Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 351

Adalberto, ao ouvir aquelas palavras, arregalou os olhos, demorando um bom tempo para se recuperar.

Após alguns instantes, ele recuperou o espírito e rugiu furioso para Graciliana, "Você enlouqueceu? Cem bilhões para eles, você acha que nossa família tem dinheiro demais, é isso?"

Com cem bilhões, quantos museus de arte poderiam ser abertos?

Dar todo esse dinheiro assim, será que Graciliana não estava pensando direito?

Graciliana lançou-lhe um olhar frio e depois voltou-se para Luciana e Lázaro, "Me deem uma conta, eu transfiro o dinheiro para vocês!"

Esse dinheiro, ela não estava dando por causa de Adalberto, mas sim para evitar que Lázaro e Luciana desmantelassem outros museus de arte.

Os museus que Adalberto administrava continham alguns segredos que estranhos não podiam descobrir, onde transações obscuras ocorriam.

Ela tinha se esforçado muito para estabelecer esses lugares, e ninguém da família sabia.

Até mesmo Adalberto, o próprio chefe, estava por fora.

Se esses segredos fossem descobertos, ela poderia perder quase trezentos bilhões.

Comparado a cem bilhões, ela definitivamente precisava proteger esses segredos.

E ela não acreditava que Lázaro estivesse mirando na família secundária sem razão. A posição de Sr. Lázaro era o suficiente para mantê-lo no topo, e ele não se importaria nem mesmo com centenas de bilhões, quanto mais alguns museus.

Mas ele estava determinado a desmantelar os museus, o que a fazia suspeitar que ele já sabia de algo.

Parecia que Lázaro não podia ficar.

Sua existência era a maior ameaça para ela.

Com Lázaro por perto, não importava se o patriarca estava vivo ou morto, o direito de herança nunca cairia nas mãos dela.

Com a morte de Lázaro, os outros inúteis da família Vasconcelos não seriam problema para ela.

Luciana arqueou uma sobrancelha, olhando para ela com uma expressão profunda, "Certo!"

Ela rapidamente forneceu a conta!

Graciliana disse, "Cem bilhões não é uma pequena quantia, vou discutir isso com minha família e o depósito será feito até o final do dia!"

Ela parecia completamente confiante!

Como se não estivesse preocupada se Hélder Vasconcelos e Perpétua concordariam em dar o dinheiro.

Luciana assentiu, "Pode ser."

Com isso, ela ligou para a secretária da Galeria Nacional de Arte.

Em pouco tempo, aqueles que vieram fechar o museu retiraram-se.

Adalberto, vendo Graciliana concordar tão facilmente em dar cem bilhões para o outro lado, irritou-se e saiu sem se despedir dos convidados do museu.

Ele precisava voltar e contar aos seus pais que não podiam dar esse dinheiro!

Graciliana se despediu de Lázaro e Luciana e também partiu.

Após a partida deles, Lázaro e Luciana não ficaram mais, estavam prestes a sair quando, de repente, foram abordados por alguém.

"Moça! Você pode vender essa pintura para mim?"

Luciana virou-se, e viu um ancião apoiado em uma bengala, seus cabelos praticamente todos brancos, com apenas algumas mechas pretas restantes.

O ancião parecia ter mais de setenta anos, vestia roupas simples, mas emanava uma aura poderosa, e seus olhos velhos e turvos brilhavam intensamente.

Luciana hesitou por um momento antes de responder, "Esta pintura é uma cópia."

"Eu sei," disse o ancião, "mas você não venderia o original, certo?"

Luciana sorriu, assentindo, "Exato!"