Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 1093

Voltando ao quarto, já era quase de madrugada.

Luciana retornou a ligação para Jaime.

Lá, Jaime acabara de resolver o que tinha em mãos e, ao saber que as crianças estavam bem, seu tom de voz suavizou, "Senhora, acabamos de descobrir algumas outras coisas."

Luciana estreitou os olhos, "Sobre o grupo de Lanxi?"

Jaime confirmou gravemente, "Por trás de Lanxi deve haver forças maiores apoiando, senão eles não teriam sido tão audaciosos desta vez."

"As pessoas por trás deles?" Luciana franziu a testa.

"Exatamente!"

Jaime fez uma pausa, "Há anos que alguém vem investigando secretamente o paradeiro de Lázaro, como nós. Eu suspeito que sejam essas pessoas, mas não sei o que mais eles podem ter descoberto... No entanto, eu vou ficar de olho neles."

Luciana desligou o telefone, seus olhos gradualmente escurecendo.

Ela queria saber mais do que ninguém.

Qual seria o segredo que fez o tio desaparecer por cinco anos.

Se era aquilo que aconteceu naquela época, por que o tio não podia contar a ela.

No fim de semana.

Luciana tomou a iniciativa de convidar Abel.

Abel dirigiu até lá e Luciana estava esperando por ele do lado de fora.

Ele se aproximou sorrindo, "Pensei que você encontraria uma desculpa para me recusar, mas não esperava que fosse tão fácil desta vez."

Luciana não respondeu.

Mas por trás dela, uma cabeça com um chapéu rosa apareceu, sorrindo docemente para Abel, "Sr. Cardoso, eu e Neusa também queremos ir, o Sr. Cardoso não se importa, né?"

Abel mostrou uma ponta de surpresa em seus olhos.

Luciana olhou para Pâmela, que estava intencionalmente escondida atrás dela, e explicou sem jeito, "As crianças querem agradecer-lhe por salvar suas vidas, e já que é fim de semana, por que não vamos todos?"

Neusa também saiu de trás, ficando ao lado, mas sua postura era clara.

Ela não permitiria que sua mãe ficasse sozinha com esse homem.

Abel sorriu, "Claro, eu conheço um restaurante familiar que é muito bem avaliado, eles vão gostar."

Pâmela riu cúmplice.

Mas então fez uma careta.

Neusa estava certa.

Esse homem ainda dizia que não estava interessado na mãe dela.

Um homem solteiro, por que se importaria em saber onde há bons restaurantes familiares...

Pensando que ela era fácil de enganar porque era uma criança.

Neusa, por outro lado, abriu a porta do carro e sentou-se no banco de trás sem dizer mais nada.

Independente do quão profundos fossem os pensamentos desse homem.

Essa refeição, ele e Pâmela estavam convidados!

O dinheiro já estava preparado.

Uma vez que a dívida de gratidão fosse paga, eles voltariam a ser estranhos.

Abel abriu a porta do passageiro para Luciana, e Pâmela se aproximou, segurando a mão dela, "Mamãe, o banco de trás é mais confortável, sente-se com Pâmela lá."

Luciana viu através do pequeno truque dela e concordou com um aceno, seguindo-a para o banco de trás.

O sorriso de Pâmela quase se alargou.

Se não fosse por Neusa a lembrar, ela quase teria sido descoberta por Abel na frente.

Chegando ao restaurante, Pâmela olhou para as coloridas instalações infantis, seria mentira dizer que não estava tentada.

Especialmente aquele castelo de marionetes, parecia muito divertido.

Mas Pâmela não esqueceu seu propósito.

Sempre se lembrava de não deixar as distrações externas a afetarem.

Proteger a mamãe era o mais importante.

Abel sugeriu que ela fosse brincar à vontade, dizendo que iria buscá-la quando a comida chegasse.

Pâmela, como se tivesse um assunto importante em mente, recusou imediatamente, "Não precisa, eu realmente não gosto dessas coisas infantis."

Abel apenas sorriu, sem insistir.

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