágrimas rolando pelo seu rosto.

Ela está machucada e quebrada, foi demais para ela.

A raiva explode em mim como um vulcão ao vê-la assim, então a puxo para meu abraço, acariciando seu cabelo enquanto ela chora em meu peitoral.

Ela é boa demais para esse mundo... E pensar que Philomena Welhaven tinha intenções ocultas... Por mais que odeie todos eles, não quero que ela pensasse que ninguém se importa com ela, preciso tentar aliviar a dor dela, ou ao menos apoiá-la.

"Ela pode até ser uma perdedora inútil, como o neto dela, mas eu te garanto, Aeron se importa contigo." Digo com a voz calma.

Ela olha para mim, com os olhos brilhando de lágrimas, e eu sei que, naquele momento, destruirei o mundo por ela se for preciso, faço de tudo para vê-la sorrindo de novo.

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