Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 687

Everaldo murmurou um som de concordância, mostrando aprovação às palavras ditas.

Ao ouvir isso, Laureano finalmente relaxou, apertando mais firme a manga da camisa de Nestor, abaixando os olhos, perdido em pensamentos.

O grupo continuou avançando, sem saber exatamente por quanto tempo, até que uma luz tênue começou a surgir à frente.

Ao ver a luz adiante, Laureano não pôde conter sua alegria, exclamando, "Que maravilha, parece que vamos encontrar uma saída!"

Caminhar por tanto tempo naquela mina subterrânea estava quase sufocando Laureano.

Everaldo, observando a luz à frente, franzia o cenho, pensando como as coisas poderiam estar indo tão bem assim.

Se eles encontrassem a saída tão facilmente, qual seria o objetivo de alguém ter dado tanto trabalho para capturá-los?

Diminuindo o passo, ele sussurrou um aviso para os dois atrás dele, "Cuidado, algo não está certo à frente."

À medida que avançavam, a luz se tornava cada vez mais forte.

Mesmo suspeitando que uma armadilha os esperava, eles não tinham escolha senão seguir em frente, independentemente do que os aguardava.

Quando finalmente emergiram da mina, encontraram-se em um espaço aberto, maior do que esperavam, sem nada ao redor.

"Conseguimos escapar?" Nestor observava o cenário incrédulo.

Everaldo, com o cenho ainda franzido, esperava encontrar algo ou alguém à espera deles.

Laureano, aliviado por deixar para trás a escuridão asfixiante da mina, estava feliz por ter escapado, mas preferia não reviver aquela experiência novamente.

Apesar da presença de Everaldo e Nestor, o medo ainda o assaltava.

"Ah," pensou ele, quando de repente notou a presença de uma mulher usando uma máscara de fio de ouro cobrindo metade do rosto, vestindo um qipao vermelho que destacava suas curvas, uma visão impressionante.

Ela estava de mãos na cintura, segurando um leque prateado, balançando-o lentamente, observando-os há quanto tempo?

Ela olhou para os três homens à sua frente, fechou o leque com um estalo e aplaudiu, rindo com uma nota de aprovação em sua voz, "Não está mal, vocês foram mais rápidos do que eu esperava."

Everaldo, o único com habilidades de luta entre eles, posicionou-se na frente.

A droga tinha perdido o efeito, e sua força e habilidade de combate estavam quase totalmente recuperadas.

No entanto, ele sabia que as habilidades de luta da mulher à frente superavam as dele, e por uma boa margem.

Do contrário, ela não teria aparecido ali sem que ele percebesse sua presença por tanto tempo.

"Quem é você?" Everaldo perguntou, com uma voz fria.

Sua influência estava na África; na América, ele mal tinha presença, lidar com essa mulher seria um desafio.

A mulher, por baixo da máscara, sorriu levemente, seu olhar sobre os três carregava um traço de desprezo, "Vocês ainda não têm o direito de saber quem sou."

Ao ouvir isso, Everaldo se moveu rapidamente em direção a ela com um ataque.

Mas antes mesmo de chegar perto, a mulher, como se já esperasse por sua linha de ataque, esquivou-se perfeitamente.

Enquanto desviava, ela abriu o leque, revelando várias agulhas prateadas que voaram em direção a Everaldo. Se ele tivesse reagido um segundo mais tarde, teria sido atingido pelas agulhas.

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