Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 438

Luciana sorriu, "É só uma pequena indisposição. Daqui para frente, beba mais água e menos refrigerante. As toxinas podem ter sido eliminadas, mas os efeitos residuais ainda podem ser um problema. Não devem ser ignorados. Beber mais água ajuda a limpar o que restou."

"Obrigada, Luciana." Fabiana também serviu um copo de água para Luciana, "Em alguns dias, terei que voltar ao trabalho. A casa vai precisar da sua ajuda, é difícil..."

"Não precisa dizer mais nada." Luciana interrompeu Fabiana.

Fabiana sorriu, "O que posso fazer? Você é tão adorável que até conversar contigo me faz sentir bem."

Às vezes, ela pensava que deve ter salvado a galáxia em uma vida passada para ter a sorte de encontrar uma irmã tão maravilhosa nesta vida.

Ela não conseguia ficar em casa para cuidar de seus pais ou cuidar devidamente de Marcelo. Se não fosse por Luciana, ela não saberia o que fazer.

E desta vez, se não fosse por Luciana, ela provavelmente... já estaria morta.

Ela era uma agente do Serviço Nacional de Segredos e sabia muito bem que pessoas como ela, capturadas por espiões de nações inimigas, não teriam um bom fim.

Se não fosse porque o Sr. Ribeiro continuava precisando de seu DNA para ocultar sua identidade, e Oswaldo querendo extrair dela segredos de estado, ela teria sido morta há muito tempo.

Naquele dia, quando a transferiram pela última vez, foi para finalmente silenciá-la de uma vez por todas. Cabelo e olhos já seriam suficientes para o DNA.

Se não fosse por Luciana encontrá-la a tempo, seu fim não teria sido apenas a morte, mas ter terminado como um corpo mutilado.

Luciana tocou levemente na parte de trás da mão dela, "Se está se sentindo envergonhada, que tal darmos um jeitinho por fora, o que acha?"

Fabiana hesitou, "Um jeitinho?"

"Sim." Os olhos encantadores de Luciana se curvaram em um sorriso, deixando escapar um brilho travesso.

"Luciana, o que você está planejando?" Fabiana perguntou, confusa.

Luciana tirou um documento da bolsa, uma ideia que ela teve desde que saiu da TCL e que estava procurando a oportunidade certa para implementar.

Mas com a identidade de Fabiana, ela certamente encontraria o lugar certo.

Fabiana deu uma olhada rápida e disse, "Vou fazer um relatório para o chefe agora mesmo."

Fabiana agiu mais rápido do que Tânia. Antes mesmo de Luciana falar, ela já estava contatando o chefe.

Luciana não pôde deixar de rir, um pouco resignada.

Ela percebeu de quem Guilherme tinha herdado seu jeito lento, definitivamente de Leandro.

Fabiana claramente seguia Tânia.

Em pouco tempo, Fabiana trouxe o que Luciana queria, "Luciana, nosso chefe disse que sua ideia é ótima. O país definitivamente irá apoiar fortemente, o local será fornecido gratuitamente. Apenas, todos os resultados devem seguir estritamente as regulamentações do país e passar pela avaliação do departamento de segurança. Você concorda?"

"Concordo." Luciana assentiu.

O que ela estava pesquisando, no fim, seria entregue ao país de qualquer forma. Ela não tinha intenção de reter para si.

De qualquer forma, não teria utilidade mantê-lo.

Luciana guardou as coisas, "Eu vou indo."

Lázaro estava esperando do lado de fora e a levou para o carro.

Lázaro estava de bom humor hoje, com um sorriso nos lábios.

Ele pegou uma caixa de bolo de morango do banco de trás e entregou a Luciana.

Não importa quantas vezes ela visse bolo de morango, os olhos de Luciana sempre brilhavam.

"Tio, não vou comer seu bolo de morango de graça. Vou trocar por isso." Luciana entregou o que tinha em mãos para Lázaro.

Lázaro, ao abrir e ver, sorriu, "Realmente, só a Luciana me entende tão bem."

Ele estava prestes a reestabelecer a TCL, e Luciana já havia encontrado o lugar perfeito para ele!

Enquanto comia, Luciana falou, "Estou pensando em unir a pesquisa da TCL com o Laboratório YQ. Afinal, nossos objetivos de pesquisa são os mesmos. Não há necessidade de manter dois laboratórios separados."

"Essa foi Fabiana quem conseguiu através da liderança deles para o laboratório, com resultados monitorados diretamente pelo governo, mas a honra ainda pertence ao laboratório. Já está tudo acordado, dá uma olhada no contrato específico, que tal?"

Ela só queria cumprir o último desejo da sua mãe, terminar aquelas pesquisas que sua mãe não teve tempo de concluir.

Para o mestre e os irmãos: Eu nunca mais quero dirigir para Luciana e Lázaro novamente! Nunca mais!

Alexsander dirigiu até a Uni. São Verde.

Hoje era o dia de início das férias de verão da Uni. São Verde.

Tarsila estava esperando na entrada da escola desde cedo, vestindo jeans simples e uma camiseta branca, com uma mochila de lona nas costas.

Ela ainda usava óculos de armação preta, do tipo que, jogada na multidão, desapareceria à primeira vista.

"Moça, foi você quem chamou o carro?" Alexsander abaixou o vidro do carro e assobiou para Tarsila.

Tarsila olhou friamente, "Posso reclamar? Quem dirige um carro com um Husky?"

Luciana também abaixou o vidro, "Entra."

Quando Tarsila viu Luciana, o frio em seu rosto se dissipou, e ela contornou o carro para sentar no banco do passageiro.

Mas o olhar de Luciana não se afastou, e ela viu Tertuliano se aproximando ao longe.

"Luciana," Tertuliano disse, animado.

Lázaro, "......"

Esse garoto é como um fantasma!

"Luciana, o que você está fazendo aqui?" Tertuliano, curvando-se ligeiramente, sorriu para Luciana.

Nos seus olhos, parecia que só ela existia.

"Vim encontrar um amigo." Luciana deu uma olhada e viu o carro da família Rocha não muito longe.

Era Agnaldo e Djalma.

Ao ver Luciana olhando para Agnaldo, Tertuliano explicou, "Meu pai disse que a família Rocha vai ter um banquete esta noite e me convidou para participar, então ele veio me buscar."